Comentários em Monocromo
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O que acha que precisa ser melhorado?
A linguagem ficou um pouco forçada...acho que não é essa sua zona de conforto....
O que mais gostou no capítulo?
TUDO
Eu gostei da história! Bem triste, sim, e drama é o que não faltam gostei de vdd. Bem, mas a linguagem ficou um pouquinho forçada, e cansou um pouco na hora de ler, mas terminei e realmente a história está muito boa, parabéns!
Resposta do Autor [RedHead]: Poxa, é exatamente o contrário, eu realmente me senti bem com a maneira que estava escrevendo, digo, me fez entrar no enredo de forma a ficar até meio "brisada". Mas se é o caso, vou tentar maneirar isso nas próximas.
Enfim, fico feliz que tenha gostado apesar de tudo, e obrigada por ler. ♥
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ninoka
15/06/2015 às 20:44 • Morpho
Uai, não esperava menos de você, moça.
Já mencionei pelo bate-papo a instabilidade que essa delícia me causou. ;;
Enfim, cê sabe que eu tenho vergoinha de dizer essas coisas pessoalmente, masss... Parabéns!!!!11 ❤
Já mencionei pelo bate-papo a instabilidade que essa delícia me causou. ;;
Enfim, cê sabe que eu tenho vergoinha de dizer essas coisas pessoalmente, masss... Parabéns!!!!11 ❤
Resposta do Autor [RedHead]: Afê, moça, só tu mesmo pra gostar disso.ç
Mas enfim... Obg. ♥ ♥ ♥
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Jan
25/12/2016 às 23:25 • Morpho
(PROJETO CRITIQUE-ME – SBLAN)
Olá, RedHead! Tudo bem com você? Espero que sim!
Estou aqui porque fui a beta escolhida para criticar sua história.
Antes de iniciar minha crítica, gostaria de lhe agradecer por ter inscrito sua fanfic no projeto, é uma ação que requer muita coragem, meus parabéns! No entanto, não precisa se preocupar, estou aqui apenas para dar minha opinião imparcial sobre a história, destacando os pontos fortes e fracos, e aquilo que pode ser melhorado.
É importante frisar que tudo o que estou prestes a escrever é a MINHA opinião, nada é uma verdade absoluta que deve ser seguida à risca, você pode e deve contestar meus comentários.
Tudo claro? Vamos à crítica?
Bom, eu gosto de começar minhas críticas falando sobre o título, a capa e a sinopse, afinal, são esses os aspectos que atraem os leitores. O título é perfeito para a história, a palavra “monocromo” define e explica muito bem os sentimentos do personagem principal, como ele está reagindo aos tristes acontecimentos de sua vida. O Jean não vê mais necessidade em continuar vivendo, seus dias têm o mesmo tom sem graça, sem emoção, e percebemos isso apenas pelo título, é algo fantástico.
A capa complementa essa ideia de linearidade e depressão vivida pelo personagem, a imagem e as cores de tons tristes utilizadas também transmitem claramente o foco da história. Gostei da forma como o título, a capa e a sinopse estão em harmonia e se completam, todavia, a sinopse não revela nada que não seja possível perceber através do título e da capa, fora isso, não instiga muito a curiosidade do leitor. Entendo que o seu objetivo era criar um mistério e não dar detalhes sobre o que ocorreu na vida de Jean, porém, seria interessante apresentar mais algumas informações sobre o enredo na sinopse.
Antes de começar a falar da história e do enredo em si, gostaria de lhe fazer uma pergunta, apenas uma curiosidade: por que não colocou o trecho das notas inicias no próprio texto da fanfic? Afinal, notas iniciais costumam ter outra função para os autores.
Através do formulário, percebi que você tinha preocupação com a forma que escreveu a fanfic, pois não é a forma como costuma escrever normalmente, não é verdade? Fique sabendo que sua escrita está muito adequada ao tanto de drama que a história apresenta, seu vocabulário é muito rico e ele só contribuiu para descrever a dor e agonia do personagem principal.
Além disso, sua escrita é fluída, em nenhum momento, a leitura ficou cansativa ou maçante. Admirei muito como em vez de dizer que o Jean simplesmente estava saudoso, triste ou que se sentia como um fardo para as outras pessoas, você descreveu as situações e as lembranças que naturalmente colocam o personagem nessas posições.
No momento em que o Jean recebe a notícia de que o Hector está hospitalizado, você conseguiu descrever toda a angústia, a indignação e a raiva que o personagem estava sentido apenas com suas sensações físicas. Eu realmente tenho que lhe parabenizar por esse feito, pois, como aprendi ao longo do meu tempo na Liga, é sempre melhor “mostrar” do que apenas “dizer”, fazer com que os leitores percebam os sentimentos dos nossos personagens sem dizer com clareza o que eles estão sentindo os torna muito mais humanos, e permite uma grande interação entre a história e quem está lendo.
Entretanto, há alguns pontos negativos na forma como você decidiu escrever e estruturar a história. Utilizar lembranças para contar uma história é um recurso que me atraí, parece que o personagem sempre consegue enriquecer os detalhes, todavia, esse recurso pode trazer algumas complicações. Por exemplo, a descrição do primeiro contato do Jean com o Hector ficou um pouco confusa e até mesmo “jogada”, no começo do parágrafo em que essa descrição ocorre, é difícil entender o que está acontecendo, além disso, a passagem de um parágrafo para o outro foi muito abrupta, seria interessante fazer uma conexão entre eles.
Por mais que o seu vocabulário mais rebuscado tenha sido importante para as descrições, principalmente dos sentimentos, em alguns momentos, por causa dele, fica difícil de imaginar a situação vivida pelo personagem principal e compreender o que ele está tentando contar, mesmo que se trate de um pensamento mais profundo.
Mesmo com um tempo reduzido, como você apontou no formulário, penso que você conseguiu trabalhar bastante o seu personagem. Como já mencionei anteriormente, foi possível perceber diversas características do Jean apenas pela sua forma de agir, como o fato dele, aparentemente, ser uma pessoa mais tímida e reservada. Sua descrição psicológica foi ótima, não tivemos nada de descrição física, mas, por se tratar de uma one emocional e dramática, considerei-a desnecessária.
Você pecou em alguns pontos quanto ao personagem que você até já percebeu e citou no formulário, como a falta de profundidade na relação do Jean com a Amélia e com os seus pais. Como a relação de Jean com a Amélia foi tratada de maneira um pouco superficial, sua perda nem chega a afetar muito os leitores, por mais que a amiga de infância não tenha a mesma importância na vida do personagem principal que o Hector, seria interessante aprofundar o relacionamento dos dois.
Gostei como a descrição do Hector foi feita, bem sutil, mesmo assim, foi o necessário para que os leitores percebessem que ele é um garoto descontraído, reflexivo e muito mais de “bem com a vida” do que o próprio Jean. E, mesmo que nunca tenha sido descrito de maneira muito explícita que o personagem principal possui sentimentos pelo “garoto da borracha”, o amor de Jean por Hector fica extremamente claro nos parágrafos em que ele descreve algum atributo físico de seu amado.
Não encontrei muitos erros de gramática e ortografia, apenas peço que preste mais atenção quanto à pontuação em diálogos, creio que esse link possa lhe ajudar (http://ligadosbetas.blogspot.com.br/2014/11/como-pontuar-dialogos.html), todavia, estou disposta a sanar qualquer dúvida via MP. Fora isso, não encontrei muita coerência nessa frase, acho que tem alguma coisa errada: “É bem verdade que nunca fascinara-se pelos da tais mistérios vida”. E, agora, acabei de perceber outro errinho gramatical nessa frase, nesse caso, a palavra “nunca” puxa o pronome “se” para antes do verbo “fascinara”, de acordo com as regras colocação pronominal.
Por fim, trago últimos pontos fracos da sua história: não sei se eu entenderia que o Hector foi morto por pessoas preconceituosas se não tivesse lido o resumo no formulário, esse é um ponto que precisa ser melhorado para deixar o que aconteceu claro ao leitor. Além disso, por mais dramático e sensível que o final tenha sido, talvez seja melhor prolonga-lo um pouquinho mais para abordar o suicídio, inclusive, o final pode ser uma ótima oportunidade para falar da relação de Jean com os seus pais.
Não encontrei tantos furos no enredo, apontei todos os que achei e tentei propor soluções para melhorar a história. Acho que você pode estar se preocupando demais com o desenvolvimento do personagem e do enredo como um todo, trata-se de uma one, é difícil criar personagens que tenham uma evolução clara ao longo da história, até, porque, se tentarmos algo do gênero, a leitura pode ficar maçante. Lendo a fanfic, pareceu-me que o seu objetivo, resumidamente, foi mostrar como a vida, que já não era lá muito emocionante, de Jean ficou sem cores e emoções quando o Hector partiu, além, é claro, de mostrar a forte ligação dos dois. Se esse era seu objetivo, posso lhe dizer que ele foi comprido com sucesso, e você também conseguiu me fazer refletir sobre a história e até sobre algumas coisas da minha própria vida.
Como um todo, eu gostei da história, só há alguns aspectos que podem ser melhorados para tornar a leitura mais prazerosa e o enredo mais completo, nada demais.
Antes de ir, peço que responda o formulário de feedback, ele é muito importante para nós, betas do projeto, pois nos ajuda a ver no que podemos melhorar. É rapidinho de responder, eu juro! (https://docs.google.com/forms/d/1p1MYfDHQ66YKxKekUJf3LgGrYf6irQSr1siTGd21tNU/viewform?c=0&w=1).
Espero que minha crítica tenha lhe ajudado e peço imensas desculpas se em algum momento faltei com respeito! Lembre-se de que estou aberta a responder qualquer dúvida por MP.
Os betas do SBLAN agradecem imensamente sua participação!
Feliz Natal e Próspero Ano Novo!
Jan
Olá, RedHead! Tudo bem com você? Espero que sim!
Estou aqui porque fui a beta escolhida para criticar sua história.
Antes de iniciar minha crítica, gostaria de lhe agradecer por ter inscrito sua fanfic no projeto, é uma ação que requer muita coragem, meus parabéns! No entanto, não precisa se preocupar, estou aqui apenas para dar minha opinião imparcial sobre a história, destacando os pontos fortes e fracos, e aquilo que pode ser melhorado.
É importante frisar que tudo o que estou prestes a escrever é a MINHA opinião, nada é uma verdade absoluta que deve ser seguida à risca, você pode e deve contestar meus comentários.
Tudo claro? Vamos à crítica?
Bom, eu gosto de começar minhas críticas falando sobre o título, a capa e a sinopse, afinal, são esses os aspectos que atraem os leitores. O título é perfeito para a história, a palavra “monocromo” define e explica muito bem os sentimentos do personagem principal, como ele está reagindo aos tristes acontecimentos de sua vida. O Jean não vê mais necessidade em continuar vivendo, seus dias têm o mesmo tom sem graça, sem emoção, e percebemos isso apenas pelo título, é algo fantástico.
A capa complementa essa ideia de linearidade e depressão vivida pelo personagem, a imagem e as cores de tons tristes utilizadas também transmitem claramente o foco da história. Gostei da forma como o título, a capa e a sinopse estão em harmonia e se completam, todavia, a sinopse não revela nada que não seja possível perceber através do título e da capa, fora isso, não instiga muito a curiosidade do leitor. Entendo que o seu objetivo era criar um mistério e não dar detalhes sobre o que ocorreu na vida de Jean, porém, seria interessante apresentar mais algumas informações sobre o enredo na sinopse.
Antes de começar a falar da história e do enredo em si, gostaria de lhe fazer uma pergunta, apenas uma curiosidade: por que não colocou o trecho das notas inicias no próprio texto da fanfic? Afinal, notas iniciais costumam ter outra função para os autores.
Através do formulário, percebi que você tinha preocupação com a forma que escreveu a fanfic, pois não é a forma como costuma escrever normalmente, não é verdade? Fique sabendo que sua escrita está muito adequada ao tanto de drama que a história apresenta, seu vocabulário é muito rico e ele só contribuiu para descrever a dor e agonia do personagem principal.
Além disso, sua escrita é fluída, em nenhum momento, a leitura ficou cansativa ou maçante. Admirei muito como em vez de dizer que o Jean simplesmente estava saudoso, triste ou que se sentia como um fardo para as outras pessoas, você descreveu as situações e as lembranças que naturalmente colocam o personagem nessas posições.
No momento em que o Jean recebe a notícia de que o Hector está hospitalizado, você conseguiu descrever toda a angústia, a indignação e a raiva que o personagem estava sentido apenas com suas sensações físicas. Eu realmente tenho que lhe parabenizar por esse feito, pois, como aprendi ao longo do meu tempo na Liga, é sempre melhor “mostrar” do que apenas “dizer”, fazer com que os leitores percebam os sentimentos dos nossos personagens sem dizer com clareza o que eles estão sentindo os torna muito mais humanos, e permite uma grande interação entre a história e quem está lendo.
Entretanto, há alguns pontos negativos na forma como você decidiu escrever e estruturar a história. Utilizar lembranças para contar uma história é um recurso que me atraí, parece que o personagem sempre consegue enriquecer os detalhes, todavia, esse recurso pode trazer algumas complicações. Por exemplo, a descrição do primeiro contato do Jean com o Hector ficou um pouco confusa e até mesmo “jogada”, no começo do parágrafo em que essa descrição ocorre, é difícil entender o que está acontecendo, além disso, a passagem de um parágrafo para o outro foi muito abrupta, seria interessante fazer uma conexão entre eles.
Por mais que o seu vocabulário mais rebuscado tenha sido importante para as descrições, principalmente dos sentimentos, em alguns momentos, por causa dele, fica difícil de imaginar a situação vivida pelo personagem principal e compreender o que ele está tentando contar, mesmo que se trate de um pensamento mais profundo.
Mesmo com um tempo reduzido, como você apontou no formulário, penso que você conseguiu trabalhar bastante o seu personagem. Como já mencionei anteriormente, foi possível perceber diversas características do Jean apenas pela sua forma de agir, como o fato dele, aparentemente, ser uma pessoa mais tímida e reservada. Sua descrição psicológica foi ótima, não tivemos nada de descrição física, mas, por se tratar de uma one emocional e dramática, considerei-a desnecessária.
Você pecou em alguns pontos quanto ao personagem que você até já percebeu e citou no formulário, como a falta de profundidade na relação do Jean com a Amélia e com os seus pais. Como a relação de Jean com a Amélia foi tratada de maneira um pouco superficial, sua perda nem chega a afetar muito os leitores, por mais que a amiga de infância não tenha a mesma importância na vida do personagem principal que o Hector, seria interessante aprofundar o relacionamento dos dois.
Gostei como a descrição do Hector foi feita, bem sutil, mesmo assim, foi o necessário para que os leitores percebessem que ele é um garoto descontraído, reflexivo e muito mais de “bem com a vida” do que o próprio Jean. E, mesmo que nunca tenha sido descrito de maneira muito explícita que o personagem principal possui sentimentos pelo “garoto da borracha”, o amor de Jean por Hector fica extremamente claro nos parágrafos em que ele descreve algum atributo físico de seu amado.
Não encontrei muitos erros de gramática e ortografia, apenas peço que preste mais atenção quanto à pontuação em diálogos, creio que esse link possa lhe ajudar (http://ligadosbetas.blogspot.com.br/2014/11/como-pontuar-dialogos.html), todavia, estou disposta a sanar qualquer dúvida via MP. Fora isso, não encontrei muita coerência nessa frase, acho que tem alguma coisa errada: “É bem verdade que nunca fascinara-se pelos da tais mistérios vida”. E, agora, acabei de perceber outro errinho gramatical nessa frase, nesse caso, a palavra “nunca” puxa o pronome “se” para antes do verbo “fascinara”, de acordo com as regras colocação pronominal.
Por fim, trago últimos pontos fracos da sua história: não sei se eu entenderia que o Hector foi morto por pessoas preconceituosas se não tivesse lido o resumo no formulário, esse é um ponto que precisa ser melhorado para deixar o que aconteceu claro ao leitor. Além disso, por mais dramático e sensível que o final tenha sido, talvez seja melhor prolonga-lo um pouquinho mais para abordar o suicídio, inclusive, o final pode ser uma ótima oportunidade para falar da relação de Jean com os seus pais.
Não encontrei tantos furos no enredo, apontei todos os que achei e tentei propor soluções para melhorar a história. Acho que você pode estar se preocupando demais com o desenvolvimento do personagem e do enredo como um todo, trata-se de uma one, é difícil criar personagens que tenham uma evolução clara ao longo da história, até, porque, se tentarmos algo do gênero, a leitura pode ficar maçante. Lendo a fanfic, pareceu-me que o seu objetivo, resumidamente, foi mostrar como a vida, que já não era lá muito emocionante, de Jean ficou sem cores e emoções quando o Hector partiu, além, é claro, de mostrar a forte ligação dos dois. Se esse era seu objetivo, posso lhe dizer que ele foi comprido com sucesso, e você também conseguiu me fazer refletir sobre a história e até sobre algumas coisas da minha própria vida.
Como um todo, eu gostei da história, só há alguns aspectos que podem ser melhorados para tornar a leitura mais prazerosa e o enredo mais completo, nada demais.
Antes de ir, peço que responda o formulário de feedback, ele é muito importante para nós, betas do projeto, pois nos ajuda a ver no que podemos melhorar. É rapidinho de responder, eu juro! (https://docs.google.com/forms/d/1p1MYfDHQ66YKxKekUJf3LgGrYf6irQSr1siTGd21tNU/viewform?c=0&w=1).
Espero que minha crítica tenha lhe ajudado e peço imensas desculpas se em algum momento faltei com respeito! Lembre-se de que estou aberta a responder qualquer dúvida por MP.
Os betas do SBLAN agradecem imensamente sua participação!
Feliz Natal e Próspero Ano Novo!
Jan
Resposta do Autor [RedHead]: Bom, inicialmente eu preciso dizer que fiquei muito contente com a sua crítica, de verdade, eu passei um tempo pensando em como responder, porque eu considerei como um presente de natal, e merecia uma resposta mais trabalhada - e eu tenho encontrado dificuldade nisso; my bad.
Mas entrando na questão; seu ponto de vista acerca da aparência me fez de todo feliz, porque eu ainda mantinha certa insegurança com tudo, também não me surpreende quando diz que a sinopse não atrai muito, já que eu perdi meu protótipo inicial e só fui notar quando precisei preencher o campo, o que nos resta - por desleixo - é um "resumo" mal trabalhado, sim, e vou me empenhar em montar uma sinopse mais atrativa - espero.
Muito bem, esse trechinho inicial veio em um momento de inspiração à parte, coisa que eu me pego pensando sozinha e que não se encaixava no padrão da história no quesito contexto e pessoa, contudo, eu havia gostado e tido vontade de acrescentar de alguma maneira, e cheguei à conclusão de que as notas eram o melhor lugar, visto que eu não sou como o tipo de autor que gosta de se comunicar por meio delas.
Me tranquiliza imensamente saber que a escrita não cansa e nem fatiga, porque como autora, eu necessitei revisar incontáveis vezes antes de finalmente sentir que a história estava pronta, e confesso que isso me fez pensar em diversos momentos que estava cansativa, e por que não dizer? Chata.
Quando conta que é "sempre melhor 'mostrar' do que 'dizer'", só me resta arranjar maneiras de expressar o quanto essa frase me define, pois eu me sinto muito mais ligada a uma personagem quando o autor utiliza descrições mais "humanas", e esse é exatamente o porquê Monocromo tem essa estrutura, a intenção era que ainda que sendo apenas um capítulo, o leitor conseguisse se cativar pela personagem, nem que o mínimo.
Confesso que eu nunca havia notado a falta de acabamento da cena em que os rapazes se conhecem, pois pra mim ela já se auto-explicava, o fato é que esse seria o último erro que eu notaria, minha intenção era fazer parecer o mais simples possível, contudo, consigo notar algumas falhas de ideias e até alguns erros gramaticais; tentarei encontrar uma maneira de deixar as informações mais polidas, obrigada!
Quando penso em Amélia me vem um pesar, me sinto triste por não tê-la aprofundado melhor e me questiono a razão pela qual decidi pô-la na história se eu não tinha um contexto bom em mente, tanto quanto os pais, quando olho hoje, penso que poderia tê-los posto de maneira muito mais impactante pro próprio Jean, mas não fiz, e isso me dá a impressão de uma história pobre, e me mata sempre; eu realmente gostaria de terminar o raciocínio dizendo que vou rever esses pontos e ajeitá-los muito bonitos, mas é muito provável que não vá, há muitos projetos em andamento pra ter tempo pra esse - my bad again.
“É bem verdade que nunca fascinara-se pelos da tais mistérios vida”.
Vamos lá, a ideia que a frase queria passar era que o Jean sempre foi meio meio desanimado, sabe? Meio sem curiosidade de saber como seria se ele fizesse algo diferente.
Não vou negar que tenho total desconhecimento a respeito dessas regrinhas sobre "partícula passivadora" - certo?, lembro muito vagamente, então obrigada pela dica. ♥
Bom, a bentida ideia de deixar isso (a razão pela qual Hector falecera) não-tão-óbvio veio completamente da minha cabeça, parecia genial na hora, não pensei que não desse pra entender, porei na listinha de revisão também!
O final possui uma cena sensível e que necessitava de mais capricho, eu concordo, simplesmente cheguei ao fim e, perdão o termo, praticamente "caguei", eu sinceramente não gosto muito de como ele foi exposto, mas eu pensei que fosse pelo fato de eu ter de reler, e reler e reler, e tendo seu ponto de vista, consigo clarear melhor minhas constatações, mais algo pra lista!
Fico alegre que, apesar de tudo, Monocromo conseguiu passar essa ideia, como se eu finalmente pudesse pensar: "ok, tem uns erros, mas eu consegui, tá ótimo!"; então obrigada por sua betagem - posso chamar assim? -, obrigada pelo cuidado, pelas dicas, e pela simpatia, mais satisfeita eu não poderia estar; obrigada também pelo tempo disposto e por dar um gostinho diferente pra minha manhã natalina! ♥ - e perdão a falta de ligação entre as ideias, tá aí mais um pontinho fraco meu, meh.
Feliz Natal atrasadinho, e Ano Novo também!
Lontra Potter