O conto é bem trabalhado, rico em detalhes e com um enredo fascinante, é misterioso e faz com que você viaje pensando no que vai dar, a única coisa que ao meu ver ficou confusa, foi o fato da mulher del ter ficado com o espirito maligno no fim das contas, afinal, a casa inteira pegou fogo, com isso os corpos e o porão também... Mas... De resto, incrivel.
Resposta do Autor [Rodrigo Oliveira]: Olá SammyJCornish. Agradeço o seu feed. Fico muito feliz de saber que gostou.
Em relação à mulher do Dr. Bogard, eu quis deixar subtendido que o que habitava o interior da jovem lia estendeu seus "tentáculos" além do que se sabia ou esperava.
Mas toda crítica é bem vinda e me fará crescer e melhorar nos próximos.
Até breve.
Rodrigo Oliveira.
SammyJCornish
Adams
Que conto fantástico! Personagens muito bem construídos, enredo idem, muito bem escrito... Parabéns! Parabéns mesmo, estou sem palavras (e olha que normalmente escrevo reviews quilométricos).
Aliás, você já leu Drácula? Por que, se eu fosse chutar, diria que você teve certa inspiração nesse romance do Bram Stoker (que é completamente maravilhoso na minha opinião).
Ah, aconselho que revise o conto: nos dois últimos capítulos tem dois ou três parágrafos que ficaram bem extensos (o que dificulta um pouco a leitura) e na descrição de Lia há algumas palavras que ficaram repetitivas (como transtornada e terra). Bem, nada grave.
Ah, o fato de Connie ter se transformado foi uma reviravolta incrível! Porém, acho que foi um pouco abrupto porque quando é revelado o seu corpo emergindo na terra, a descrição é muito simplista, fazendo com que apenas pareça que ela esteja morta (sem margem para criar qualquer outro desenvolvimento em cima da Connie).
Enfim... conto incrível, personagens incríveis, enredo incrível... é só o que tenho para falar. *-*
Att, Adams.Resposta do Autor [Rodrigo Oliveira]: Olá, Adams.
Fiquei muito feliz que tenha gostado tanto do conto Síndrome.
Como perguntou, eu li sim Drácula de Bran Stocker, mas há muito anos atrás. Mas acredito que somos como esponjas e tudo o que lemos e ouvimos fica impregnado em nós; e sempre que produzimos conteúdo, tudo aquilo que está em nós, floresce. Às vezes um pouco diferente, mas com o mesmo perfume.
Quando à Connie, você atingiu a percepção que eu quis provocar no leitor: A reviravolta. E fiquei mais feliz ainda por isso, acredite. Por essa razão eu não quis passar muita importância no aparecimento dela (quando saiu da terra) porque um leitor mais esperto sacaria de cara uma possível transformação. Então, o "desleixo" com Connie foi proposital.
Obrigado pelos conselhos referentes aos dois últimos parágrafos; vou revisar sim.
Bem, obrigado pela leitura, mais ainda pelo feedback. EM breve postarei mais alguns contos. Conto com sua audiência.
Rodrigo Oliveira.
SammyJCornish