O que mais gostou no capítulo?

"Porque dormir é a maneira interina de morrer. E sonhar é uma extensão de viver."

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Resposta do Autor [Mayor Hundred]: Machado tem sempre razão. Obrigado por ler, Khaleesi. 

O que acha que precisa ser melhorado?

O mesmo de sempre: nada.

O que mais gostou no capítulo?

VOCÊ VOLTOU.

Chega de histeria e fangirlzisse. Vim deixar meu comentário de sempre. Não vou dizer o que sempre digo, porque você já sabe. Obrigada por mais esse conto. Gostei tanto que compartilhei no Facebook. (sério)
Você é incrível. ♥

Resposta do Autor [Mayor Hundred]: Você é incrível, Fah. Quero que saiba que me sinto eternamente grato pelo "simples" fato da tua existência, e toda a luz que isso irradia. 
 
Obrigado. 

Uau! Que lindo este texto...

Resposta do Autor [Mayor Hundred]: Não é triste achá-lo bonito? Ou achou bonito por ser triste? Fico curioso para saber das belezas que encontrou entre as palavras. Me conte se quiser, ou guarde aí dentro do teu peito, da tua alma, ou entre um neurônio e outro. Só não deixe para o buraco. 
Obrigado por ler. 

A função do buraco é permanecer aberta e não há nada grande o suficiente para preenchê-lá. Se o indivíduo reconhece que há pouco o que se fazer para solucionar esta condição, as coisas ficam mais tranquilas, ao meu ver.
 
''Eu te contemplo, mas você não me olha.'' É uma referência aquele aforismo de Nietzsche, do abismo? ''Quando se olha muito tempo para um abismo, o abismo olha para você'' Gostei. Vou ler mais algum trabalho seu. Abraços.

Resposta do Autor [Mayor Hundred]: Ficam mesmo? Ou tornar-se-ia uma vida apática ao contentar-se com o buraco dentro do peito? Procurar por algo que o preencha não seria, talvez, a força motriz para a vida? 
 
Sei lá. Provavelmente você está certo.
 
Ou  não. 
Obrigado por ler. E Nietzsche é chato, mas às vezes é bom. 

Bem legal o que você fez aqui, gosta dessas histórias que descrevem sensações e pensamentos mais profundo, adoraria ter lido mais inclusive.
Interessante a metáfora do buraco, dá pra ver que tem haver com a falta de alguém, mas não sei dizer se é sobre um abandono ou uma morte.
De todo jeito, gostei bastante, me lembra como me senti em alguns momentos.
Bom trabalho!
Bjs ~

Resposta do Autor [Mayor Hundred]: Abandono é sempre morto. E falta é sempre de alguém. Geralmente, do próprio eu. Espero que não tenha se sentido assim em muitos momentos, e nem que tenha durado muito. O buraco tende a não ser muito gentil. 
Obrigado por mais uma de suas visitas, querida Sara. 
Se cuide.

Primeiro, preciso dizer que me lembrei do Obito e eu sou idiota, eu sei. Mas buraco tomou proporções diferentes depois que ele disse que tinha um buraco e apontou para o buraco que realmente existia no corpo dele. kkkkkkkkkk eu n consigo mais n rir, desculpe.
Agora, falando da história, eu amo essa sua pegada realista. Sério. Me faz TE imaginar na situação. É meio bonitinho, sabe? Toda a poesia do pensamento em relação a um sentimento banal e passageiro, pois passa, infelizmente, o buraco se fecha e te enfia de novo no tédio que é existir. Mas, ainda assim, eu acho bonito esse tipo de descrição. A gente acha que sente tanto, né? Falando com o personagem mesmo, o mundo dentro de nós soa como muito maior do que realmente é. Sempre acho engraçado isso.
Anyway, amando sua escrita (e, consequentemente, você, me perdoe).
Bjs

Resposta do Autor [Mayor Hundred]: Não conheço o Obito, infelizmente. Mas eu procurei no google e me surgiu um sujeito meio esquisitinho, achei engraçado. 
Sendo sincero, como eu havia dito na resposta anterior, há histórias muito íntimas e as que são sobre mim. Aqui as duas coisas se combinam. Então, talvez você tenha imaginado certo. Achei curioso esse "tédio que é existir". Tua existência tem sido tediosa?
Pode me amar. Eu amo de volta. 
Se cuide.