Comentários em Acordes Perdidos

CarolFeuille

01/12/2014 às 23:50 • O Retrato do rio
Que lindo. Falo sério! Isso deveria estar em um livro nas estantes das pessoas... E não aqui no Nyah!
Vou estar acompanhando com certeza? Pretende postar outros foras estes?


Resposta do Autor [Gabriel Galvão]: Oi! Cara, muito obrigado pelo comentário! Isso surte um efeito enorme e gostoso sobre mim, de verdade! Fico satisfeito que tenha tido essa consideração pelo texto!

Não entendi bem sua pergunta, porém. Sua dúvida é sobre se irei postar outros contos dentro da série dos Acordes Perdidos ou outras obras? Porque a resposta é afirmativa para ambas.


CarolFeuille

02/12/2014 às 00:08 • Colore Kiss
Antes de comentar este outro fragmento (maravilhoso, por sinal.) quero corrigir meu comentário anterior... Eu coloquei uma ininterrogação depois de "certeza" quando queria ter posto uma exclamação. Eetou escrevendo no celular... Não ajuda muito.
Enfim, adorei este fragmento. Não sei como explicar. É como se quem lesse fosse convidado a estar por alguns segundos naquele fragmento de tempo e espaço e fosse convidado a sentir e ver o que nos é contado. Ficou confuso, mas não imagino outra forma de descrever.
Estarei lendo os outros. Até mais.


Resposta do Autor [Gabriel Galvão]: Valeu pelo esclarecimento! O celular realmente não é famoso pelas suas contribuições ortográficas, haha.
E sim, eu consegui captar claramente o seu sentimento. "Convidado" é o termo perfeito! Penso que é esse o ponto exato que quero expor, um convite para reflexões, para elucubrações e escapes da fantasia humana através de cores, mitos ou sentimentos comuns. Estou irremediavelmente grato por ter lido esse comentário!


CarolFeuille

02/12/2014 às 00:16 • Dança das Fadas
Tenho que admitir que vi "Fadas" no título e fui atraída automaticamente. Tenho um certo fascínio por coisas assim.
Para ser sincera, esse texto parece muito um sonho que eu já tive. A mesma sensação: A magica (entende-se também mistério, beleza, etc) sendo morta pela artificialidade do homem. Mas no caso era uma praia e a história toda nao cabe aqui.
Não sei se preciso falar, mas adorei.


Resposta do Autor [Gabriel Galvão]: Só posso continuar agradecendo quase lacrimejando pelos elogios tão sucintos, no entanto honestos! Tais histórias são tão identificáveis porque fazem parte do nosso espírito, dos nossos conflitos como humanos e gosto muito da ideia de poder despertar as pessoas para esses raciocínios através da fantasia! Obrigado de novo!


CarolFeuille

02/12/2014 às 00:50 • Sad Turquoise, aren't you?
Uma metafora e tanto, cara. Poxa, Não há muito o que comentar. Não há nada que eu possa dizer que já nao foi dito.
Só o que posso dizer é que foi um prazer ler esse acorde. Ele realmente me fez coloca os seres humanos (até mais do que as flores) em outras pespectivas. Obrigada!
Vou estar lhe irritando em outros capitulos no futuro. Não agora, você iria pensar que sou doida! Mas amanhã, talvez.


Resposta do Autor [Gabriel Galvão]: Sinta-se plenamente convidada a me "irritar" mais! Pouca coisa é mais gratificante e ocasiona um sentimento de trabalho bem feito como comentários dessa espécie. Espero muito que continue lendo! Gosto bastante das flores desse texto também!


CarolFeuille

02/12/2014 às 14:13 • Pequeno rogue de ninguém
Esse acorde foi genial. Cada parágrafo muda completamente a visão e o rumo da história. A morte de um peão? Um jogo de xadres? Um casal apaixonado? um louco suicida? Genial.
Estarei lendo os próximos.


Resposta do Autor [Gabriel Galvão]: Você não tem ideia do quanto esses comentários estão me sendo cruciais! Por favor continue, será o maior prazer!!


CarolFeuille

03/12/2014 às 02:19 • My holy angel, you cursed me
Nos dois últimos textos você colocou em pauta temas bem fortes. Foi muita coragem questionar coisas como a moral, a fé, o medo, etc. Mas são questionamentos essenciais, tanto para quem acredita quanto para aqueles que preferem acreditar em outras coisas. Eu acredito que nunca vamos conhecer algo em absoluto, mas a cada questionamento e nova pespectiva nos aproxima mais da nossa verdade.
Mas falando do texto em si... Foi muito bem escrito. Nos leva a raciocinar e quebra paradigmas igualmente. Isso vale para este e para o anterior (Sagrada Desgraça).
Só tenho uma dúvida. Lá no último parágrafo, quinta palavra, é mesmo "cama"?
Como sempre... Estarei lendo os próximos!



Resposta do Autor [Gabriel Galvão]: Eu tenho um grande interesse na quebra de paradigmas, ou concepções que nós já assumimos como inquestionáveis antes de sequer parar para pensar sobre elas, porque é assim que nossa bagagem cultural e histórica nos diz para fazer!




Resposta do Autor [Gabriel Galvão]: Eu tenho um grande interesse na quebra de paradigmas, ou concepções que nós já assumimos como inquestionáveis antes de sequer parar para pensar sobre elas, porque é assim que nossa bagagem cultural e histórica nos diz para fazer!




CarolFeuille

03/12/2014 às 02:30 • Safe and Sound
Estou com meus sentimentos um tanto quanto em frangalhos, Haha. Muito bonito esse acorde. Esperança é sempre bom. Mesmo uma esperança meio... Pessimista? (isso nao existe, menina, não escreve besteira!)
Sabe, eu me lembrei de Here Comes The Sun quando estava lendo. Coincidência?
Enfim, gostei muito. Além de ser super delicado e bonito ainda aborda um tema interesante.


Resposta do Autor [Gabriel Galvão]: Esqueci de responder no anterior, o certo é "calma" mesmo, haha! Gostaria que esse acorde fosse entendido como a perspectiva de uma criança, que em meio a uma situação turbulenta e catastrófica a qual não entende, só lhe resta fugir através de artifícios de dissimulação da realidade, escapando para a própria escuridão pacata dos seus olhos fechados! Que interessante você fazer essa conexão musical! Acho que toda interpretação é válida, então me agrada ver como você capturou algo de um texto que escrevi que eu não teria enxergado. Existem infinitas possibilidades na compreensão!
Por favor continue lendo, sim! Você é um doce!


CarolFeuille

03/12/2014 às 13:25 • Taças de corações quebrados em promoção
Tenso. Mas bem interessante! Como sempre, trazendo temáticasbem centrais da nossa vida, mas que nem sempre paramos para pensar.
Adorei o título! Bem irônico.
Ah sim, Não comentei os anteriores porqe estava ansiosa para ler o último. Mas saiba que eu adorei todos eles.
Existem mais acordes vindo?


Resposta do Autor [Gabriel Galvão]: Eu não achava esse tão bom até pegar para relê-lo recentemente no intento de repostar tanto na página no facebook (de mesmo nome) e reavivar os sentimentos que tinha na época! Tem quase 90 acordes e aumentando! Como falo na introdução, os contos que posto aqui são originários de um Tumblr meu (acordesperdidos.tumblr.com), o qual estou tentando ampliar o alcance publicando em outras mídias (como é esse caso do Nyah). Sinta-se MUITO bem vinda para conferir, mas não deixa de comentar quando houverem novos também! Adoro seus comentários!!!


CarolFeuille

23/12/2014 às 03:23 • Estante dos livros abandonados
Oi! :)
Eu de novo aqui. Não esqueci do que eu disse. Vou estar REALMENTE acompanhando, e quando você resolver finalmente publicar isso aqui eu sou a primeira a comprar.
Gostei muito desde acorde, sério. Mais um para os favoritos. Você tem muito tato para abordar as coias. E é, de certa forma, intrigante o fato de ao ler este acorde você se sente como um salvador do próprio Enredo/Eu Lírico que se diz fadado a não ler lido por ninguém.


Resposta do Autor [Gabriel Galvão]: Puxa, sempre tão reconfortante ler seus comentários! Me põe num sentimento de segurança equivalente ao do eu-lírico deste acorde ao saber que estarei sendo lido de algum jeito! Afinal, o objetivo último de quem escreve é alcançar alguém, construir uma conexão comunicativa. Quando isso não ocorre é uma espécie de aflição terrível.
De fato você é uma salvação quando lê o acorde. Esse é o sentimento! Obrigado!


CarolFeuille

23/12/2014 às 03:42 • Seaside
Own, esse acorde é tão lindo! Muito bem feito e bem bolado. Uma coisa que foge do comum (como todos os outros acordes também).
Vem cá, de onde você tira essas ideias? temas tão variados, sentimentos tão diversos em lugares tão distantes uns dos outros... Fiquei curiosa.


Resposta do Autor [Gabriel Galvão]: Para esse acorde em específico a ideia tanto não é original que é baseada numa música, haha (de mesmo nome, da banda The Kooks. Pode procurar, muito gostosa de ouvir!). Mas num geral não acredito que as ideias sejam para lá de inéditas. Creio que todos, tanto eu quanto você, tenhamos das mais inusitadas ideias e fantasias, mas sempre que botamos elas no plano real as construímos em cima de moldes e fôrmas que adequem-nas a sociedade.
Os lugares distantes, tão longe um do outro, talvez sejam um mecanismo de busca pela liberdade de estar, indo para qualquer lugar para observar qualquer coisa que venha. Algo que todos queremos em algum nível de consciência!
Obrigado por estar aqui de novo!