Comentários em Contos Perdidos

Swhadow

11/10/2014 às 13:03 • Poemas em meio a Rosas e Tempestades
O que mais gostou no capítulo?

"Perdoa-me se a tristeza e o veneno j impregnam meu ser."



Quão sábio foi no momento em que escreveu?
Esta pergunta ficará sem resposta pois a sabedoria se adquire e têm muitos aspectos, mas, creio que esteve com mente aberta e lúcida como nunca.
Leio há pouco tempo mas receio que uma recomendação surgirá pois admiro seu dom de doar palavras e cativar aos leitores.
Obrigada e continue a escrever!


Resposta do Autor [FlyingFeather]: Obrigado pelo comentário, quando escrevo minha intenção é fazer as pessoas pensarem e refletirem. Assim não só os cativo, além disso os faço refletir sobre sua própria atitude e o mundo a nossa volta. Um abraço!


Brume

07/11/2014 às 20:57 • Poemas em meio a Rosas e Tempestades
Não sei se deseja um comentário - mas é claro que deseja! - nem sei se irá agradar, porém, cá estou eu utilizando minhas ínfimas inteligência e sanidade para vos dizer:
Uma majestade que decidia construir um belo castelo de vidro, não o mais fortificado. Seria ele tolo ou visionário, ou ainda, estava sendo imprudente. E como tu mesmo disse: estaria ele cego pelo poder?
Creio que minhas primeiras observações não sejam delineadas por respostas. É difícil compreender o irreal, por mais que não existam tais barreiras que me impeçam de crer, é complicado compreender a tirania.
Mais uma vez, utilizando minha ilimitada fonte de imaginação, penso que o castelo seria nosso desgraçado mundo e todos nós somos conjuntos de rachaduras. Não expressamos nossas opiniões pois podemos ser executados pelas mesmas, mas, a falta delas nos torna prisioneiros. Imagino também que o ser-humano nasce predestinado e não há o livre-arbítrio, todos somos inúteis e estamos apenas sobrevivendo, seguindo pelo mesmo caminho tortuoso.
Pois bem, mesmo que eu assuma diversas identidades sempre me reconhecerá e mesmo que eu diga isto novamente suas palavras sempre se resumem á um convite ao próximo capítulo, á próxima jornada!


Hiro Lockheart

31/01/2015 às 14:15 • Poemas em meio a Rosas e Tempestades
O que mais gostou no capítulo?

Da referência ao Linkin Park, claro! *o*



Não levou muito tempo para eu sentir o aroma da letra! xD
Claro! Castelo de Vidro! xD
E que se lavem a tristeza e o veneno em nossa pele! xD
Gostei bastante desse poema. =)
Escolheu um ótimo tema para escrever sobre. Mais ainda quando pensamos além e vamos dando várias atribuições ao que podemos chamar de um "castelo de vidro".
Achei bem interessante a ideia de colocar o castelo de vidro como a própria figura de poder, a quem o eu lírico se refere. Uma rachadura num imponente castelo de vidro faz lembrar aquela velha ideia de "fazer um deus sangrar". E... Uma vez que tenha sangrado, ou uma rachadura, no caso, é uma reação em cadeia inevitável.
Gostei também da ideia de que, apesar de todos os pensamentos que o servo deixou claro, ele irá cumprir a vontade de seu amo, ainda que isso signifique o começo do fim dele.
Apesar de ter começado e terminado do mesmo jeito, o sentido muda bastante. Adoro quando a mesma palavra, ou frase, acaba passando por mudanças ao longo do texto. É quase como mudar de sobrenome. Muitas coisas começam a girar em torno de certas palavras. É... A magia da escrita. =)
Gostei muito! ^-^


Tia Lua

10/09/2014 às 12:58 • Poemas em Meio a Rosas e Tempestades: Página 710
Uou :-O Esse me pegou de vez!! Que poema lindo, apesar de ser depressivo! Ah, obrogada por continuar! Um beijo!

Resposta do Autor [FlyingFeather]: De nada, Vou tentar postar diariamente, tirando sábado e domingo


LNPadilha

11/09/2014 às 10:40 • Poemas em Meio a Rosas e Tempestades: Página 710
Genteeeee
Poema muito lindo nossa
Vou até anotar aqui u.u


Klariza

17/09/2014 às 09:51 • Poemas em Meio a Rosas e Tempestades: Página 710
Hey!
Amei esse capítulo! Sério, mesmo! Perfeito!
Vou ler mais...


Sarah LS Karafiol

18/09/2014 às 18:26 • Poemas em Meio a Rosas e Tempestades: Página 710
Olá.
Realmente não sei se você irá responder ou ler meus comentários, mas insistirei em demonstrar minha opinião.
Normalmente, nesse site, as coletâneas de poesia são só vários poemas postados. Porém, você fez algo muito diferente, que é de deixar sem palavras. Além de colocar uma história por trás, acrescentou o suspense. E isso é fantástico.
Quando li o prólogo, fiquei curiosa e parti para o outro capítulo, o qual foi encantador e, como de esperado, medieval. Entretanto, esse capítulo que estou comentando foi espetacular. Talvez por causa do poema ou pelo ritmo da história, apenas sei que ficou belo e perturbador.
''Que nenhuma lâmina caia sobre teu encalço.
Que nenhuma maldição em ti repouse.
Pois teu sofrimento.
É de exclusividade minha.''

Esse final é simplesmente perfeito. Deixa o leitor conectado com o poema, e, além disso, dá para sentir os sentimentos nas palavras. E não há nada melhor do que isso.
Enfim, está excelente.
Parabéns por estar escrevendo algo tão único.


Resposta do Autor [FlyingFeather]: Sarah LS Karafiol, tenho muito prazer em ter uma leitora como você, muito obrigado por ler e comentar todas as minhas histórias, estou muito surpreso que minhas reles palavras ao vento sejam tão significativas para alguém. Obrigado pelo carinho. Um Abraço.


Swhadow

14/10/2014 às 14:05 • Poemas em Meio a Rosas e Tempestades: Página 710
O que mais gostou no capítulo?

"Pois teu sofrimento.é de exclusividade minha."



Me pergunto discretamente se quando escreveu não esteve tomado por ódio pois é exatamente esta a sensação transmitida. Tudo o que repousa escrito é simplesmente magnífico, divino, genial.
Não o subestimo nem o faço ser superestimado mas espero, firmemente, no próximo capítulo, uma surpresa tão grande quanto esta que me foi apresentada assim como a todos os leitores.


Resposta do Autor [FlyingFeather]: Bem meu não tão ávido leitor, sim quando o escrevi estava tomado pelo ódio. Infelizmente se trata de uma grande decepção amorosa minha e espero que você nunca tenha que passar pelo mesmo, agradeço de coração e alma seus elogios. Obrigado e um abraço.


Pedro Henrique Sales

05/11/2014 às 15:04 • Poemas em Meio a Rosas e Tempestades: Página 710
Simplesmente s-e-n-s-a-c-i-o-n-a-l !! A historia fisga o leitor e a poesiacontagia ^-^ Parabens pelo talento
Simplesmente S-E-N-S-A-C-I-O-N-A-


Brume

07/11/2014 às 21:21 • Poemas em Meio a Rosas e Tempestades: Página 710
Tardarás a pensar que irá herdar o sofrimento trazido pela paixão?
Sempre irá viver sendo refém de tal pensamento?
Deve ter escrito esta terceira faixa de palavras, este terceiro capítulo, quando esteve embebido em ódio claramente ocasionado por amor. Isto apenas reforça o pensamento de que ele é incompreensível, talvez comparado a uma droga. Algo alucinante que elimina a dor mas pode fazê-la retornar com uma intensidade ainda maior.
A sapiência se adquire e, por mais que seja jovem, já possuí uma grande dose dela. Podemos perceber isso e é algo tão raro quanto a forma inovadora de sua história medieval.
Nos poemas procuro sentir o que o poeta/poetisa transmite. Aqui encontrei algo perfeito que conecta o leitor e o autor em uma única e sadia mente.
A propósito, em minha última observação, o espírito vingativo está presente em todos os locais. Em cada canto já houveram juramentos do tipo. Todos possuímos tal instinto natural pela sede dela - vingança -.


Resposta do Autor [FlyingFeather]: Certa vez uma linda porém sábia garota me disse que " Se não quiser falar, escreva!". Infelizmente os ventos me fizeram cair de amores pela mesma, não foi agradável e ela muito menos receptiva. Sim, eu estava bêbado dos piores licores do nosso mundo: Ódio e Amor. Sabe o que é pior? Elas vem embutidas na mesma garrafa de esperanças. Um abraço.