Olá! Antes de qualquer coisa, eu gostaria de me apresentar. Meu nome é Nana e eu sou, assim como você, fã e ficwritter de The 39 Clues. Eu sou detalhista, sarcástica, dramática e ocasionalmente grossa e instável, por isso não se assuste se hoje eu estou formal e no próximo capítulo eu chegue falando como uma favelada. E não se ofenda com o meu sarcasmo, pode parecer que eu estou criticando, mas não estou.
Algumas dicas: eu sei o que é ter auto estima baixa e a melhor coisa que você pode fazer contra ela é fingir que tem auto estima mais alta do mundo até que você consiga se convencer de sua própria capacidade. Não cobre comentários com muita frequência, principalmente no começo da fic; é preferível que você termine as notas com alguma frase mais leve do tipo "vejo vocês nos comentários!" ou "me contem o que acharam!". Caso os comentários sumam lá pelo meio da fic, o pedido é justificável.
E depois de te fazer pensar que eu sou a criatura mais chata no planeta terra, os elogios.
Você escreve muito, muito, muito bem. Raras vezes eu me deparo com pessoas com os seu talento. A personalidade do Ian e o do Dan, os detalhes, o jeito formal da sua escrita, já me dão uma noção de como é seu estilo e ele me agrada bastante. Se ao longo da história você se revelar como uma autora camaleônica que é capaz de mudar seu próprio estilo de acordo com a situação e o personagem ao qual pertence o ponto de vista, será ainda melhor.
O enredo da história também me interessou, justamente por esse período ser um tema recorrente em fanfics, e já dá para ver que você vai conduzir a história para rumo diferente dos demais.
Eu honestamente espero que a história fique tão boa quanto está para melhor, e continuarei a acompanhar.

Nana

P.S.: Não, eu não sou sempre formal assim.

Resposta do Autor [C J Timothy]: Uau, Nana, muito obrigado! E muito prazer ^^ Para começar, eu gosto de pedir reviews no começo porque mostram a primeira impressão que a história causou. E a primeira impressão é importante pra mim.
Enfim, obrigado pelos elogios. Eu tendo sim a usar a narração em 3ª pessoa com foques múltiplos, por influência de Riordan e Agatha Christie. Eu sei que todos os leitores de Riordan se sentem mais confortáveis com esse tipo de narração. Os primeiros capítulos foram uma transição de uma visão geral para a visão de Amy, porque eu acho que fica legal pra se adaptar, já que a série original é em 3ª pessoa impessoal.
Quero mesmo seguir por uma linha diferente das tão comuns no fandom, porque elas são meio enfadonhas para mim, e extremamente repetitivas em essência.
Suas críticas foram tão maduras, adorei.

Olá! Como vai?
Gostei bastante desse capítulo. Apesar de pequeno ele ficou bem detalhado e isso é uma coisa que eu aprecio muito. Gostei especialmente da menção da minúcia com a qual estão organizados os objetos do escritório. Isso revela muito sobre a personalidade de um personagem e eu tenho uma neura com descrição de escrivaninhas (sei lá, é coisa de doido).
Eu adoro quando o Vikram aparece e não é colocado como o mocinho! Ele é quase tão culpado quando a Isabel (aliás, eu tenho umas neuras quanto a isso também. É cada coisa que a gente pensa na hora que bate aquela insônia...) e essa é uma característica que deve ser reconhecida.
Em geral, sua visão sobre o Vikram e a reação que ele teve ao saber que a Isabel foi presa são interessantes e eu concordo plenamente com ela. Até agora eu estou concordando com tudo o que você escreve e isso é ótimo, porque eu adoro quando as pessoas têm opiniões parecidas com as minhas e eu não sei se conseguiria ler uma história que seja contrária as minhas ideias.
XOXO

Nana

Resposta do Autor [C J Timothy]: Obrigada!
Pois é, eu não entendo... O Vikram das histórias que eu li era extremamente irreal, e isso sempre me incomodou muito. Ou uma vítima, ou o pau-mandado de Isabel ou um anti-protagonista sem objetivo, que só existia para se opor aos Cahill — Literalmente não havia meio termo. Vou tentar deixá-lo com personalidade. As pessoas têm que entender que ele é um homem, ele é complexo. Todos os personagens são.
Que bom que gostou da história até agora. Beijos...

CJT

Vai ter o casal: Dan e Natalie?

Resposta do Autor [C J Timothy]: Essa é uma pergunta meio complicada de responder, velho... Ela é extremamente direta quanto ao enredo, e, mesmo não sendo um autor publicado, não acho que seja legal responder questões assim... Eu não vou dizer nem que sim, nem que não, beleza?
Mas entenda: eu vou tentar seguir ao máximo os foreshadow da série original. Então tenta tirar tua conclusão daí... Sei lá, tentei ajudar, kkk.

Oi! Serei breve no comentário de hoje porque estou meio sem tempo.
Como sempre, capítulo muito bem escrito e a personalidade dos personagens está impecável. A Natalie está um amorzinho (ou tão amorzinho quanto Natalie Kabra pode estar).
Vejo um começo de Amyan ou é só impressão minha? Esses dois são tão maravilhosos, mas tão mal usados nos livros e em várias fics...
No geral, adorei o capítulo. E peço desculpas por um comentário tão medíocre, você merece mais, mas eu realmente não posso me demorar.
XOXO

Nana

Resposta do Autor [C J Timothy]: Nana! Nossa, me desculpa pela demora. Eu sempre lembrava de responder quando tava estudando ou indo dormir… Foi mal mesmo.
Eu tenho um xodó por Ian e Natalie, não posso mentir. Ele é meu personagem preferido, e ela chega perto. Obrigada por avisar que os dois saíram certinho. É difícil escrever sobre gente de cultura diferente da sua (tipo, todo mundo da série), porque eles têm outra visão de mundo, construída socialmente. Com os americanos é mais fácil, mas os britânicos dão mais trabalho. Estou lendo Cormoran Strike para entender melhor a cabeça deles.
Não escrevi essa parte como Amian, pra ser sincera. A relação deles precisa crescer muito ainda. Eu quero que Amy continue como o agente catalisador de Ian, sabe? Porque eu acho que ela é a mais sensível em relação aos problemas dos Kabra e ela quer ajudá-los e sabe que precisa "tanger" Ian pra ele conseguir se ajustar à vida fora da caixa. Esse foi um dos momentos, ela cavando uma passagem nas barreiras dele de propósito.
Me perdoe, por favor, pela demora.
CJT

Oi, oi, oi!
Adorei o capítulo, como sempre. Muito bem descrito e a Amy está bem na personalidade dela, um pouco insegura, observadora e preocupada. É tão bom vê-la assim e não com aquela personalidade distorcida de Cahil vs. Vesper :3
~hoje eu estou no meu humor alegrinho e extrovertido, então o review vai ficar bem menos formal do que os anteriores~
Cara, uma coisa que eu sempre admirei no Ian é que ele é mó fleumático, sempre no controle das próprias ações, e você está mostrando isso direitinho. Mesmo na memória da Amy, quando ele surtou um pouquinho, até porque descobrir uma coisa dessas não é fácil para ninguém, ele ficou dentro da personalidade dele, porque todo mundo tem um ponto fraco, alguma coisa que irrita muito. E eu sempre fico brava quando eu vejo o Ian das fics arrumando briga, ainda mais por ciúmes da Amy, GENTE, O IAN NÃO COMPRA BRIGA ele é um cara inteligente que usa da razão para evitar (ou procurar, porque é Ian, né) problemas. E ele pode sentir ciúmes, mas não demonstra, ele dá em cima da Amy não importa quem esteja na frente (eu já li uma cena em inglês de um dos livros das coleções mais pra frente dele flertando com a Amy na frente do Jake. Rachei.).
Próximo objetivo: comentar sem fazer um monólogo.
É uma pena que eles tenham que se separar... Mas, por outro lado, estou supre ansiosa para ver a reconstrução da vida dos irmãs Cahill e Sinead ♥ Starling (amorzinho).
XOXO

Nana

Resposta do Autor [C J Timothy]: Nana!
Não se preocupe com seus monólogos, kkk, são ótimos. Obrigada de novo pelo review fantástico.
Que bom que eu consegui deixar os dois no personagem! Amy tem uma personalidade muito parecida com a minha, então é mais natural para mim saber como ela pensaria e como era tentaria reagir em situações desconfortáveis. Ian também é uma mente que eu entendo bem, mas já é um pouco complicado escrever suas ações.
Outros personagens reaparecerão em breve. Stay tuned.
E eles vão se separar agora, mas Paris vais ser retratada tanto quanto Boston. Fique tranquila :]
CJT

Heeey! Como vai?
Posso te perguntar uma coisa? Qual é ideia louca para o universo da J.K.? Eu tenho certa experiência com elas, nunca consigo levar muito adiante as minhas ideias, mas nunca faz diferença. Ainda assim é sempre bom anotar toda e qualquer ideia só para não esquecer e, quem sabe um dia, escrever.
Sua narração está impecável, com certeza. O começo do capítulo, que foi mais parado e descritivo, se desenrolou de uma forma incrivelmente fluída que eu ainda luto para atingir.
Gostei que você se prendeu em detalhes do livro, como o cabelo azul da Beatrice. Eu até hoje duvido se o Rick Riordan queria mesmo escrever aquilo de tão bizarro que é. A Beatrice é bem perversa. Não num nível Isabel, mas certamente é.
Estarei esperando o Hamilton e o próximo capítulo!
XOXO

Nana

Resposta do Autor [C J Timothy]: Hello! Estou bem, e você?
Essa primeira pergunta eu vou te responder por mensagem privada, beleza?
Muito obrigada! Eu realmente gostei de escrever aquele começo.
Beatrice é uma personagem que eu particularmente odeio. Escrever as cenas dela vai ser muito difícil. E pior é que eu acredito que ele quis escrever dessa maneira, mesmo, porque ele é um escritor que leva com muita liberdade e intimidade suas obras, 'tá nem aí pra o clássico. Os títulos dos capítulos de PJ&O estão aí pra provar, kkkk.

CJT

MDS!!! Amei mto o capítulo, sério! Estou amando DEMAIS a fic ♥ 

Resposta do Autor [C J Timothy]: Yaaaay, que bom! Eu agradeço muito! 
O próximo capítulo vai demorar um tiquinho para sair, eu acho, e peço desculpas. Mas eu quero que ele seja fantástico.
Não deixe de comentar, por favor, é muito legal receber feedbacks.

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