Comentários em Arranha-Céus Flutuantes

BluPrinci

21/11/2014 às 18:09 • Parte I
Okay, eu não pude deixar de mandar um review. Mesmo que você não responda, quero que então apenas leia: eu adorei a fanfic.
A Jeanne está tão... Tão.. Não sei, tão parecida com o que sempre pensei que ela fosse. Este jeito que você deu à ela, de uma mulher comum, feminista, desapegada da vaidade, combinou muito. Jeanne se tornou uma personagem real, humana.
E sem falar da sua escrita, que é muito bonita! O texto está tão poético, tão bonito, e ainda assim tão sutil, que, ah!, estou sem palavras. Eu simplesmente amei seu modo de escrever, as palavras que utilizou, o modo como as empregou, ficou tudo perfeito.
Marie seria a Maria Antonieta...? Se for, meu Deus! Eu a amo tanto ♥ Acho que nunca li nenhuma fanfic com ela... Enfim, se for ela mesmo, estarei ansiosa para a hora de sua aparição. Até mais~!


Resposta do Autor [Aphrodite Laclair]: oi, principessa! ♥
eu resolvi quebrar minha política de não responder review pra agradecer pelo amor que você dedicou a ela. eu nem sei se você ainda a acompanha, mas de qualquer forma sempre que eu vejo esse review meu coração se aquece em felicidade, então achei que no mínimo merecia uma resposta minha. muito obrigada, querida, mesmo. arranha céus-flutuantes é uma fic de exorcismo, digamos assim, é um texto sobre o qual eu derramei meu sangue, e mesmo com o pouco retorno é algo que eu me orgulho de ter escrito. e é muito importante a sua presença - o seu review - aqui. então, muito obrigada.
(sim, a marie é a marie antoinette ♥ essa linda)


Globo Repórter

29/10/2015 às 21:10 • Parte I
O que mais gostou no capítulo?
A delicadeza da escrita.

Sobre esse primeiro capítulo: que escrita delicada! Já estou formulando um comentário sem nem ao menos terminar de lê-lo, porque eu já percebi que vale a pena acompanhar essa história.
Eu gostei muito quando o Francis olhou para Jeanne e disse “uma mulher como todas as outras”. Meu coração aqueceu, porque eu acho que não existe uma frase mais Francis-se-encanta-por-tudo-que-move do que essa. E nesse contexto, ela soou muito tenra.
Outra coisa: “O que te trouxe até aqui?” “O vento”! Maravilhoso.
Você demonstrou uma capacidade enorme de exprimir amor, aquele amor leve, suave, que de tão bonito meio que machuca. Eu gostei bastante. E sua OC foi muito bem feita. Sua fic me proporcionou um daqueles raros momentos em que, por mais que eu tivesse vindo obstinada a ler um yaoi, o hétero cumpriu o papel. Juro que isso é um elogio, hahaha!
Entendo a sua crise de ansiedade ao responder comentários. Também fico ansiosa. E que bom que isso não a impede de postar suas histórias.
Beijo, vou ler o próximo capítulo.


Analu

05/12/2014 às 19:29 • Parte II
Todos os personagens dessa fic me conquistaram. Sério. Estou esperando pelo terceiro capítulo, certo?


Globo Repórter

29/10/2015 às 21:33 • Parte II
O que mais gostou no capítulo?
Do Arthur!

Oi, de novo.
Vim aqui dizer que mal te conheço e já admiro pacas.
Seu Arthur está impecável. Se eu já estava gostando da história, agora, então! Ri quando ele fez a piada autodepreciativa nem soar tão autodepreciativa assim. Você capturou muito bem o espírito de todo mundo. E a decadência do copo de requeijão, como não amar? Os detalhes que você salpica pela história são ótimos. Gostando bastante. ♥


Globo Repórter

31/10/2015 às 16:53 • Parte IV
O que mais gostou no capítulo?
Eu acho que preciso dizer "o Arthur" de novo.

Deus. Como eu adoro o seu Arthur. E a interação dele com o Francis é divina. Di-vi-na. Eu poderia ler um resmungando com o outro o dia inteiro. O fato de o Francis falar das roupas e não da bebedeira! ♥ ♥ ♥ Como eu amo esses detalhes.
O seu Gilbert também me encanta. Todo mundo me encanta, nesse negócio. Só não vou muito com a cara da Marie, porque ela é meio mimadinha. Sou mais a Jeanne, porque ela é feminista e eu sou tendenciosa, mesmo. Mas admito que eles dois formam um casal bonito, o Francis e a Marie. O Francis é quase uma Marie masculina, né? É a impressão que eu tenho. Combinam.
Indo pro próximo capítulo!


Analu

08/01/2015 às 22:35 • Parte V
Ok, eu me sinto mal por ter ficado um tempo longe da fic, ainda mais porque o estilo de escrita dela me traz lágrimas aos olhos. Jeanne era incrível, mas Marie conseguiu meu respeito... e Arthur tem meu respeito hoje e sempre. A propósito... quando ele desapareceu achei que ele tinha, er... bem, "pulado dessa pra melhor". Pular, hum, do píer, sabe? Enfim, nos vemos por aí.


Resposta do Autor [Aphrodite Laclair]: oi, analu! (meu nome é analu também, não sei se já contei nesse site ou se você já sabia hahah) eu resolvi quebrar minha política de não responder comentários pra dizer que tu é a luz que ilumina essa fanfic. realmente. honestidade total. às vezes eu chego assim desanimada no site (feito hoje), cansada do meu próprio flop, e tem esse oh tão adorável comentário me esperando. é como um raio de sol, e eu queria dizer muito obrigada. ♥ enquanto você acompanhar essa fic, sempre existirá motivos para atualizá-la.


Psychisme

13/09/2015 às 17:57 • Parte V
eu não sei nem por onde devo começar a escrever essa review. vocês tem que me perdoar, porque eu sou um desastre nisso, e ah, por que negar? é pela minha total inexperiência e falta de prática em deixá-los. mas desde que vi que uma estória tão boa como essa tem não tem nem um milésimo do feedback que merece, eu decidi fazer um esforço e tentar, porque sejamos sinceros, eu não sou alguém com real força de vontade, mas eu sei quando vale a pena se esforçar. e eu me senti tão mal por ter demorado tanto tempo tentando organizar isso, e consequentemente só ter postado isso no quinto capítulo. então, provisoriamente vamos fingir esquecer disso e do meu problema com ansiedade. mesmo que não responda, só quero que você leia e fique sabendo que a senhorita arrasa. mesmo. de verdade.
sua escrita é tão bonita, tão, tão, tão, bonita que eu nem sei quais palavras deveria usar. mas, elas são bonitas, especiais, e te fazem ficar pensando nelas, e você precisa fazer uma pausa ou outra, ou reler alguns trechos de novo, porque você estava concentrada na frase anterior, e por mais contraditório que isso seja, é incrível. os personagens foram tão bem trabalhados, são todos tão complexos, são tão humanos, que é muito fácil você se apegar à eles.
jeanne está tão parecida com, sei lá, ela. está comum, desleixada em quesitos de vaidade, e ainda por cima uma feminista. não sei explicar direito, jeanne é jeanne. marie, deuses, eu a amo tanto, e você a caracterizou tããããão bem! porque, ela sempre usava aqueles vestidos gigantes, que só deus sabe como usá-los, revolucionando o vestuário francês, e falavam tão mal dela, coitada. talvez, ela só estivesse tentando ser aceita, e um dos jeitos que ela encontrou foram com as roupas. talvez não, mas não me faria a amar menos. arthur e o sarcasmo inglês, um escritor. foi incrível. e eu juro que quase tive um pequeno ataque quando o arthur ligou. talvez não vivo, mas está indo. sempre indo. e o francis. meu deus, eu não gostava muito dele antes, mas agora, estou gostando tanto dele, céus, e a pequena aparição do gilbert. está sendo tudo tão. ♥
muito obrigada. mesmo. você é incrível. está estória é incrível, tem potencial para virar um puta livro. daqueles que se você lê nunca esquece. acho que é só. espero que possa te encontrar no próximo capítulo.


Resposta do Autor [Aphrodite Laclair]: eu usualmente não respondo reviews. quer dizer, eu tento, mas a depressão é nojenta, e eu não costumo ter ânimo. mas eu pensei ok, esse comentário merece uma resposta minha, já que ele foi tão doce e amável, e até mesmo me motivou a continuar com essa história que eu já tinha dado por perdida há tipo, meu deus!, tanto tempo. então cá estou eu. espero que não seja tarde demais — espero que você ainda tenha algum interesse nessa resposta.
acho que é justo dizer que seu comentário foi quase uma luz no fim do túnel. eu ando firmemente afastada do mundo das fanfics há algum tempo, muito desanimada, muito triste, muito cansada para criar uma história com começo, meio e fim. arranha céus-flutuantes foi meu bebê durante vários meses. eu me dediquei muito a ela no segundo semestre de 2014. dei meu sangue, dei minha alma. mas quando fevereiro chegou, eu simplesmente... enfim. águas passadas não movem moinhos.
estou respondendo principalmente para te deixar saber que seu review aqueceu meu coração. e que eu sou muito grata.
obrigada e muitos beijos,
analu.


Globo Repórter

31/10/2015 às 17:14 • Parte V
O que mais gostou no capítulo?
Do capítulo.

Eu não vou repetir que gostei mais do Arthur. Eu não vou repetir que gostei mais do Arthur.
Essa melancolia. Essa melancolia só pode ser descrita por quem já passou por uma depressão. Vá tomar seus antidepressivos, autora! (Brincadeira.)
Eu não consigo nem descrever direito o quanto eu gostei da conversa dos dois. De quando Arthur ligou do pier, obviamente pensando em fazer besteira a la Virginia Woolf. Foi tocante. Dificilmente eu gosto de passagens de suicídio, ou de quase-suicídio, ou de ideações suicidas. Nunca me convencem. Essa me convenceu demais.
Mais um detalhe que amei: Francis ter pedido desculpas depois dos murros na porta do Arthur. Desesperado, sim, mas sem jamais perder a educação.
CADÊ O RESTO *GRITO*
Ca-ham. Beijo, esperando o próximo capítulo!


Analu

14/10/2015 às 22:21 • Parte VI
Eu senti muita saudade dessa fanfic. Falo sério. E o mais estranho é que eu pensava nela de tempos em tempos. Eu estava lá, no meio de alguma coisa, e de repente lembrava: "Eu adoro aquela história. Eu adoro a narração dela. E adoro os personagens. E todo o resto." E aqui está você de novo. Quero que saiba que, não importa quanto tempo demore para postar - se você ainda quiser e puder postar, porque às vezes não dá mais, eu entendo -, vou continuar amando cada parágrafo desta história, não importa as circunstâncias. Mas enfim, vamos para o capítulo, okay? Okay.
Lembro de ter surtado um pouco no capítulo anterior, pensando que Francis tinha ido embora desse mundo. No fim, eu estava errada, mas só um pouco. Arthur me lembre Jeanne nessa mania de autodestruição. Nosso Arthur, porém, parece ter ido um pouco longe demais - talvez não de propósito, talvez sim, você quem sabe. E sem os dois, Francis vai voltar para Marie, eu imagino. Mas só imagino mesmo, porque essa história me pega de surpresa toda vez. É aí que mora a graça.
Então, era isso. Eu queria mandar o recado para você não se estressar demais com essa história, porque ela é boa de qualquer maneira, mas não achei justo falar apenas isso. Agora que falei o que queria, desejo uma boa noite/tarde/o que for. Até logo, talvez?


Globo Repórter

31/10/2015 às 17:40 • Parte VI
O que acha que precisa ser melhorado?
Você tem que escrever mais fics dos dois. Melhore!

Oi! Olha só como eu sou besta, de alguma forma eu jurei que não tinha um próximo capítulo. Tinha. E me doeu o coração ler a nota desse capítulo. Fica bem, ouviu?
"Você nunca pareceu gostar do meu cabelo, amour."
"Eu gosto. Eu gosto de verdade."
Eu soltei um "awww" em voz alta. Que gracinha. Você não entende o quão gracinha é isso, mulher. Meu deus, você não entende. Como lidar com um rompante de fofura desses?
"Quando eu coloquei aquele tapete de boas vindas..." CARA, VOCÊ VAI ME FAZER CHORAR. Eu arrepiei aqui. Que delicado e forte ao mesmo tempo.
O detalhe na letra. Até o detalhe na letra você fez questão de colocar.
É maravilhosa. Essa fic está muito boa. Tão verossímil. Até dói de tão verossímil. De início, achei que o Arthur tinha morrido - mas aí pensei que pode ter sobrevivido, ou até mesmo pode ser que tenha acontecido alguma coisa com a Marie, pode tudo nesse negócio porque seus personagens tão deliciosamente conturbados.
Eu espero que o Arthur sobreviva. E que você também sobreviva. De novo: fica bem. De alguma forma, eu sinto que se você salvá-lo, estará dando uma chance pra você mesma. Por favor, dê essa chance para si.
(E me perdoe se eu estiver viajando na maionese ou sendo muito invasiva.)
Beijo.