Comentários em De cabeça

Qualquer coisa

21/03/2016 às 17:52 • Prólogo
O que mais gostou no capítulo?
A escrita

Oieee
Olha, anjo, não vou poder comentar muito porque você me deu apenas um breve início sem me mostrar muita coisa. Eu vou acompanhar a história para saber o que vai acontecer e só então poderei formular um comentário decente! Perdoe-me, realmente DD:
De qualquer modo, o fato de ser algo muito pequeno para eu poder comentar sobre a história, não muda o fato de eu comentar sua escrita. Então, vamos lá.
Sou daquele tipo de pessoa que tem um encanto quase apaixonado por estilos de escrita. Sabe, cada pessoa tem seu jeito próprio de escrever, porém, algumas copiam os modelos alheios e a história fica sem a alma do escritor. Por sorte, meu anjo, você é o primeiro caso. Sua escrita é simples, é direta, é rápida e dá uma sensação de que o autor está conversando com o leitor. Não sou muito fã do tipo de escrita que "quebra a quarta parede", ainda mais em teceria pessoa, mas a sua foi tão sutil e tão jeito seu de escrever, que não teve como não gostar.
Estou acompanhando a história justamente porque gostei do jeitinho que você escreve!
Bjs o/
PS: Amei a caba ♥♥♥


Resposta do Autor [Drafter]: É, eu sei que foi curtinho mesmo, e nem podia esperar nada muito elaborado — por isso, obrigada pelo comentário!
Essa foi uma ideia que surgiu na minha cabeça do nada e eu tinha que colocar no papel. Fiz uma introdução simples pra ver se daria certo, e como gostei do resultado, acabei postando.
Sou novata no ofício da escrita (apesar de ler bastante desde sempre) e aprendi que a prática faz a perfeição. Quanto mais você escreve, mais você se aperfeiçoa e vai descobrindo seu estilo. Por isso, fico feliz que tenha gostado da minha maneira de escrever! Espero continua correspondendo as expectativas! =)
 
Beijos!
PS: Obrigada pelo elogio à capa tb, eu que fiz ♥


Tamires Vargas

26/06/2016 às 09:50 • Prólogo
Yo!
Um começo bem dramático! Duas porradas em tão pouco tempo e o desnorteio por causa delas. Não é fácil se situar no mundo quando o chão some de debaixo dos seus pés. O capítulo introduz o leitor no clima da história e o prepara para caminhar junto à Robyn por um mar de espinhos. 
Vi o aviso do Nyah quanto à atualização. Pretende continuar a fic? 
Bjs!♥


Resposta do Autor [Drafter]: Sim, foram dois tombos violentos e inesperados na vida da Robyn. Por mais doloroso que seja, às vezes essas porradas são necessárias. Ajudam a crescer, sair da zona de conforto, perder o medo. Até soltar algumas amarras do passado, talvez.
E sim, pretendo continuar a fic sim. As complicações típicas da vida me fizeram engavetar alguns projetos, mas agora que as coisas estão se encaixando (emprego novo, rotina reorganizada), ficará mais fácil retomar. 
Beijos e obrigada pelo comentário!


Tamires Vargas

09/07/2016 às 21:55 • O fim
Oi!
Eu não consegui entender bem a Robyn. Apesar de parecer decidida, algo na atitude dela soa como uma fuga. Por que essa viagem parece tão definitiva?
O receio dela em descobrir que a família não é tão família como ela pensava é algo especialmente triste. Enxergar que a proximidade não era tão real afinal é doloroso.
Espero que volte a escrever em breve.
Bjs! ♡


Resposta do Autor [Drafter]: Hey!
Poxa, estou até me sentindo culpada! Vou tentar postar logo o próximo capítulo!
E que bom que soou confuso a resolução de Robyn, pois era bem isso que eu queria passar. Acho que todo mundo um dia já teve ou vai ter sentimentos conflitantes que nem a própria pessoa sabe explicar. E esse lance de mudar de cidade pode mexer com a cabeça de alguém. No fundo, Robyn ainda tem laços com a cidade natal, laços que andaram esquecidos e que despertaram com o telefonema da irmã.
E aí entram essas dicotomias e as dúvidas sobre onde é o lugar dela, afinal. É quase como se ela não quisesse ter que decidir — pelo menos não agora.
O ser humano é complexo demais pra ter tudo explicadinho dentro da própria cabeça. Robyn vai ter que fazer uma imersão nos próprios sentimentos pra decidir o que quer (nem que seja na marra!).
 
Beijos!