O que acha que precisa ser melhorado?

Tem um ou outro errinho de ortografia no meio do texto. São dos aceitáveis, mas mesmo assim, pesso que dê uma olhada no texto.

O que mais gostou no capítulo?

Interessante retratar essa história, da pessoa estar casada mas ainda amar a outra, mesmo que esta tenha morrido. Afinal, é algo que realmente pode acontecer.

Sempre admirei escritores de one-shots. Eu não consigo escrever uma one T-T Me empolgo e, quando vejo, já tem 20 capítulos. Mas um dia eu conseguirei! Sua fic foi tão bonitinha... *0* Só passei pra dizer isso mesmo.

Resposta do Autor [Mayor Hundred]: É bastante curiosa a tua interpretação da história. Fico feliz que tenha gostado, e me atentarei aos erros gramaticais.
Obrigado por ler.

O que mais gostou no capítulo?

Acho que eu vou morrer e não saberei responder essa pergunta.

Olha aqui, seu moço. Pare de escrever histórias tão maravilhosas. Mentira, não pare de escrevê-las. Céus, que coisa mais linda. Sério, amei. Pareceu uma carta.
Essa história me envolveu não só pelo uso de segunda pessoa, mas porque tenho dezessete anos - ninguém perguntou, Fah - e porque senti uma coisa de amizade aí. Eu simplesmente amo amizades. E esta me pareceu uma daquelas que são maravilhosas, de pessoas realmente muito próximas, sempre juntas. Uma amizade de sonho, de cinema.
Essa coisa de passar semanas separados, mas, quando juntos, parecer que toda a distância desapareceu... Tenho uma amizade isso - ninguém perguntou de novo - e me identifiquei por causa disso também.
Essa coisa toda sobre "eu não sou a mesma pessoa, mas ainda sou"... Eu simplesmente amo isso. É muito interessante. Achei lindo, também, esse sentimento de o narrador dizer que pensa que vai encontrar a pessoa com quem ele está falando a cada esquina, que esquece que essa pessoa se foi e que fica esperando ver essa pessoa... Acho isso tão... Não sei nem explicar, mas mexe comigo.
Não sei por qual motivo, mas lembrei-me de "Cidades de Papel". Não sei se é loucura minha. Mas enfim.
Acho que isso é tudo o que consigo dizer. Parabéns por mais uma história com um enredo maravilhoso. Continue ótimo.
Xoxo,

Fah.

Resposta do Autor [Mayor Hundred]: Olar.
Gostei da leitura que tu fez sobre o texto, e a forma como relacionou-o com a tua própria vida. Qualquer coisa que eu disser, revelaria mais sobre a história do que ela em si, e eu odeio isso. Fico feliz que tenha gostado, e de ver mais um dos seus comentários.
Btw, embora tenha ouvido falar, não sei sobre o que se trata e nem vi o filme/li o livro Cidades de Papel. :/
Obrigado por ler, e cuide-se.

Ok. Não precisava me fazer chorar. rs.
Adoro quando você escreve e me tira as palavras.

Resposta do Autor [Mayor Hundred]: Não queria lhe fazer chorar.
Adoro quando você lê os meus textos e escreve elogios não merecidos.
Se cuide.

Tão delicado. Que história linda e delicada.
Tão banal e tão bobo.
É tipo ouvir as pessoas falando da própria vida, um simbolo da ignorância, mas a beleza da existência. Chega a dar raiva, nos dias ruins, mas nunca deixa de ser bonito. É puro. Simples. E bonito. Não importa que eu não goste, que eu não queira ouvir, que eu não de a mínima, não pode mudar a inerência do fato. Continua bonito. É assim esse conto.
Minha opinião se torna irrelevante diante dessa beleza. Ponto. Fim. Qualquer coisa que eu diga além, cai no viés da mentira.
Bjs

Resposta do Autor [Mayor Hundred]: Essa história é um pouco delicada, mesmo. 
Principalmente pelo que ela se trata. Pelo momento em que eu escrevi. E para quem foi dedicada. Não sei se consigo encontrar muita beleza ali, mas fico feliz que você sim. 
Acho que é isso que eu tenho a dizer, além de agradecer pelos seus elogios.