Comentários em Na Minha Vida

Coppola

23/03/2018 às 00:13 • Oito meses depois
Esse seria o último capítulo? Eu achei muito criativo e seria muito bonito e meio que nos deixaria a pensar. Maaaaaaaaaas, entretanto, porem, eu prefiro que a história do início da banda seja feita. Porque eu realmente me apeguei. Seu jeito de escrever é tão bonito e incrível, que deixa evidente todas as cenas que passam na história e eu não sei se voce tem outras long fics sobre os Beatles. Essa é perfeita, única, diferente. 
O capítulo, como todos os outros, foi perfeito. 
Paul falando sobre recomeçar e mostrando que se importa com os outros, foi muito lindo de se ver. 
 


Resposta do Autor [André Tornado]: Oi!
Seria este o último capítulo - mas quando cheguei ao ponto final, achei que também gostaria de ler mais sobre os Beatles. E porque não me conseguia "despedir" quando podia contar o que se seguiria... Neste momento não tenho outras longfics dos Beatles escritas, mas tenho projetos pensados pelo que irá aparecer outra história, ainda não sei quando.
O Paul foi o motor da banda quando, no final dos anos 60, o grupo estava a desagregar-se. Acabou por ser ele a "enterrar" a banda, mas isso não diminui o seu amor pelos Beatles. Pelo contrário.
Obrigado pelo teu comentário. Fico mesmo muito agradecido.
Beijo!


Clara Tucker

29/03/2018 às 20:14 • Na loja de música
O que mais gostou no capítulo?
John Lennon com preguiça da internet pelo mesmo motivo que eu.

É, ninguém começa do topo, nem os Beatles. Só porque um pequeno público gostou deles quer dizer que já são excelentes e famosos? Não, senhores!
Fiquei triste agora porque o Brian já morreu em HIMYM (e na realidade) mas aqui ele e os Beatles estão só começando. Calma, John, todo mundo sabe que o Paul é seu. Dizem que homens com essas atitudes são inseguros com a própria sexualidade. Tá, parei.
Me perguntei se eles diriam essas coisas sobre o Brian nos dias de hoje, mas aí me lembrei que os homens são babacas em qualquer época (sem ofensa, meu amigo).
Ah, estou mais do que pronta pra ver essa parte da história. Será que a Linda vai aparecer?
Não disse que o Brian estava no meio do público? Amo quando tenho razão (que é sempre). 
=***


Resposta do Autor [André Tornado]: Oi Valdie!
A Internet é boa e má, é um instrumento, assim como a cisão do átomo, que pode ser usado para todos os fins, depende sempre do utilizador... Todos teremos um pouco de John Lennon em nós, em que há um dia em que nos aborrecemos do mundo em que vivemos.
Isso é um facto, ninguém começa pelo topo, existe sempre um primeiro passo de um longo caminho, o degrau inicial de uma escadaria que nos leva ao céu. Nem os Beatles começaram pelo topo - nem estes, nem os verdadeiros. Haverá um caminho árduo a percorrer. Porque só assim se aprende e se melhora. Quando é tudo demasiado fácil tornamo-nos perigosos, é a tendência humana.
Aquela atitude do John foi mais uma farpa à homossexualidade que ele viu no Brian Epstein. Uma espécie de sarcasmo. Por outro lado, foi a minha farpa a todos os McLennon e também a demonstrar que existe uma amizade forte entre John e Paul. Quem quiser, entenda por qualquer um destes prismas.
Ah sim, perfeitamente, os homens dizem essas coisas. Eu sou testemunha disso. Essa coisa de sermos politicamente corretos é só na Internet. Somos todos uns hipócritas, é o que é...
Claro que tu tens razão! Aliás, estes novos capítulos de uma história que tinha terminada, por mim, são todos em tua honra.
Beijo!


Clara Tucker

05/04/2018 às 13:54 • Primeira gravação
Que nerd! "Essa música vem do álbum X, volume Y, do ano tal..." rsrsrs um fofo, esse André. Eu conheço Let it Be, é claro, uma música muito boa mas Eleanor Rigby é minha favorita absoluta dos Beatles.
Acho que algo assim deve ter acontecido em algum momento. Olha, acho que Brian era extremamente paciente pra aguentar esses doidos, principalmente o John. Mas eu sei que eram todos amigos.
Sim, acho que Brian definiu esse Bealtes inicial e depois eles criaram asas, mas Brian foi o pai do grupo ou pelo menos é a impressão que eu tenho.
Obstáculos no caminho sempre tem... será que vai ser um tubarão de novo?
=***


Resposta do Autor [André Tornado]: Oi Valdie!
Essa canção em particular,"Let It Be", tem de ser identificada assim porque existem milhentas versões da mesma e todas oficiais... Ou é a do álbum de 1970, ou das sessões do Get Back, ou do Let It Be Naked...
Gostas de Eleanor Rigby? Uma escolha excelente e inusitada, mas não esperava menos de ti... Essa canção torna-se melhor com o tempo, como um bom vinho, e a sua letra aplica-se sempre, infelizmente e depois ficamos a pensar na sua profundidade e como foi composta por um rapaz famoso, rico e talentoso com 24 anos...
O Brian foi o contrapeso necessário a toda a energia em bruto dos Beatles. Ele fazia referência a como eles eram rudes, com uma apresentação péssima quando os  conheceu pela primeira vez e vi-os atuar no Cavern Club, em Liverpool. Nesta fase da história estou mesmo a misturar a história inicial dos Beatles e a apresentá-la num novo molde... Um exercício. E sim, o Brian seria muito paciente. 
O John era inconveniente e todas essas coisas, mas adorava o Brian. Os dois eram grandes amigos, até foram passar férias juntos, sozinhos, a Espanha, o que deu azo a alguns boatos... Mas na faceta pública da relação dos dois, o John costumava alfinetar bastantes vezes a homossexualidade do Brian. Uma forma de mostrar que ele, John Lennon, não jogava no mesmo clube.
Desta vez não haverá mais tubarões ou tribos de canibais. Estamos na "vida real"...
Muito obrigado pelo comentário.
Beijo!


Clara Tucker

12/04/2018 às 15:22 • Acreditar sempre
A Linda ♥ 
Entendo o John. Ele tem aquele mundo da música que compartilha com alguns poucos amigos e a presença de uma namorada complicaria as coisas. Também tenho pra mim que ele nunca encontrou uma mulher que o entendesse, talvez tenha encontrado isso na Yoko...
Achei esse capítulo tão emocionante, não sei... foi como ver a História sendo feita, os Beatles nascerem. Todas as fases dos Beatles são maravilhosas  e mostram como eram as pessoas daquela época, como elas pensavam e agiam. São um patrimônio da humanidade, esses Beatles.
Adorei!
=***


Resposta do Autor [André Tornado]: Oi Valdie!
A Linda está aqui por teu intermédio - e não mencionei nas notas finais mas aqui a Linda fez as vezes das Astrid Kirchherr, a tal fotógrafa alemã que tirou as primeiras fotos tão famosas dos Beatles, no cenário aqui descrito, num ferro-velho, camiões desmantelados da II GM e velhas locomotivas. E o facto de John ter ciúmes da Linda por causa do Paul foi tirado do filme "Backbeat" de 1994...
A atitude do John é perfeitamente compreensível, pois uma coisa eram os seus amigos, a outra era a sua casa. Os mundos não se misturam, existe uma fronteira bem demarcada. Não quer dizer que ele amasse a Cynthia menos por causa disso. As coisas eram assim.
Os Beatles não "nasceram" logo famosos e todos aprumados, cheios de sorte. Tiveram de subir uma escada bastante longa e trabalhosa - nestes capítulos quis contar essa história, baralhando os factos. Veremos o que eles sofreram (na vida real e situação também transposta para esta história) durante a subida dessa escada.
Obrigado pelo comentário.
Beijo!


Clara Tucker

19/04/2018 às 13:09 • Vida dura, vida de artista
Ah, que fofinho eles "dormindo" cobertos pela Union Jack. Também é engraçado ter uma conversa séria nessas condições.
Acho Paul mais racional que os outros, eu gosto que ele está sempre defendendo o Brian porque de fato se não fosse por ele não havia Beatles.
Uma pena a fanfic Starr (!) acabando :( espero que você escreva mais com o Fab Four, eu leria algo que se passa nos anos 60 escrito por você...
 
=***


Resposta do Autor [André Tornado]: Oi Valdie!
Não foi nada "fofinho" na vida real... Eles dormiram mesmo num quarto que era uma antiga arrecadação de um cinema, um lugar colado ao WC das mulheres (onde eles iam de manhã tentar lavar-se  e fazer a barba) e tapavam-se para dormir com bandeiras do Reino Unido! 
As condições que os rapazes encontraram em Hamburgo - sem o Ringo, com o Stuart Sutcliffe e o Pete Best - eram mais ou menos estas deploráveis. Eram muito jovens, não creio que tivessem tido tempo para ter uma conversa destas mais séria, mas aqui eles têm "mais bagagem" e gosto de cenas sérias e momentos caricatos.
O Paul foi sempre aquele que teve mais cabeça dentro dos Beatles. os outros eram mais emocionais, estrelas e filósofos. Sem apontar nomes.
Sim, a história está no seu final - e já devia ter acabado antes - mas conto regressar ao universo dos Fab Four. Escrever os anos 60 será um desafio, mas já tenho alguma coisa rabiscada.
Obrigado pelo comentário.
Beijo!


Clara Tucker

26/04/2018 às 13:56 • Na minha vida
Você quer me fazer chorar?
Sim, é uma canção bonita. Sempre nos lembramos daquela coisa que "amamos mais".
Foi uma história doida e fofa. Eu gostei dos tubarões, dos canibais, da polícia, dos shows, da Linda, das gravações... tudo foi ótimo e divertido.
Gosto da amizade entre os quatro, desse marco histórico chamado Beatles que eram "só" uns quatro caras de Liverpool.
Obrigada por postar essa história pra gente!
=***


Resposta do Autor [André Tornado]: Oi Valdie!
Sim, quero fazer-te chorar - já sabes que o final das minhas histórias dão para a lágrima...
É uma canção muito bonita. E esta história foi a viagem de uma vida. De quatro vidas, para sermos exatos. Mais do que uma Magical Mistery Tour, temos uma viagem surreal também que meteu elementos tanto normais, como absolutamente invulgares - para nos divertirmos.
Sim, esse é o objetivo principal - Diversão!
Porque os Beatles são música e a música foi feita para cantarmos, dançarmos, divertirmo-nos. Até para pensarmos, mas sobretudo para agitar os nossos átomos de uma forma irreparável. 
Quis com esta história celebrar a amizade entre John, Paul, George e Ringo. Porque eles acima de tudo o mais mundano e mais reles (incluindo aqui as zangas e a cupidez e as outras coisitas más que conhecemos) eram irmãos e eram amigos. Uma história sem sexo, sem mulheres (OK, mulheres q.b.), sem nada mais a não ser os quatro rapazes e a música. Uma espécie de Beatles idealizados.
E eu só tenho a agradecer, curvando-me numa vénia enorme, por teres estado aqui a acompanhar, a ler e a comentar. Muito, muito obrigado.
Vemo-nos na próxima história.
Beijo!!