Comentários em 12: Até o Pôr-do-Sol

Yuzuki Kitsune

14/09/2015 às 21:02 • Capítulo Único
favoritando aqui também pq o SS me trollou :v


Mephisto

24/12/2015 às 23:29 • Capítulo Único
Saudações, Kalz. Como estás? Eu tenho o péssimo hábito de não comentar em histórias durante um tempo pensando que é algo temporário. Bem, pensei que seria temporário e hoje numa ávida procrastinação e bloqueio criativo perguntei-me se realmente deveria continuar divagando sobre nada. Eh.
Devo dizer desde já que as fanfics de AnR são raríssimas onde quer que seja, eu caí aqui por puro hábito de stalker quando eu estava nem um pouco entretido com o que ocorria por esse site ou pelas categorias que aqui há. Ok tem o SS, mas eu não consigo tem simpatia com ele. Não é algo que me deixa contente porque desanima muitos a pararem de escrever ou abandonar as ideias pela categoria não ser conhecida + quando alguém escreve, é mal estruturado e contém aquelas extrapolações gramaticais que a gente já conhece. Uma lástima.
Vou tentar seguir uma linha de raciocínio a respeito da história, mas eu acredito que no fim ela já poderá ser comparada com um novelo de lã. Não me leve a mal, não quero que entenda isso como algo ruim, talvez eu que não saiba estruturar bem as minhas ideias. Certo, só estou deixando isso entediante, deveria ir ao que interessa.
O que tornou a fic em si, numa visão subjetiva, envolvente, foi o tema abordado junto com as personagens. Incrível. Talvez pelo fato de o anime/mangá não terem explorado mais cada personagem (apesar de eu achar o mangá muito melhor) e ter se focado só nos assassinatos, ou as personagens possuírem suas particularidades em comum e personalidades um tanto distintas e complementares. Ou talvez nada disso, afinal, é sempre bom ver e rever maneiras e ângulos de como as coisas poderiam ter sido ocorridas dentro do universo de cada personagem, por cada autor que decide se arriscar. É um bom tema e ele pode ser tratado de diversas formas mesmo sendo um tanto complicado de escrever para quem nunca sofreu com os abusos. Enfim, acredito que tu fizeste um bom trabalho vasculhando a mente de ambas as personagens durante o que elas passaram. A Shynia e a Mahiru são personagens especiais e isso torna todo o trabalho que fazem com as mesmas, de certo modo, incrível.
Bem, irei listar os pontos altos da fic. O decorrer do capítulo sem que haja falta de coerência e pulos no tempo eu devo considerar. O objetivo não fugiu em momento algum, fez com que deixasse a fic leve e fácil de ser acompanhada, de um jeito bem simples sem toda aquela coisa maçante que algumas possuem.
As personagens foram bem retratadas por ti; eu achei particularmente a Mahiru uma graça, com toda a excentricidade que toda a criança possui, e depois aquela mudança repentina por ter sofrido com o que ocorreu. A Shynia com sua característica que talvez mais a marque: a empatia por Mahiru foi a que eu mais gostei aqui, dentre as personagens. Não tenho nada a dizer sobre esse tio, apesar de ter achado ele bem elaborado, porém um bocado esquisito. Talvez seja porque eu o achei exageradamente repugnante, mas isso não interessa.
Eu achei que faltou algo na passagem de cenas entre quando a Mahiru e o tio dela vão à procura da cidade encantada e logo após ela está sendo fotografada. Penso que faltou algo para que ela percebesse estar em apuros, entende? Que o tio antes de tudo armou aquilo. E, mesmo que ele deu algo para ela, não sei, senti que faltou.
Acredito que isso não vale apenas para essas duas cenas, pois entre as pausas que estão no capítulo, faltaram algumas coisas, daí surgem elas. Além disso, eu penso que você poderia ter inserido um pouco do ponto de vista da Shynia em relação aos fatos, tipo, após a Mahiru descobrir da existência de Shynia. Mas isso não faz da fic ruim, claro que não faz, é apenas minha opinião. E eu quase sempre estou cometendo um equívoco, hah.
Vi também que você cometeu uns deslizes em relação aos porquês da vida. (Não sei se fará alguma diferença agora, depois de tanto tempo. E acho que estou sendo chato também, desculpe). E também tem os meio-traços. Ah, como eu sou implicante, não? Desculpe.
Bem, ignorando tudo isso, a história é ótima, tratando-se de personagens tão queridas que estão ganhando pouco a pouco algum conhecimento. Sua escrita é boa também, não comete aqueles erros terríveis, sendo que, os que eu vi já foram citados. Estou parecendo um enorme poço de chatice, mas quero realmente dizer que gostei bastante da história.
Tu escreves bem, Kalz, estarei esperando pelas outras fics, adoraria poder lê-las. Estarei aqui para dar algum apoio nas fics, uma ideia (muito provavelmente não), um alô ou qualquer coisa que não esteja ligada a isso, eu acho. Um abraço e até uma próxima, quem sabe.


Resposta do Autor [kalzcarvalho]: olar... desculpe a demora enorme pra responder seu comentário, eu praticamente não entro no Nyah aí só vi agora, então desculpe :v
eu não acho chato o detalhismo / perfeccionismo, pq mtas vezes eu fico sendo detalhista com coisa que não precisa, então sla, não acho chato -q 
sobre novas fics minhas, tipo, eu tenho uma oneshot da Sumireko que acabou ficando meio maçante e não sei como tirar isso dela, uma contando a história de vida inteira da Nio que eu também não sei como continuar, uma original que está jogada pra escanteio pq eu não tenho noção das coisas e fico escrevendo um monte de coisa ao mesmo tempo, e a que estou me concentrando atualmente, que é de Toaru Kagaku No Railgun / Toaru Majutsu No Index, então se talvez algum dia eu conseguir me concentrar até o fim em uma só história talvez logo mais eu poste alguma delas aqui (TALVEZ, com tamanho 72 e fonte comic sans, negrito, sublinhado e itálico), pq eu tenho o hábito de primeiro escrever a história inteira e só depois postar.
 
vemk, por acaso vc conhece Yuzu? :v