Comentários em Três Alternativas.

Peixe

04/07/2015 às 23:39 • Capítulo 1 — Diferenças.
Ele gosta de alternativas b.
E... oi!


Resposta do Autor [Miss Holmes]: Oi, Peixe! E é a alternativa mais intermediária, entre a raiva e o medo. É uma metáfora das boas, hein? Obrigada por ler. :)


Weiland

05/07/2015 às 02:49 • Capítulo 1 — Diferenças.
Nunca encontrei uma fanfiction que me cativasse de alguma forma e fosse, de certa forma, cômica. E eu passei anos buscando, não só nos sites brasileiros como estrangeiros. E finalmente encontrei. Está bem aqui.
Embora não seja uma fanfiction que apresente uma estória fantástica e eu não vá ver o personagem Mike soltando acordes monstruosos como um guitarrista de Power Metal e escrevendo letras que falem de batalhas épicas de dragões, decidi acompanhar. Aliás foi justamente pela simplicidade da estória que tomei tal decisão.
Também contou o jeito da fanfiction que explica bem o título: três alternativas (Aposto que na prova objetiva ele chuta tudo B - chuta alguma outra de vez em quando!). Nunca li algo desse jeito, mas me agradou. Se continuar com esse estilo, pode ter certeza que acompanharei.
E puxa, eu estava aqui pensando: bem que o Mike podia ser o segundo guitarrista da banda da minha fanfiction, hehe'. Bom, se quiser dar uma olhada, ela se chama "No Escape": http://fanfiction.com.br/historia/628718/No_Escape/
Com relação ao personagem Mike, vejo-o como um "gênio imcompreendido". Percebi que ele pode manifestar interesse em montar alguma banda, virar um artista, ou as duas coisas! Seria incrível vê-lo arrasando no festival de artes de sua respectiva escola (ou em alguma noite melancólica no bar de rock da periferia da cidade), conversando com outros músicos/artistas e ajudando a cena local! (Ah, falando nisso, esse é meu sonho: me tornar músico profissional ou algo relacionado à música e ajudar a cena local).
Vejo que a mãe vai ser seu pilar de sustentação, por enquanto, até o Mike encontrar alguém esquizofrênico como ele. Ele não tem pai?
Bom, acho que ficou meio grande esse comentário, por isso vou encerrá-lo por aqui. Até o próximo capítulo!


Resposta do Autor [Miss Holmes]: Primeiramente, olá e obrigada por comentar! Fico muito feliz em saber que o enredo inicial da estória o agradou, espero que continue agradando. A vida do Mike é tão simples quanto a estória, e não pensa em coisas grandiosas para o futuro, apesar de ter capacidade.
A história das três alternativas é uma metáfora; a B é sempre a mais intermediária entre a raiva e a solidão. Ele também não chuta nada nas provas, porque ele é esquizofrênico, e todos os esquizofrênicos tem uma capacidade memorial alta.
Claro que ele pode ser o guitarrista! Só vão ter que ter paciência com ele, né? Haha. :D
Seu interesse pela música vai se desenvolvendo através do tempo na história. E a mãe dele é a única pessoa que ele pode confiar; o pai dele era alcóolatra e acabou morrendo.
Agradeço o comentário, espero que continue acompanhando! Beijão, até o próximo capítulo!


ADivas

05/07/2015 às 12:19 • Capítulo 1 — Diferenças.
Gostei, realmente gostei. Normalmente, acho interessante esses assuntos que envolvem distúrbios psicológicos. Sua escrita também é muito bacana. E parece que o Mike tem compulsão pelas respostas de alternativas b, haha.
Continue, jovem! Abraço.


Resposta do Autor [Miss Holmes]: Obrigada pelos elogios e, como eu disse nos outros comentários, a alternativa B é a mais intermediária, entre a raiva e a solidão, a razão, não é? Obrigada pelo comentário! Beijão.


FiveFingaz

05/07/2015 às 22:25 • Capítulo 1 — Diferenças.
Eu adorei, me fez ri bastante e me fez ficar meio comovido ksjdnfb


Resposta do Autor [Miss Holmes]: Meio? HSUAHSUAHSUA Obrigada por comentar. ♥


Realeza

08/07/2015 às 00:38 • Capítulo 1 — Diferenças.
Antes de realmente começar meu comentário, quero dizer que venho em paz, ok? (Lê-se, por favor, n tente me decapitar, só estou tentando fazer críticas construtivas)
Eu também escrevo uma história cujo o personagem é esquizofrênico, mas ainda não a postei aqui (tomando coragem ainda). O caso é que quero compartilhar um pouquinho da minha experiencia com vc, ok moça?
Normalmente pessoas com essa doença se sentem ameaçadas por aqueles que o cercam, então não acho que "antissocial" seja um termo muito adequado, por parece que eles não querem socializar, quando na maioria eles tem medo de socializar. E daí surge o bullying.
Outra coisa, normalmente eles necessitam de tratamento médico, seja com medicamentos de uso diário ou injeções semanais. Acho que seria legal você mencionar isso. A coisa de fazer listas é TOC ou não? Porque tinha feito uma pesquisa antes de escrever e não tinha lido nada que mencionasse tal comportamento que fosse fruto da esquizofrenia (mas ai entra o TOC). Lembrando que não te julgando nem nada, quero saber tbm porque isso me ajuda a escrever sobre o meu próprio personagem.
A atitude toda positiva da mãe é algo que ela fala só por ser mãe e tal? Tipo, para melhorar o astral dele? (esse negócio de ser um "dom" me incomodou um pouco, confesso. Parece que tá diminuindo a gravidade do assunto, quer dizer, é uma doença que necessita de tratamento, não vejo isso como um dom. Mas ai acho que é a percepção da personagem, e não da autoria em si.)
Eu gostei da parte de ele se distrair facilmente, e de sempre considerar a fuga como uma solução. Não quero que leve meu comentário para o lado negativo, por favor. Adorei seu modo de escrever, principalmente como narrou em 3° pessoa sem deixar a história impessoal demais.
Enfim, espero de verdade que leve de boa meu comentário, e se quiser discutir mais sobre o assunto, me manda uma MP.


Resposta do Autor [Miss Holmes]: Olá! Primeiramente, obrigada por ler e comentar. Adorei seu comentário e críticas sempre são aceitas. Para sempre melhoras, não é verdade? Agora, respondendo suas perguntas: Mike não é totalmente social, e o estágio de esquizofrenia é um dos mais baixos. Não é a esquizofrenia aguda, a que você cita acima.
Ele não é o tipo social, mas ele frequenta a escola por causa da mãe. Depois que o pai dele morreu, ela ficou desmoralizada e ele, sendo o único filho, achou que era importante pra ela. Bullying? Sempre. Mas ele não liga, está na dimensão dele e não percebe as pessoas à sua volta.
O Mike também toma remédios, só não achei necessário colocar isso logo no primeiro capítulo. E a listinha é uma mania dele, não necessariamente o TOC. Esquizofrênicos têm aquela tendência a criar seu próprio mundo que, em frações de segundos, transforma o mundo em que nós mesmos vivemos.
A atitude da mãe, que citaste acima, é seu lado maternal. O filho se vê como um monstro, ignorado pela sociedade, mas tem um senso torto do real, o que o faz ver coisas que normais não veriam. Tipo problemas na fiação e encanamento.
Agradeço o comentário e as sugestões, estarei providenciando mais explicações no capítulo de amanhã. Agradeço mais ainda o elogio e reforço sua frase: "se quiser discutir mais sobre o assunto, me manda uma MP." Beijos.


Sky Blue

12/11/2015 às 15:35 • Capítulo 1 — Diferenças.
Heeeey Leitora Novaaa ♥


Resposta do Autor [Miss Holmes]: Ooooi!♥


Alaska

02/01/2016 às 00:16 • Capítulo 1 — Diferenças.
Olá, olá! Eu gostei do enredo da história e do que você se propôs a fazer. Abordou uma doença que ainda não é bem vista na sociedade e isso é um ponto ótimo - pelo menos para mim.
Além disso, acho que você precisa melhorar nos detalhes e estudar para aprofundar ainda mais na doença. Se expressar mais na escrita e ter conhecimento pode lhe ajudar para enriquecer cada vez mais os seus parágrafos, meu bem. Eu, como amante de longos capítulos e detalhes, lhe digo como opinião própria de que deve ir a fundo na cabeça de seu personagem e do que o cerca. Fazer com que o leitor se sinta conectado com ele e seu pequeno mundo particular.
Outra coisa, faça com que os leitores possam enxergar como ele vê o mundo. Explore o que ele sente. Por exemplo os desenhos, o que isso significa para ele? Talvez o ajude a fugir da "realidade?" E o violão? Um hobbe? Algo que o acalma? Investigue mais, meu anjo!
E por fim, sua escrita é ótima e com alguns ajustes ficará melhor ainda. ♥
Até a próxima!


Peixe

26/07/2015 às 23:17 • Capítulo 2 — Encontros.
Achei ótimo. E por quê você não dá uma variada? As vezes opção A, C, não só B.


Resposta do Autor [Miss Holmes]: Por enquanto, vão continuar as alternativas B, porque ele tem aquela ideia fixa de querer ser "normal". Mas, por daqui a um, ou dois capítulos ele vai mudar a maneira de pensar por causa da Elle, que vai começar a virar uma Alasca Young da vida e oferecer cigarro e bebida pra ele, então a razão, a B, vai mudar, ou vai ser a raiva (A), ou vai ser o medo (C). Agradeço o comentário e principalmente a leitura, e VOCÊ ESTÁ ESTRAGANDO MINHA METÁFORA HUEHEUEHEUE


Realeza

26/07/2015 às 23:39 • Capítulo 2 — Encontros.
Oi moça, tudo bom?
Acho sua trama interessante, principalmente porque você tem um jeito bem diferente de mim ao tratar de um personagem esquizofrênico. Mas observei alguns errinhos e pontos que podem ser melhorados durante minha leitura. Deixando claro que, caso não goste da minha atitude, pode simplesmente deletar esse comentário e seguir sua vida como se ele nunca tivesse existido, mas não seja grossa ao responde-lo.
"Sem cabeça para compor nada; Passou os dedos novamente pelas cordas novamente" -No caso, após ponto e vírgula, se usa letra minúscula, e não maiúscula.
"Três alternativas para não sair correndo que nem um bebê quando vê o carro do sorvete para abraça-la." -Faltaram os dois pontos no final dessa oração.
Não curto muito isso de colocar links durante a leitura, acho que acaba fragmentando a trama. Você deveria optar um pouco mais pela descrição, e só em casos específicos onde acha que o leitor não irá conseguir visualizar mentalmente determinada cena, optar pelo link. Ou pode colocá-los nas notas finais, para quem tenha curiosidade de ver determinado personagem, possa acessá-los.
Achei a cena onde o Mike tem uma crise um tanto confusa, para ser sincera. Pula de um passado na infância para algo que não aconteceu assim a tanto tempo, dado a idade que se pode concluir a partir da descrição dos personagens. Por exemplo: partindo do princípio de que Mike e as duas garotas que aparecem na cena tem a mesma idade, primeiramente, uma dela aparece ainda na infância, e parece que o Mike tem o ataque na infância, mas em pouquíssimos parágrafos, a outra garota aparece jovem (de acordo com a imagem) e sei que se trata de uma alucinação, mas a cena ficou sem muito sentido para mim. E você não deixa claro depois da mudança de cena se isso foi uma lembrança antiga ou algo que aconteceu, sei lá, a poucas semanas antes.
E, um ultimo toque: visualmente, é mais agradável usar somente três *** para mudanças de cena.
Para finalizar, não quero que entenda que estou tentando mudar seu jeito de escrever, já que cada autor possui sua própria forma de desenvolver suas obras, mas sim quero ajudá-la a melhorar.


Resposta do Autor [Miss Holmes]: Oi, Alasca.
Futuramente, você vai perceber que esse jeito de mudar a cena sem avisar é o jeito da história, por ser um jeito meio esquizofrênico, como se fosse característico.
Vou melhorar essa coisa dos links, se você acha que atrapalha, a vou tentar seguir seus conselhos. Agradeço o comentário e a ajuda. ^^ Te espero no próximo, e saiba que sempre levo na boa todos os comentários, críticas ou não.


Weiland

03/08/2015 às 03:18 • Capítulo 2 — Encontros.
Ownt que bunitiNHÚ o final! *nnn* Agora quero uma Ellie pra mim! kkkk
Enfim, cá estamos nós com mais um capítulo dessa fanfiction maravilhosa e que aborda de maneira profunda a esquizofrenia (aos olhos do esquizofrênico, claro). Estive um pouco longe do Nyah por alguns motivos pessoais, porém não pretendo mais ler ou escrever fanfictions (embora continue acompanhando a sua história). Sei lá, cara, desanimei com elas. Já nem tenho mais aquela criatividade de antes, não tenho mais aqule fogo de criatividade para tirar algo da cartola... Bom, deixando isso de lado, falemos da fanfiction.
O desejo dele de ser normal é realmente reflexivo e relativo, afinal numa sociedade doente, o que é ser normal? O que é ser doente? O que é a normalidade? O que é a doença? Todas essas dúvidas me bateram ao ler o desejo de Michael.
Acho que já disse antes, mas não custa repetir: eu gosto do que você escreve, do jeito que você escreve. Você tem um talento natural para o discurso indireto livre, e eu realmente adoro esse tipo de discurso, fazendo o personagem falar aquilo que não consegue. Talvez essa seja a principal razão que me prendera à história.
Eu fiquei curioso com uma coisa: possível conhecer um autor através das linhas de seus textos. Aplicando essa minha ideia aqui, gostaria de te perguntar... você(ou alguém que você conhece) está passando (ou já passou) por alguma das situações às quais você expõe o Mike?

TRÊS ALTERNATIVAS:
a) NÃO, CARA, CLARO QUE NÃO! E NÃO ME ENCHA O SACO!!;
b) Mais ou menos, explico na Resposta;
c) Vou é sair correndo porque esse cara deve ser um pervertido! SOCORRO!!
Enfim, como eu disse, responda apenas se quiser...
Bom, encerro por aqui meu comentário. Eu não encontrei erros, mas em todo caso recomendo que você revise o texto (afinal, não pode confiar num cara que devia estar dormindo e que tem que levantar às SEIS!!), pode ser que encontre alguma palavra incompleta ou errada, não sei.
Agora sim. Dois milhões de beijões e até o próximo capítulo!


Resposta do Autor [Miss Holmes]: Bom, eu já disse que adoro seus comentários, não? NÃO DISSE? Pois vou dizer agora: Amo-seus-comentários. E, respondendo sua pergunta, alternativa B (AVÁ, SÉRIO?!) A história foi baseada em uma pessoa quase-perfeitamente normal: Eu.
Na realidade, eu tenho ideias a partir de meus devaneios, nem sempre muito normais. Tenho um gosto um pouco peculiar, gosto de coisas mais depressivas e reais, e, realmente, esquizofrenia, drogas, sexo e abandono não são as melhores coisas do mundo, mas são as coisas em que baseei a história.
Sim, eu tenho síndrome John Green, adoro o jeito como ele escreve e como ele marca os sentimentos das pessoas assim; bom, eu tenho depressão, de verdade. Acho que essa fic é um dos meus meios de colocar a dor pra fora.
Algumas coisas, sim, já passei, e algumas espero não passar nunca.
Bom, acho que já respondi sua pergunta. :) Beijões!