maiden rose

28/08/2017 às 01:17 • Há soldados armados, amados ou não
Quando eu vi esse título na tabela, pulei completamente qualquer ordem que estava usando par aa leitura, eu sou apaixonado por essa música assim como pelo contexto histórico da qual ela foi composta. O espírito de resistência me causa arrepios.
Eu estou tão embasbacado com tua história que nem sei o que comentar direito. Eu nunca li uma fanfic que me causasse tamanha fascinação. Sua escrita é leve e preciosa, e fazer um Romeu e Julieta entre um comunista e um soldado foi uma sacada de mestre! Brilhante.
Até mesmo o final, mesmo que extremamente trágico, teve sua beleza. Foi como um tiro de misericórdia, pois creio eu que Paulo jamais fora o mesmo assim como morreu junto com Jonas naquele dia...
Meus parabéns ♥


Resposta do Autor [Lollallyn]: Olá! ♥
Não é? Nos tempos de colégio, eu adorava imenso quando meu professor falava sobre a resistência dessa época contextualizando as músicas. Numa das últimas excursões, ele nos levou ao Museu da Resistência em São Paulo, e essa visita influenciou muito dessa história. ^^
Ahh, muito obrigada pelos elogios! Fiquei muito honrada. ♥
"tiro de misericórdia", acho que você resumiu tudo de uma maneira muito bonita!
Obrigada por ter lido e me deixado um review tão doce!!



Laety P

28/08/2017 às 02:46 • Há soldados armados, amados ou não
Duas horas e fucking quarenta e três minutos da madrugada repleta de insônia e você me vem com um angst desses
Amei
Porém queria estar morta
 
Meu Deus, essa fic é o significado real de tortura! Mas é uma tortura deliciosamente bem escrita e com um enredo muito bom, ainda mais pra 999 palavras. Adorei, parabéns 


Resposta do Autor [Lollallyn]: Olá! ♥
Sinto muito por ter assombrado sua insônia, mas não pude evitar :'> haha
Fico muito feliz que tenha gostado, Laety! Obrigada por ter lido e me contado o que achou da história. ♥
xoxo


Anne L

28/08/2017 às 16:55 • Há soldados armados, amados ou não
Primeiro, deixa eu te perguntar: essa formatação é intencional? Porque eu acho que, se você deixar tudo retinho, é capaz de até ter mais palavras para colocar na fic (não que precise, mas deve liberar algumas). Achei um pouco estranha.
Agora, sobre a fic.................. ;~; 
Eu sabia que ditadura + gays não ia acabar bem, mas daí esse final........... Pior que eu não entendi se o Paulo disse que seria espancado no lugar do Jonas (o que seria burrice, iam morrer os dois), se disse que ia ficar no lugar do soldado que ia bater nele (o que seria tensíssimo, embora eu entenda, embora tensíssimo) ou se disse que ia ficar no lugar de alguém que não ia bater neles, mas em outro pessoal (o que, de novo, tensíssimo, mas compreensível). O legal é que os três finais são tristes e só vai ter dor e sofrimento ahuahua cê ataca nosso coração de três maneiras ao mesmo tempo, olha só que linda ♥
Parabéns por não vasilar ♥
;*


Resposta do Autor [Lollallyn]: Ai, ai, como eu fico nervosa pra responder os reviews da senhorita xD
A formatação foi não intencional, não. Eu é que não sabia como formatar a página do Word pra não bugar na hora de postar aqui. Mas agora aprendi! E preciso revisar todas as histórias de 2017 pra trás (morte horrível) haushuahs Obrigada por apontar.
Agora, a bater do final "mas e aí, o que aconteceu?" foi intencional. Embora eu não goste muito de finais abertos, achei que ficaria interessante nessas circunstâncias. Mesmo sendo a autora, fiz uma interpretação de como terminou, mas quis deixar a dúvida no ar pra quem fosse ler. Então, acho que não posso ajudar muito com isso xD
Obrigada pelo review, Anne! ♥ ♥
xoxo


Buneary

28/08/2017 às 22:00 • Há soldados armados, amados ou não
Obrigada por ter lido? É isso que você coloca nas notas finais? 
OBRIGADA POR TER LIDO? 
Cadê o final disso? Cadê o resto? Cadê a continuação? Eu quero mais, eu preciso de mais! PRECISO SABER O QIE ACONTECE 
CADÊÊÊ
Cara que dor na alma. Que dor, ficar imaginando dois meninos, um soldado, o outro comunista se gostando e tentando namorar em um período como esse. 
Por mais simples que tenha sido, ficou muito boa e a forma como você passou a situação, a dificuldade deles ficou muito boa.
Parabéns e por favor faça uma continuação ahhaahahahah Se fizer anuncie no grupo do delipa que eu venho correndo ler.
 


Resposta do Autor [Lollallyn]: Olá! :)
Preciso dizer que me senti um pouco estapeada com esse review :'> hasuhasu
A intenção foi realmente deixar o final em aberto (desculpa, sei que dói). Esse tipo de desfecho acaba comigo, mas eu nunca tinha tentado, e pensei que encaixaria bem nessa história. xD
Sinto muito pelo angst (na verdade, acho que eu deveria ficar feliz por você ter sentido ele haushuas), mas fico feliz que você tenha gostado. ♥
Muitíssimo obrigada por ter dedicado um tempinho para me ler e deixar um comentário!!
xoxo


Sarah

30/08/2017 às 00:54 • Há soldados armados, amados ou não
Quando eu vi que você tinha tirado "quartel" fiquei tão, tão feliz, que estou numa enorme vibe militar. ^^
E, uau, a história foi repleta de angst, mas minha felicidade permanece, porque é tão bem escrita e bem construída que... ♥
Apesar do tema, eu não esperava por essa ambientação, então fiquei impressionada e surpresa. Depois da Segunda Guerra, a ditadura militar brasileira era o tema que eu mais gostava de estudar nas aulas de história, sempre com um misto de agonia e fascinação, pois ao mesmo tempo e que imaginar histórias nesses contextos me encanta, fica sempre essa sensação de "céus, como vivemos tempos tão negros", e a consciência triste de que não é difícil voltar a isso. 
 
Mas, voltando a história, foi incrível, mesmo, Lollallyn! A partir da amostra que você deu, fiquei imaginando quantos conflitos diários os dois não enfrentavam para ficar juntos, mas também você colocou o carinho entre os dois de uma forma tão bonita. O nariz do Paulo no pescoço do Jonas, o beijo na testa, o carinho no lóbulo da orelha, tudo está descrito de uma maneira tão delicada, que encheu meu peito de uma quenturinha boa. E essa delicadeza contrasta ainda mais com a violência ao final. 
Creio que o ponto mais interessante da história é que tanto o Jonas quanto Paulo estão sujeitos a essa violência, de uma forma que vai além do relacionamento deles, pois é terrível que seja o Jonas ali, mas ainda seria terrível o Paulo ter que exercer o papel de torturador ainda que fosse sobre outra pessoa. Achei esse ponto da história absolutamente incrível, porque normalmente a gente só pensa na violência sobre o Jonas, mas ela estava em todo sistema. 
Céus, que tristeza imensa ver o casal colocado sob essa situação, um apanhando e outro tendo que bater! Quebrou meu coração e tornou aquela quenturinha em aperto! 
Mas, enfim, já estou quase (quase, apenas quase... *desvanece-se em lágrimas*) acostumada a terminar de coração partido (mas satisfeito também!). 
Estou me agarrando à esperança de que o Jonas tenha sobrevivido, e os dois, não sei, tenham fugido juntos para algum lugar bonito e tido felicidade.
Do mais, obrigada por ter escrito, Lollallyn!! Você sabe o quanto eu admiro você e sua escrita linda, e é sempre muuuuiiito bom ler algo seu. ♥
Até a próxima! Um abraço, apertado, com todo carinho! ^^


Resposta do Autor [Lollallyn]: Sarah, acho que esse review ficou praticamente do tamanho da história. E também acho que você está nessa vibe militar até hoje (se é que vai sair hahaha) xD
Acho que eu gostava mais de estudar a ditadura brasileira, mas tudo o que envolvia exército me chamava a atenção. E sim, é muito isso: um misto de agonia e fascinação! Andar pelo Museu da Resistência em São Paulo sempre causa isso em mim. É terrível pensar nas coisas que aconteceram dentro dele, mas, por outro lado, fico encantada pelas histórias e depoimentos dos "rebeldes" (e com medo de precisar tomar o papel deles em algum futuro).
 
Achei que seria mais do que justo dar pelo menos um momento de calmaria para os dois. E imagino que ocasiões assim, um tempo para simplesmente trocar algumas carícias, eram mais do que preciosas para um casal homossexual durante a ditadura.
Sim! Preciso confessar que essa parte sobre a violência em todo o sistema foi inspirada no meu professor de História. Ele era um recruta do exército nessa época, e nossas aulas sobre o tema eram sempre recheadas com os relatos dele. Imagina só ser um aluno de História e um soldado ao mesmo tempo, tendo que decidir entre apoiar as passeatas com os colegas e enfrentar eles com o batalhão. :'>
 Sinto muito por ter quebrado um pouquinho do seu coração! Mas espero que eu consiga colar esses pedacinhos em alguma outra história. ♥
Muito obrigada por ter me enchido de suspiros com esse review, Sarah!! ♥ ♥
Abraços uito apertados! :3


nuncanemvi

22/09/2018 às 09:31 • Há soldados armados, amados ou não
Eu não tô beeeeem, socorr


Resposta do Autor [Lollallyn]: Mds, eu adorei o seu nick xD
Obrigada por ter lido! Sinto muito ter te arrasado, e espero, de verdade, que você tenha ficado bem depois hahah ♥
abraços