ClaireSnow

19/07/2015 às 11:25 • Unique
Olha, eu ñ sou uma grande fã d Yaoi (mas NÃO tenho NADA CONTRA os homossexuais; sou até a favor deles!) e, mesmo só vendo o filme, eu imagino mais é um laço d amizade e companheirismo entre eles. Pretendo ler o livro algum dia se eu tiver tempo, paciência e ñ tiver uma pilha monstro d livros e séries pra ler. Enfim, como sempre, essa história ficou muito boa! Gosto muito o jeito q vc escreve! ♥
BEIJOS!


Resposta do Autor [Mademoiselle T]: O tipo de amor que o Grantaire nutre pelo Enjolras, na minha visão, é mais um amor/admiração, pois ele (Grantaire) vê não um homem qualquer, mas um líder, um chefe, um revolucionário, um idealista, etc, e acho que é mais ou menos isso que Enjolras representa para ele; nunca imaginei algo que pudesse ir além disso, sabe? Também não tenho nada contra Yaoi, mas, novamente, na minha forma de ver o relacionamento deles, Enjolras é o admirado e Grantaire é o admirador, e acho que as tantas qualidades dele (Enjolras) levaram Grantaire a admirá-lo tanto que virou um tipo de amor quase único XD De qualquer maneira, fico muito feliz que tenha gostado da história!!! :D
Xoxo ♥ ♥


cerlunas

17/08/2016 às 16:54 • Unique
Eu adorei sua história. 
A forma que você escreveu retratou muito bem o relacionamento dos dois, o que nem sempre acontece. 
Parabéns! 


Rittie

21/02/2017 às 19:23 • Unique
Nossa, que fanfic! Amei demais sua escrita, e sua visão sobre o relacionamento deles! A forma como você descreveu, maravilhosa... Essa ultima frase me acertou com tudo, realmente, as vezes me parece que o R ama sozinho, nutre esse amor platônico e não correspondido pelo líder que ele admira tanto, mas tanto, que de fato está lá só por ele. Só por acreditar nele. Ai, dói tanto isso, porque é tão intenso! Eu imagino que há a possibilidade do Enjolras sentir o mesmo, dada pelas interações entre eles e até a forma como morreram, no entanto o Enjolras está tão ocupado e preocupado com seus ideais e com a revolução que não sobra tempo/energia pra ele pensar ou processar os acontecimentos de sua vida pessoal ou muito menos o que sente. Eu o vejo como uma pessoa focada, realmente feito de Mármore, que ignoraria até o mais obvio sinal se isso atrapalhasse a causa. Afinal, talvez ele nunca se deu conta, e como o R também nunca se pronunciou os dois ficaram assim, com os sentimentos na sombra... Também, o momento em que viviam, aconteciam tantas coisas! Não conseguiriam se perceber, mas que teve algo entre eles, teve. E é tão triste, mas quem sabe se eles tivessem tido mais tempo, quem sabe se os tempos fossem outros... Quem sabe na hora da morte, se eles não se deram conta, no ultimo segundo, no ultimo suspiro? Quem sabe.