Comentários em Paranoia

Live Gabriela

24/11/2015 às 19:38 • Capítulo 3
HA! EU SABIA!
Shsuahusasha, desculpa. Primeiro Oi, né?!
Rsrrss, voltei aqui, tava à toa nessa vida e fui ver meus acompanhamentos, então pra largar de não fazer nada bora ler e fazer uns reviews pra animar a galera.
Sobre o sonho: sonhos em que você caí = acordar violentamente no maior susto. Uma vez quebrei uma janela num chute porque mexi a perna num sonho desses, que bom que Annie ficou bem até hahaha Mas estou só esperando pra ver qual realmente é a função desses sonhos na história e no que eles vão influenciá-la.
Então a Annie é do tipo que demora pra se arrumar... Esses pequenos detalhes que você coloca nos personagens podem parecer bobos, mas eles tão tanta vida/veracidade a eles. Como o Mark que dirige cautelosamente, sabe? Eu imaginei ele manobrando o carro meio devagar, com todo o cuidado.
Mas, bom, agora ao plot desse capítulo... HA, EU SABIA! Hahahahaha, então eu não estava delirando, ele pediu mesmo ela casamento - ownnn
Mas o melhor foi a tia chata hahahaha Achei cômico esse personagem, sempre tem uma tia mais chata, né?! Mas teve algo que eu achei meio estranho... Acho que não entendi direito. Achei que a Annie estava tentando engravidar meio que em segredo. Ainda assim ela era reprovada pela ChaTia? Mas que coisa não?! Ela deve ser daquelas mulheres que acham que mulheres tão ali pra ter filhos e só né?! Sei la...
Bom, gostei do capítulo. Muito bonitinho o final (Annie se imaginando casando só com o Mark). Espero que dê tudo certo pra eles...
Até o próximo capítulo!


Resposta do Autor [Yokichan]: Live. *-*~
HAHA, eu ri desse teu "ha! Eu sabia". Gente, como assim quebrou uma janela? Tava sonhando que era o Naruto ou o quê? HAHA. Mas nem posso rir muito, porque eu sonho às vezes que tem uma aranha descendo do teto na minha cabeça e levanto da cama correndo. Só depois que já tô de pé, acordo e percebo que era sonho. Que coisa, não? A gente tem nossas esquisitices, aiai.
Mas então, sim. Os sonhos têm um papel na história, e mais tarde tu vai entender como eles se relacionam com os demais fatos. Por enquanto eles parecem meio deslocados, mas fazem seu sentido.
Ah, essa tia chata é realmente muito chata. Ninguém merece estar num jantar todo especial com o boy e aparecer uma criatura dessas pra atrapalhar, HAHAH. Mas quem nunca teve um parente assim, né? O Mark é um amor. ♥ Como não aceitar um pedido de casamento desse?
Eu gosto desses detalhes. São detalhes simples, vistos com naturalidade, e como tu disse, ajudam a criar uma verossimilhança. Lendo minhas histórias mais antigas, eu percebo como usava um monte de palavras desnecessárias só pra enfeitar o texto. Hoje, procuro ser o mais natural possível. Ando me dando bem com esse estilo.
Sobre essa coisa de gravidez, não vou dar spoiller, HAHA.
Que bom que está gostando da história! Fico muito grata em saber disso e em ler teus comentários. Espero que continue curtindo. É uma história meio maluca, eu sei, mas tem seu valor. HAHA.
Até! ♥


Yuki Snow

09/09/2015 às 20:07 • Capítulo 4
Pode se sentir culpada, porque agora me envolvi e quero saber o porque de tanto me intrigar esses sonhos dela. É assustador, mas excitante. O Mark é um amor e quem dera ter um boy assim tão compreensivo! HAHAHA.
Esperando pelos próximos cap's!
:*


Resposta do Autor [Yokichan]: Ah, acho que o Mark é mais do que super compreensivo. De alguma forma, ele se encaixa às esquisitices da Annie. E sim, quem dera ter um Mark na vida, HAHA. Sobre os sonhos, todos eles têm uma ligação com a construção da história. São pequenos detalhes ao longo dos capítulos, modos de sentir e de ver as coisas que vão se revelando na Annie, preste atenção nesses fios soltos. No final, todos eles vão se amarrar.
E, ok, acho que posso lidar com essa culpa.
Já posto o próximo capítulo, espero que goste! *-*~


Siegrfried

24/11/2015 às 15:09 • Capítulo 4
O que acha que precisa ser melhorado?
Achei o capítulo curtinho, mas gostoso.

O que mais gostou no capítulo?
Termos precisos e vocabulários bem ricos.

Gostei de como você cita termos precisos e bem sucintos como quando descreve o livro sobre Hermenêutica, achei isso bem legal e algo que deu um brilho à passagem. Aliás, você escreve bem e abrilhanta todo o texto, em todos os capítulos, eu acho isso incrível.
Sério, eu ando lendo muita coisa, no Nyah! e fora dele, além disso, tenho algumas coisas para escrever (e isso me lembra que tenho fics pra continuar!) e por isso demoro tanto a acompanhar, mas posso garantir, lembro de cada história e exatamente onde parei, da sua, lembro-me bem pois cada capítulo tem um jeito especial de me fazer interagir com ele. Parabéns.


Resposta do Autor [Yokichan]: Ei.
Oba, que bom que voltou. Não tem problema, eu também ando bem ocupada e quase sem tempo de acompanhar as histórias que gosto aqui no Nyah. Acontece. Então não se preocupe. Você estar gostando da história é o que importa, independente do tempo que leve pra ler.
Então, sobre esse vocabulário, é um resultado do tempo e do aprimoramento que vem com ele. Lendo minhas histórias mais antigas, percebo como usava um monte de palavras exageradas e como isso tornava o texto cansativo. Hoje, sou mais simples nessa questão. Gosto de escrever com naturalidade, sem muito enfeite. Então que bom que você gostou disso também.
Obrigada por mais esse comentário.
Até!


Live Gabriela

04/01/2016 às 00:49 • Capítulo 4
Oláá!
Sim, demoro pra ler rsrsrs mas eu sempre volto!
Caramba, esse capítulo foi tenso. Agora sim senti o drama dessa história. Antes tudo estava indo mais tranquilo, agora as coisas ficaram um pouco mais tensas.
Esses sonhos da Annie, essas "impressões" das pessoas da rua. Tudo isso, eu li de uma maneira "lenta" (o que me dá uma agonia extrema), como num suspense/terror. Me lembrou um pouco a pegada das cenas fantásticas fantástica do meu filme favorito: O Labirinto do Fauno ♥ Que tem alguns momentos que são "lentos" e chegam até ser perturbadores.
Pelo que li acredito que a Annie esteja sentindo essa mesma sensação rsrsrsrs E a paranoia dela (Há! Agora saquei o título da fic) para com outras pessoas me faz pensar que ela vai começar a se isolar do mundo, ficando ainda mais sozinha do que já era.
E ainda tem esse negocio dela não querer ir ao médico e vir com esse papo de "não sou louca" -- só consigo pensar na Ilha do Medo (to cheia das referencias cinematográficas hoje hahahah) tipo, quanto mais você afirma que não é louco, mais as pessoas acham que você é... E não sei se estou me precipitando mas to achando que ela vai começar a confundir de verdade a realidade com os sonhos, o que é bem perigoso...
Bom, vamos ver como vai ser esse desenrolar dessa história que continua muito bem escrita! Ah, e antes que eu me esqueça, curti esse formato do texto dividido em seções, ficaria bem interessante mantê-lo caso faça essa mistura com os sonhos e a realidade.
Enfim, até o próximo capítulo Yokichan! ^^


Resposta do Autor [Yokichan]: Live. ♥
Demorou, mas voltou, né? HAHA. Cada um ao seu tempo, sem problemas. E que bom que gostou desse capítulo. Agora as coisas estão ficando um pouco mais claras mesmo. Desse ponto da história em diante, todos os capítulos vão ter um peso importante no enredo, digamos. Então muitas coisas vão se explicando, se encaixando, nessa última parte.
Tu é cheia das referências mesmo, viu? HAHA. Não assisti A ilha do medo. Não assisto filme de terror ou que seja assim de deixar a gente de cabelo branco. Morro de medo dessas coisas. Mas leio bastante, e alguns dos livros que li me inspiraram esse clima de suspense que aparece em Paranoia.
Bom, não vou dar dicas e pistas pra não estragar tua leitura, HAHAHA.
Obrigada pela leitura e pelo comentário, Live. *-*~
Kissus.


Dreamer

09/09/2015 às 21:38 • Capítulo 5
Caraca, bem original a fic. Amei! Só acho que a Annie tem síndrome do pânico, sei lá. Tomara que o Mark a convença a ir ao médico.

Resposta do Autor [Yokichan]: Oi!
Que bom que está gostando da história! Bom, não é exatamente síndrome do pânico que a Annie tem, mas alguma coisa não está certa com ela, né? A gente vai percebendo melhor ao longo dos capítulos. Sobre o Mark, ainda não sabemos muito o que ele pensa sobre esse comportamento da Annie. Os próximos capítulos devem dar conta disso, vamos ver o que acontece.
Obrigada por ler e comentar. Espero que continue acompanhando. *-*~


Siegrfried

07/12/2015 às 19:28 • Capítulo 5
Yokichan, como você consegue escrever tão bem sobre um tema tão diferente? Não sei ao certo como descreveria sua história para algum amigo meu, mas a acho muito intrigante, fico tentando compreender o casal, especialmente a parte abstrata dos pensamentos de Annie, o tempo inteiro.
Gosto muito de ler você. Novamente, desculpe-me pelo distanciamento que tenho tomado do Nyah! nos últimos dias. Antes, estava trabalhando bastante, agora estou curtindo a primeira semana de férias. Espero ter mais tempo a partir da segunda semana, para por tudo em dia!
Abraços!


Resposta do Autor [Yokichan]: Olha, nem eu mesma sei definir essa história, HAHA. Há um pouco de romance, um pouco de mistério, muitos pensamentos e todo esse mundo interior e assustador da Annie. Um mundo quase selvagem. Só sei que gostei bastante de escrevê-la. Foi um desafio pra mim criar algo sobre esse tema.
Que bom que está gostando!
E não se preocupe com o tempo, o que importa é saborear a leitura com calma.


Live Gabriela

04/01/2016 às 11:57 • Capítulo 5
Oláá Yokichan :)
Caramba, e agora? Era sonho ou não? Ai ai, acho que é aqui que os leitores começam a criar suas teorias, né? rsrsrs
Eu to achando que ela está acordada e por não se lembrar do sonho que teve no dia está achando já que continua dormindo. Se bem que você enfatizou que ela não teve sonho nenhum, até onde eu sabia nós sempre sonhamos, mas as vezes simplesmente não lembramos dos nossos sonhos. Claro, também posso estar errada, mas... Sei lá hein... Vou aqui dizer que acho que ela está acordada e pirando. Vamos ver se estou certa próximo capítulo.
Mas sonho ou não, sinto pelo pobre Mark que não tem ideia do que está acontecendo. Espero que a Annie conte pra ele, assim ele vai pode ajudá-la, ou pelo menos ele pode tentar...
A escrita continua impecável, o texto é super fluido e os acontecimentos são bem descritos. Você não deixa nenhuma brecha pra dúvidas que você não quer que os leitores tenham, e isso é algo muito bom, pois já me peguei parando de ler um capítulo num fic porque acabei me perdendo totalmente com a passagem de tempo ou descrição do lugar e isso tira o foco do leitor na história... Em Paranoia isso não acontece, mesmo sem você descrever claramente os moveis e cada detalhezinho da casa dela eu consigo imaginar tudo, porque afinal, o importante aqui são as relações intrapessoais e interpessoais da Annie. Então tá de parabéns por conseguir com poucas palavras ambientar tão bem sua fic ;)
Te vejo próximo capítulo! ^^


Resposta do Autor [Yokichan]: Oi. *-*~
Pois é, e agora? Ela estava acordada ou não? Sonhando ou vivendo a realidade? E qual realidade? HAHA. Essa é uma coisa que tenho gostado bastante de experimentar nas minhas histórias, provocar o leitor, instigá-lo a interpretar as pistas que o texto vai deixando. Não gosto de histórias "mastigadas", que o leitor apenas precisa ler e ok. Pelo contrário, sempre procuro deixar algo com que o leitor possa refletir e pensar a respeito, sabe? E vejo que surtiu efeito em ti, HAHA. Fico feliz em saber disso.
O Mark é um daqueles personagens que, mesmo não sendo o principal, eu amo além da conta. Ele parece estar sempre nos bastidores, né? E por isso mesmo acaba sendo tão importante na vida da Annie. Mesmo não parecendo, ele está sempre ali, ao lado dela. Um amor só. ♥
Sobre a fluidez do texto, obrigada pelos comentários. Me sinto super gratificada por saber que tu está gostando do modo como eu narro os acontecimentos e descrevo cenas e personagens. Não me atenho muito aos detalhes físicos mesmo, mas acho legal "ilustrar" um pouco o ambiente, né? Como tu disse, meu foco são as relações entre os personagens, o modo como eles se veem e veem o mundo.
Live, Live. ♥ Ainda preciso ler o último capítulo postado de Sons of Theolen! Menina, ando tão sem tempo com a minha mudança aqui. Tá tudo uma loucura. Mas assim que der um tempinho eu vou lá ler, ok?
Kissus.


Siegrfried

09/12/2015 às 00:46 • Capítulo 6
O que mais gostou no capítulo?
O amor que Mark sente por Annie

Impressionante como as coisas se destacam do pensamento dela para a realidade. Annie parece respirar suas lembranças a cada dia que se passa e isso me dá uma angústia às vezes.
Fico contente de ver que Mark a apoia sempre, o amor dele me lembra o da Jane Hawking com o Stephen na "Teoria de Tudo" (filme sobre o Stephen Hawking). É claro que Annie nem chega perto do Stephen em questão de dependência, mas acho que Mark chega perto de Jane no amor sublime que ele sente (ou aparenta sentir).
Desculpe ficar fazendo comparativos, é que acho tão gostosa a sua história, que me perco aqui pensando nela, sempre que leio.
Gratidão.


Resposta do Autor [Yokichan]: Hey.
Nunca tinha pensado nessa comparação, sabe? Mas agora que você falou, faz sentido sim. Já assisti ao filme e amei cada minuto. É uma história linda. Triste e linda. Penso que o Mark e a Jane são semelhantes, sim, nessa questão. Como você disse, ambos são fonte de um amor que supera tudo.
Gosto dessas comparações e relações, então não há problema.
Fico muito contente que você esteja gostando da história. Mesmo. E muito obrigada pela leitura e pelos comentários que vem deixando até então.
Abraço!


Live Gabriela

08/03/2016 às 19:02 • Capítulo 6
Yokichan! Volteeei :DD
É, sei que demorei, mas eu disse pra você que eu sempre volto! Hahahaha
Cara, que capítulo tenso '-'  Me pergunto agora se esses sonhos que aparecem na fic você criou totalmente ou pegou desses estudos de sonhos e todos eles tem um significado que fazem todo o sentido pra história mas eu nunca vou saber D=
Achei muito legal a parte dela se lembrando do primário, esse negócio de memória é muito mutável e acho que é a primeira vez que leio alguém mostrando isso. Nossas memórias não são reais, elas podem e vão mudar com o tempo (A menos que você seja o Sheldon de The Big Bang Theory) e foi muito legal ver isso, até porque eu me identifico muito já que minha memória é um lixo hahahaah
Foi legal também ver ela interagindo com outra pessoa além do Mark, no caso, o garotinho da entrega. E mais legal ainda ela ver que nem todos são monstros, mas isso me leva a crer que ela tem algum problema com multidões, afinal ela só pareceu ficar desesperada quando tinha muita gente entorno dela... - só uma teoria -
Ai, essa Annie fica me deixando curiosa! Agora fiquei querendo saber o que tinha nos resultados do exame! Estou te sacando srta Ísis, você colocou isso só pra gente duvidar da gravidez dela, né?! E vai ver nem tem nada de errado, mas a gente começa a ficar paranoico só pela chance u.u
E que agonia esse sonho de afogamento, é horrível a sensação de perda de ar (sei porque quando eu era pequena me afoguei um tanto de vezes hahaha), imagino que terror deve ser sonhar com isso. Ainda bem que o Mark chegou pra reconfortá-la.
Bom, é isso. Já vou indo pro próximo capítulo (ou próximos) porque vi a recomendação que o Siegrfried te fez e fiquei curiosa com esse final triste aí D= (devo ser masoquista, só pode). Então até mais Yokichan ^^


Resposta do Autor [Yokichan]: Voltou, aeae. *-*~
Ai gente, adoro quando os leitores ficam curiosos assim, HAHA. Sei que tu também sente isso com os teus leitores de SoT. É muito instigante, não é? ♥ Mas então, vi que tu comentou em todos os capítulos e já terminou a leitura. Agora posso falar abertamente sobre o que pensei no momento de escrever cada capítulo sem o medo de dar spoiler, HAHAH. Esses sonhos vêm de algumas leituras que eu fiz sobre psicanálise, e outros eu mesma imaginei. Todos, porém, têm um significado dentro da história, como tu deve ter visto no decorrer dos capítulos seguintes.
Morro de medo dessa coisa de afogamento também. Acho que nunca me afoguei, que eu lembre, HAHAH. Mas imagino que deve ser algo terrível, então acabei passando essa angústia pra personagem.
Pois é, ela tem interação com algumas pessoas sim. Interação nunca foi o problema. A questão é conseguir perceber a linha que divide interação real de interação imaginada/delirada/alucinada. Isso a atormenta, na minha concepção. Seria uma coisa de enlouquecer mesmo se um dia a gente percebesse que tudo o que andamos fazendo não passou de ilusão, e não conseguíssemos mais encontrar o caminho da racionalidade.
Awn, estou muito feliz que você tenha retornado pra leitura desse texto, Live. ♥ Vou correndo ler teus outros comentários.


Siegrfried

09/12/2015 às 12:56 • Capítulo 7
O que mais gostou no capítulo?
A preocupação de Mark. Por mais que tenha armado a cena.

Mark consegue me surpreender mesmo nas atitudes mais simples. Sei que não é bom agir pelas costas de sua esposa, mesmo quando isso vá resultar em algo benéfico, mas entendo o lado dele. É um gesto desesperado para salvar alguém que ele ama muito de si mesma.
A sensação que tenho é de que Annie está além de qualquer ajuda comum e precisa mesmo de alguém focado na psiquiatria ou psicologia (Nunca sei diferenciar as duas, depois daqui darei um google it na coisa) e Edgar pode ser esse homem.
Estou torcendo para que ela não interprete mal e tudo caia por terra. Estou simpatizando cada vez mais com Mark.


Resposta do Autor [Yokichan]: Oi.
Então, o Mark é uma personagem que, no começo da história, não diz muito sobre si, mas que com o decorrer do enredo, vai se mostrando alguém bastante presente. Ele percebe a situação da Annie, embora não demonstre ter essa consciência, e faz o que acha que precisa ser feito quando entende que as coisas já estão fora do controle.
Até o próximo!