Olá!
Caro escritor, apreciei bastante essa pequena estória, me identifiquei um pouco, até porque, costumava imaginar a mim mesma vivendo dessa maneira, sozinha em um belo sítio, talvez em companhia de um ou dois gatos, vivendo para ler, escrever e ter aqueles pequenos e por vezes intensos prazeres da vida. A estória deixa um pequeno desconforto no fundo do estômago, quando descobrimos que a mãe do rapaz havia falecido e esse havia sido o sentido daquela aparição fantasmagórica, sua escrita é inquietante, como já disse, e isso me agrada muito. Seria interessante ler uma coletânea de contos seus, quem sabe algum dia. 
Abraços,
A Dama Aquarius

Resposta do Autor [Astus Iago]: Olá novamente. É um prazer voltar a ler um comentário seu. :)
Mais um pequeno e alegre comentário para me aquecer o espírito. 
A ideia de viver sozinho, num tranquilo e produtivo eremitismo, é certamente tentadora. Mas, pessoalmente, duvido que me sentisse feliz vivendo dessa forma. Isto porque (como já deve ter reparado) tenho uma imaginação terrivelmente sinistra. Um Homem sozinho sempre será um Homem mais vulnerável, não só aos males que o rodeiam como também (pior ainda) aos males que residem dentro de si. 
É verdade que é um desejo meu produzir uma coletânea, organizar uma verdadeira compilação de contos e publicá-la. Se o fizesse, gostaria de o fazer o mais rápido possível. O meu único obstáculo, por agora, é a falta de confiança que tenho no meu trabalho. Não sei se a minha arte não será demasiado mórbida e/ou intelectual para ser adorada pelas massas.
Enfim... espero encontrá-la por aqui novamente. ;) Tem sido, é e, julgo eu, será sempre um prazer.
Um abraço. E até mais.