Oláá. Que gracinha de história ♥ yey
Eu sou de São Paulo, moro no RJ e, na verdade divido minha vida entre os dois estados. Quando estou em um, sinto falta do outro KKKKK
Eu morei na favela em SP por 8 anos, super tranquilo. No RJ eu nunca entrei nas favelas, mas passei várias vezes do lado da Rocinha e outras Comunidades. O calor de SP daqui a pouco tá igual ao do rio, cada dia mais ficando doido. E eu tô divagando entre os dois estados.
Achei legal a interação dos dois. Todo mundo devia conhecer o mundo oposto ao que vivemos.
Beijos.

Resposta do Autor [The Escapist]: Oi, Kori, em primeiro lugar, obrigada por ler e comentar.
Eu conheci SP recentemente (conhecer é modo dizer, né, porque não tem condição dum ser humano conhecer uma cidade daquele tamanho em uma semana, mas enfim), e fui bastante com a cara de lá, não é exatamente o monstro que eu imaginava. Como não conheço o Rio pra comparar com conhecimento de causa, me basei no que escuto falar, rsrs. O Felipe foi pensado pra ser exagerado mesmo e exacerbar nos julgamentos precipitados, sabe? Sobre o calor, eu fiquei frustrada com a quentura de SP, sair do nordeste pra passar calor no sudeste é de lascar, ashauhsuas, quase pedia meu dinheiro de volta ao Haddad, mas enfim, isso não tem nada a ver com a história.
Foi bem legal escrever e tentar encaixar as palavras que a senhora trouxe de volta do desafio de drabbles, foi até mais fácil lidar com elas agora do que no desafio passado, vá entender! Deve ser pelo fato de já conhecer todas antes de pensar no enredo. Não sei, mas foi legal. Infelizmente, o limite de 3k trava um pouco a história, e quando eu vi não tinha mais palavra pra usar e tive que encerrar assim de repente. mas valeu a participação. E novamente, obrigada por ler e comentar.

O que mais gostou no capítulo?

"E gostou da sensação. Do calor."

Sou carioca. Presumo que por Marcos estudar na mesma escola elitista que Felipe, faria com que ele tivesse mais riqueza de linguagem. Em relação a ambientação, realmente não diverge da realidade das favelas e o preconceito do bairro periférico.

Resposta do Autor [The Escapist]: Olá, Isaias
em primeiro lugar, obrigada por ler e comentar.
É, faz sentido a sua colocação, o Marcos poderia usar a mesma linguagem que o Felipe, mas a diferença entre eles não é só social, é regional, e fazê-los falar "línguas" diferentes foi proposital mesmo, pra que o impacto sobre a visão que o Lipe tinha fosse ainda maior.
Eu fico contente por ouvir um carioca falar isso. Tive medo de ter caricaturado demais a imagem da Rocinha, sabe? Eu nunca estive no Rio (irei em breve, uhu), então tudo que eu sei sobre a cidade é resultado do que eu vejo na TV e escuto pessoas falando e acho que nem tudo pode ser confiável, né?  Infelizmente esse tipo de preconceito não é um "luxo" da sua cidade, é um problema do Brasil, não é verdade?
Bom, novamente, agradeço sua leitura e seu comentário :D

Mas gente, como termina assim? Quem é essa pessoa? Com quem o Felipe vai ficar? O Q VAI ACONTECER MELDEUS! KKKKKKKKK Sério, só fiquei na curiosidade com essa fic, porque queria mais informações D: KKKKKK A história é muito boa, eu gostei muito. Agora, como Felipe não conhece "Partiu"? Quem não conhece essa gíria? KKKKKK Enfim, parabéns pela história :)