Comentários em Celest

Ian Wolf

23/08/2015 às 14:32 • Hanna / VI - O Arco de Luz
Devo dizer que os capítulos estão ficando cada vez melhores. A historia está ficando interessante e você começa a usar mais da sua criatividade.
Contudo, você disse que o farol do carro de Ed iluminou a sala, mas depois disse que era de tarde. Percebeu o erro de verossimilhança? Se era dia, como o farol iluminou a sala?
Você podia modificar essa parte e dizer que ela percebeu um brilho pelo vidro da porta e então viu que era o carro dele refletindo o sol.
Outra coisa que vem me incomodando um pouco é essa universidade que ela estuda. Tá mais com jeito de high-school do que uma universidade. Pelo menos é o que eu venho percebendo.
Fora isso, só uns errinhos leves com virgulas e quando você escreve "de debaixo".
E essas ultimas cenas ficaram muito boas. Foi impossível não lembrar de A Caverna do Dragão com esse arco e não bater a nostalgia. (Isso não chamar de clichê, é referencia.)
Até a próxima. ;)


Resposta do Autor [Borges]: Olá Ian. Fico feliz que você esteja vendo uma melhora, apesar de que esses capítulos postados eu já havia escrito antes de seus comentários.
Bem, eu vou verificar os erros que você apontou e corrigi-los. Na verdade to relendo todos os capítulos e vou começar a arrumar logo, logo, o que não está legal.
Sobre a criatividade, bom ela está evoluindo kkk e esse desafio de escrever fora do clichê está divertido kk.
O arco, eu percebi que parecia com caverna do dragão depois que escrevi kkk, mas acho que não atrapalhou. Além disso, o dela é meio diferente, tirando a parte do cilindro metálico o resto é todo de luz e o da caverna era o arco de madeira mesmo, num estilo art noveau.
Sobre a universidade, não entendi muito bem o ponto, mas acho que isso não vai atrapalhar em nada porque eles são calouros, então.
Por fim, aguarde o próximo, acho que vai gostar!! E obrigado pelos elogios das cenas. ;D


Ian Wolf

24/08/2015 às 12:22 • Samuel / VII - Dedos
Mano, que louco. Ri alto com as piadas no meio do capitulo. Cuidado com esse humor negro aspirante aí. Podem te chamar de racista e homofóbico.
Esse passado do Sam explica muita coisa nos primeiros capítulos.
Quando li "cabeça de bode", minha memoria foi direto pra Resident Evil 4.
Os dois pontos de vista estão ficando cada vez mais interpresantes.
Não tenho nem o que escrever...
Gostei das partes que você da uma mesclada com primeira e terceira pessoa. Sei nem se fez de proposito, só sei que curti. Ficou muito bom esse capitulo.
Vocês dois estão me deixando curioso, k-rai -_-


Resposta do Autor [Alpha]: E aew, manim ;)
Eu sinceramente fiz este capítulo sem pensar muito se era ou não humor negro, se o povo iria me chamar de racista e/ou homofóbico.... XD Nem sei se é possível fazê-lo, porque não lembro de ter feito nada com esta intenção ^_^
Ah sim, lembro do Resident Evil 4, que tinha lá a associação que queria botar todo mundo para ser zumbi, e tinha alguns cara que faziam rituais com este tipo de máscara, sim sim, lembro. Mas na verdade isto nem foi inspirado no Resident Evil 4, veio do Mardi Gras e as teorias que os associa a sociedades secretas. Nele, se utiliza máscaras de animais para se esconder as identidades, o que se assemelha bastante ao nosso carnaval. Na iniciação destas sociedades secretas, ao menos pelos boatos, se é feito algo próximo a isto. Daí a explicação das máscaras de bode (o primeiro a aparecer) e o de cão (no final, que entregava as tochas). Cada animal também tem seu significado, sendo que, resumidamente, bode=ter seus segredos guardados, e cão=impérios subterrâneos e invisíveis, relacionado à morte e ao inferno. Mas isto é outra história.
Eu lembro de ter dito isto na resposta para seu comentário no capítulo anterior, se não me engano. Você me perguntou "por que Sam não ficou com a garota mais badalada da universidade" e eu te disse "espera um pouco que você entenderá". Com este passado de Sam, vemos como aquele momento em exato (que mais foi um estopim) fez o garoto se sentir após o trauma, e o porquê das suas atitudes quanto ao seu envolvimento com outras pessoas. Mas, se não percebeu, só passavam pela Banshee aqueles com potencial para vencer seus medos na atualidade da história.
Que bom que está começando a achar os dois POVs cada vez mais interessantes. Ambos estão começando a sair do mundo cotidiano e passando para o mundo fantástico. E, se sair como está na minha cabeça, este mundo fantástico terá MUITA coisa para se processar e explicar, então relaxa porque o troço ficará muito mais esquisito XD
Sim sim. Nos capítulos anteriores tinha esta mesma "mesclada", mas com menor abrangência do que neste, que, por exemplo, teve um parágrafo inteiro de reflexão de Sam. Para não deixar confuso, coloco em itálico. Espero que não fique confuso XD
Que bom que estamos deixando você curioso. Essa é a intenção >.< .
Bem, MUITO obrigado pelo comentário, Ian, sério mesmo, e até a próxima ^_^
See Ya ;)


Ian Wolf

04/12/2016 às 10:11 • Hanna/ IX - Estátuas
O que mais gostou no capítulo?
Finalmente uma atualização. E desculpe pelas 24h de atraso.

Muitos pontos positivos nesse capítulo. Gostei da mitologia que você apresentou e espero que isso seja mais e melhor explorado. Só não curti muito o fato de você ter chamado os monstros de monstros. Se você está criando uma mitologia, por que não cria um nome pra essa raça também? Isso deixaria a história mais rica. Pelo menos eu acho... Outra coisa que eu gostei muito é que as histórias estão finalmente se conectando, apesar de bem pouco. Já estava começando a estranhar a leitura. Parecia que eu estava lendo duas histórias completamente diferente, uma vez que nada parecia ligá-las. Nem mesmo a narrativa ajudava. Como a escrita dos dois autores são visivelmente diferente, ficava um abismo entre as histórias. Não me leve a mal. Não estou dizendo que um é superior ao outro. Mas às vezes o autor cria uma identidade única em sua narrativa. Mesmo que vocês tivessem escrito como um único autor, a diferença entre as narrativas seria claríssima. Acho que diminuir essa diferença seria um ponto interessante para a obra. E como nem tudo são flores, eu não gostei dos diálogos. Pra mim ficaram muito infantis, se me permite dizer. Em alguns pontos parecem diálogos de rpg. "Você me ajudou, agora vou te dar um presente". Eu os achei muito ingênuos, sabe? E não foi um caso isolado. O capítulo quase todo pecou nesse quesito. Mas isso foi impressão minha. Enfim.Eu me perdi uma ou duas vezes nas descrições dos cenários também. Principalmente nesse último. Acho que isso é tudo, pessoal. 
Ia me esquecendo de uma coisinha... Onomatopéias. Não as use. Isso deixa o diálogo ainda mais fraco. Você pode substituir o "hahaha" por "- riu -" e o "Nãoooooo!" por "- gritou -".
Agora sim... Isso é tudo, pessoal. (anãoserqueeutenhaesquecidodealgo)


Resposta do Autor [Borges]: Olá Ian, obrigado pelos seus comentários e apontamentos. Confesso que não me atentei muito a alguns pontos antes de postar, pois tem bastante tempo que o capítulo foi escrito. Sobre a Hanna mesmo, já há uns 3 capítulos prontos e neles a relação entre os dois personagens está se tornando mais recorrente. Espero que nos próximos eles estejam ainda mais interessantes e desenvolvidos. Até lá, e bom saber que apesar da demora você ainda acompanha, vlw.


Resposta do Autor [Alpha]: Hallo Ian! Quanto tempo manim. Aqui e o autor do Sam. Vou ser breve, pq de certa forma a critica e mais direcionada para o Borgescida. 
Primeiro ponto, é que bom que tu gostou da mitologia criando pelo Borges. Pra mim a criatividade dele foi bacana - isso pq vc nao viu como ele descreveu o Reino. Ele é arquiteto, entao imaginar cenarios é um dos pontos fortes dele.
Quanto a escrita, compreendo seu ponto. Eu creio que as escritas diferentes é ate um ponto forte, pq até nisso as pessoas fortaleceram a ideia de que cada uma está no seu quadrado. Porém, apesar do estilo, tanto eu quanto o Borges tem muitas falhas, e temos que melhora-las.
Quanto as criticas quanto a escrita, acho que o Borges vai refletir sobre isto. Tbm nao curto onomatopéias, e evito pontos de exclamacao.
Enfim, chama eu no face e vamos tirar o tempo perdido manim. Inté ;)