Comentários em Tic-tac

Jack Byron

15/07/2014 às 16:59 • Tic
Eu me perdi um pouco na minha vida de leitora, tanto quanto a leitura de livros, quanto de fanfics, estou voltando aos poucos! Haha. Eu achei fofo da parte do médico fazer com que todas as presas se sintam especiais. Parece que esse tipo de pessoa não existe mais hoje em dia, e embora eu não seja uma pessoa excepcionalmente boa, sou grande fã dessas pessoas boas, que se preocupam realmente com o próximo quandonós 'meros seres humanos' continuamos nos preocupando apenas com o nosso próprio umbigo. Acho que também o fato de a Maitê ter descoberto isso deve ter sido um tremendo baque, porque ela não tem mais ao que se prender, então acaba se prendendo aqueles pequenos detalhes que fazem com que ela ainda suporte existir, descobrir algo assim (mesmo que para nós não pareça algo tão horrível assim) deve ter tido um peso muito maior já que essa é uma das poucas válvulas de felicidade dela! Cristal, você é uma monstra, só digo isso. kkk Outra coisa que acho interessante é o fato de, de uma forma ou de outra, a Maitê ser uma leitora. Isso me lembra um pouco o Hannibal porque ele era um psicopata e estava preso em um sanatório, então, quando ele se comportava recebia livros como recompensa, penso que se eu fosse uma psicopata também ou, ao menos, um caso mais avançado do que eu sou hoje em dia, a única recompensa plausível que eu aceitaria seriam livros e doces, muito provavelmente! Hehe. Mas, claro, Maitê não é uma psicopata, ou, pelo menos, não parece, eu só quis fazer uma comparação que veio a mente! Bom, nesse capítulo nós também tivemos um cara bonito, e eu fico impressionada em como você consegue colocar esses caras bonitos nas suas histórias, mesmo que tudo ao redor esteja horrível. Claro que também, muitas vezes, as suas personagens tem uma visão meio deturbada do que é beleza, mas, mesmo assim, isso não me impede de imaginar um cara bem gatão de acordo com os meus próprios conceitos de beleza (que também são meio estranhos, mas faz parte da vida). Enfim. Beijos! ♥


Resposta do Autor [Cristalline]: Eu estou completamente perdida em todas as dimensões que minha vida pode ter, no lazer, mais ainda, querida Mozi, te entendo.


Eu acho que eu sempre quis conhecer alguém que é bom sem compromisso nenhum, só é porque é, como minha mãe, mas sem ser ela. Acho que coloco um pouco dela em todas as minhas histórias. Acho fofo, gentil, atencioso que o médico faça isso, porque é algo que eu não faria.
Acho que a Maitê se prende a essas coisas, e a quase tudo que é palpável, pra ela qualquer concretização de sentimento (no caso os doces) a faz se sentir amada, nem que seja só um pouquinho, e sabe que um pinguinho de amor é um oceano pra quem não tem amor nenhum na maior parte do tempo.
Acho que isso dela ser leitora, é culpa da Cassie, sinceramente, é um detalhe que eu deixaria passar, se ela não tivesse perguntado, eu não teria respondido, no geral foi assim que a história se desenrolou, improvisada e desorganizadamente, mas acho que é o que a torna peculiar, e faz combinar os dois mundos, autoras e personagens.
A Acácia é uma das pessoas boas, como o médico, mas mais fácil de desvendar, no geral sabemos que a Acácia é sozinha, tem motivo pra ser legal, no geral, querer companhia, é o que a faz, na minha visão, bonita.
Não acho que a Maitê seja uma psicopata, ou nenhum dos meus personagens, pode ver, a maioria dos meus peca por amor. Psicopatas nem sabem o que é isso.
Eu acho que, nesse momento, eu estou vivendo uma fase horrível cheia de personagens bonitos, mesmo que distorcidamente bonitos, me apaixono cinco dias por semana, se quer saber. Acho que isso me influencia na escrita, de uma forma legal, boa. Mas escrevi isso antes. Pela primeira vez estou vivendo o que escrevi, ao invés de escrevendo o que eu vivi, sabe? É meio mágico.
Muito obrigada mesmo por continuar acompanhando e comentando! Sério mesmo! Mil beijos Mozi ♥


Jack Byron

19/07/2014 às 17:00 • Tac
O que mais gostou no capítulo?

"[...] os meus abraços são pedidos de desculpas, as minhas lágrimas são poesia [...]"



Eu destaquei essa frase porque achei a mais bonita de todas as outras tantas bonitas, mas se pudesse eu acho que simplesmente colaria o seu texto aqui. Gosto de como a Acácia parece tão confusa em algumas questões e tão decidida em outras. Por exemplo, ela não sabia exatamente o que queria com o garoto (aliás, esse garoto deveria vestir uns sapatos de ferro queimados no fogo u-u), mas ela tem certeza absoluta de tudo aquilo que sente pela Rô, embora ainda assim seja um turbilhão de confusão. Eu gosto de pessoas confusas porque sou confusa e aprecio saber que não sou única no mundo. q E a Acácia, ela é singular de várias maneiras, ela ama o amor e isso não é algo que se vê tanto. Eu mesma amo observar o amor, de longe, nas pessoas; não sou muito dada a senti-lo, tenho alguns probleminhas em relação a isso. E essa história, tanto a Maitê, mas principalmente a Acácia (porque ela ainda tem alguma chance de amar alguém de forma, hum, tranquila, apesar de ainda assim não ser nada tranquilo na vida dela) me dão a chance de, novamente, ser uma espectadora nessas questões do amor. Então, obrigada por permitir que eu leia isso. Beijos! ♥


Resposta do Autor [Cassie]: Obrigada a você, Mozi, sempre. Muito obrigada, me emociono.
Sou a Acácia e por isso fico tão feliz que você goste dela. Sem a Rô e a coragem de estampar na cara: f****** a sexualidade. E sem a beleza.
Adoro os seus comentários e o jeito que você captura no ar as entrelinhas da história.
Beijos ♥
(Já percebeu como sou egocêntrica mandando reviews ou os respondendo? Prometo parar. Me desculpe).
Beijos ♥ e obrigada chérie. Muito.


Morgana

19/01/2015 às 20:42 • Tac
O que acha que precisa ser melhorado?
Gosto muito desse jeito que a Acácia sentimenta uma palavra, nessa repetição toda encanto e inocência <3

O que mais gostou no capítulo?
Gostei muito de como a Acácia sentimenta uma palavra, _ repetição to

Acho que este, até agora, é um dos meus capítulos favoritos. É uma enchente de calor, sensações e emoções, acho que porque eu a entendo bem. Acácia, não desista de fazer o que gosta, se escrever é uma delas, continue, e saiba que uma leitora (talvez, amiga:] ) você já conquistou. Eu desapareço um pouco às vezes, mas gosto muito de tic-tac, de Maitê-Acácia, e de poder conhecer tudo isso. Acho ótimo não ter que ser muito formal, eu nunca sei quando não ser. Continue sendo quem você é, e um beijo!

Resposta do Autor [Acácia]: Sou sua amiga, se quiser ser minha, chérie. Eu não sei qual é o capítulo, porque são todos tac's e acabei me perdendo inteira. Mas muito obrigada, obrigada mesmo. Não se preocupe em desaparecer, só se preocupe em estar bem.
O mesmo a você, beijão.
(Obrigada por ler)


Jack Byron

20/07/2014 às 21:51 • Tic
Essa carta quase me fez ter vontade de ter uma vida amorosa! Na verdade, se eu for pensar bem, minha vida amorosa se baseia, basicamente, em palavras. Assim como a da Maitê, penso eu - pelo menos nesse momento - porque tudo o que resta a ela é escrever sobre o que viveu e sentiu. Conforme se vai lendo as cartas da Acácia e da Maitê nós vamos percebendo divergências que não se dão apenas pelo fato de as cartas serem escritas por pessoas diferentes, mas sim porque as duas personagens estão passando por momentos quase que opostos em suas vidas. Acácia está descobrindo as coisas, descobrindo a vida e aprendendo a gostar de tudo aquilo que ela está descobrindo, mesmo que ainda existam os malditos infortúnios. Maitê já teve uma vida, de certa forma, ela viveu, mesmo que não tão completamente quando poderia, caso não tivesse sido presa, mas ela viveu o suficiente para ser um tipo de 'conselheira' para a Acácia e aquela pessoa mais velha que vive nos contando histórias para nos fazer acreditar que tudo o que está acontecendo conosco já aconteceu com outras pessoas e que isso não é o fim do mundo. Eu também gosto da forma como a Maitê consegue dar esperanças a outras pessoas e incentivá-las mesmo que ela mesma não acredite mais em muitacoisa. Me parece o cúmulo da generosidade, e eu não conheço pessoas assim, então, tudo bem, excessos de bondade me aquecem. Hoje eu estou tentando ser menos inútil na minha vida, então talvez termine as cartas. Beijos! ♥


Resposta do Autor [Cristalline]: Ah, a minha vontade de uma vida amorosa. Não vou mentir que só tenho essa vontade de vez em quando, sempre estou querendo alguém pra me amar de volta (já que possivelmente já amo todo mundo que conheço (e ligeiramente já amo os que vou conhecer)). Mas é imaginária como a da Maitê, e a sua, minha vida amorosa é pensada Mozi. Que coisa triste de se descobrir em uma segunda-feira.
Elas são bem diferentes, foi uma sorte ter a Cassie pra escrever comigo, digo, eu não conseguiria duas personalidades, mas também nem teria a ideia pra história se não fosse ela, foi tudo um conjunto que deu certo, entende? Só quero dizer que percebo essas divergências e que elas provavelmente não existiriam se eu tentasse sem ela, e não seria convincente. Enfim, fico feliz que também tenha percebido.
Eu acho que parto dos traços da personalidade delas também se difere porque, bem, a Acácia é uma adolescente, mesmo que triste, mesmo que passando por tudo o que passou, ela tem de obrigatoriamente ter uns traços de adolescente, por isso, talvez, tudo o que ela faz é perdoável e, talvez, por isso ela me fascine tanto. É um personagem que eu gostaria de ter escrito, entende?
Bom, eu conheço pessoas assim, parece que aqui elas brotam, não sei, conheço muitas pessoas boas, mas é estranho que a maioria seja da minha família, então se quiser conhecer alguém assim, vá na casa da minha avó em algum domingo.
Bem, tem outros, vou te contar, apesar de não ter muito com o assunto, vou te contar porque acho que é minha amiga, e porque acabei de lembrar disso.
Um senhor morreu na semana passada, era vizinho da casa da minha avó, enfim. Ele passava pela casa dela com um cachorro, um senhorzinho velhinho de bigode farto, magrinho e de olhos azuis, um pouco por serem azuis, um pouco desbotados com os anos. Ele passava e eu sempre lhe dizia oi, porque estava sentada no chão tomando um sol (lagarteando, como dizem). E ele era tão doce, tão bom. Conversávamos, pouco, ele sempre fazia as mesmas perguntas, de quem eu era filha, como estava a minha avó (minha avó e a esposa dele são colegas de novena), etc.
E no final, ele sempre dizia "tenho um presente pra você" e me dava uma bala de iogurte. Acho que estou te contando isso porque chorei um pouco quando soube que ele morreu, e por causa do doutor, dessa história mesmo. Acho que inconscientemente me inspirei nele, mas me esqueci, sabe?
Acho que queria te contar isso há mais de uma semana, e não sei porque não contei, quando tinha a oportunidade, esquecia. Mas agora contei. Enfim.
Obrigada por continuar lendo e comentando! Mil beijos ;***


Morgana

19/01/2015 às 22:07 • Tic
O que acha que precisa ser melhorado?
Têm alguns errinhos ortográficos, mas olha, acho um charme ;)

Heli, eu sempre quis saber o que é amar de verdade, talvez você possa me responder. Eu não sou uma boa crítica, desculpe, então não consigo apontar as diferentes técnicas que você usou com o intento de causar esta ou aquela reação no público; não sei fazer isso :( Pra falar a verdade nem sei se você usou alguma técnica, gosto de pensar que você deu um pouquinho do seu ser pra gente como eu amar. Mas posso te contar o que eu senti - e doeu um pouco. Doeu porque eu me vejo na Maitê dos beijos cálidos, e os meus de longe foram isso. Pra ser sincera, considero os meus "beijos" mais um língua-língua e troca de salivas afobado, sem nenhum sentimento. Eu quem tive que dar os selinhos finais, pra ver se sentia um pedacinho do que eu achava que sentiria; mas não senti. Não foi quente, suave, doce ou apaixonado, foi pacato e sem cor. Por isso doeu um pouco em mim, porque se eu sentisse naqueles beijos um terço do que eu sinto ao ler tuas palavras, eu estaria muito feliz =] Mil beijos, Heli, obrigada por sempre me responder ^^

Resposta do Autor [Heliotrópio]: Morgana,
Não te imaginava com esse nome. Vou dar uma olhada nos erros, obrigada por avisar. Ah, só amei de verdade uma vez, ainda amo, mas amo menor, amo diferente, amo como amiga. Eu enlouqueci de verdade e quase toda a loucura que escrevo tem base lá, naquele amor de sete anos atrás. Mas não sei dizer o que é amar, porque deveria ser uma coisa boa, então nem sei se meu amor era amor, ou era bruxaria. Não sei se usei, quais técnicas usei, sempre acabo escrevendo o que vem na cabeça, então não precisa ser boa crítica, porque eu também provavelmente não seria. Os beijos da Maitê, os beijos da Maitê, é verdade que eu nem gosto muito de beijar bocas, ou beijar pessoas, talvez naqueles beijos selando contratos, mas a coisa toda da língua, haha, é mais por convenção social, todo mundo beija assim, então eu também. Só gostei de beijar duas pessoas dessa forma desde que comecei a beijar pessoas, há oito anos trás. Não acho muita graça em beijos, desde essas duas pessoas. Acho que os beijos só são bons quando amor é grande, quando envolve mais cuidado do que vontade, acho que esses são os beijos bons, mas não vivi tanto e não sei tanto também. Ah, quem sabe você sinta, quem sabe sua boca ainda não esbarrou na boca certa, não é? Quem sabe você sinta ainda mais do que sente quando me lê.
Desculpa a demora em te responder, de verdade, estive viajando. Muito obrigada por ler e comentar, por me acompanhar, ual! Obrigada mesmo! Mil beijos ;*


MiihChan

17/07/2014 às 05:45 • Tac
Cara... Vc escreve linda e fartamente que chega a me assustar... Ansiosa <3

Resposta do Autor [Cassie]: Acho que esse foi o comentário curto que mais tocou o meu coração. Obrigada, Mih. Fartamente, wow, ganhei o meu dia.Chega a me assustar, realmente ganhei o dia. Claro que a Cristal tem uma parte enorme desse elogio, por escrever do jeito que escreve. Obrigada por nós duas.
Muito obrigada por ler e mais ainda por comentar. Fique bem. Daqui a 7 minutos sai o próximo cap :3


Jack Byron

20/07/2014 às 22:10 • Tac
Sabe, eu sou uma pessoas que dá muita atenção para algumas coisas e deixa que outras passem quase despercebidas. Acho que essa foi a primeira vez em que eu realmente me incomodei com o egoísmo da Acácia e foi a primeira vez em que o percebi com força. Eu andei lendo as Notas Iniciais do próximo capítulo e já estou com medo de que essa carta tenha causado um efeito muito dramático na Maitê. De qualquer jeito, eu gosto de como você usufrui das metáforas, mesmo que elas nem sempre sejam bonitas, afinal, como você mesma disse: nem todos os sentimentos são bonitos.Eu achoque a teoria de que oamor não-insanoda Acácia é real pode ser repensado. Ela não é insana a ponto de matar a Rô, mas me parece insana quando diz que não gostaria que ela a Rô vivesse em um mundo sem ela. Eu aprecio esse tipo de amor - emestórias pelo menos, na verdade, todo o meu amor está nas estórias - porque eles parecem mais intensos, mais suaves, mais complexos e o complexo é o que melhor descreve o amor. Acho que a Acácia está no processo de declínio e eu não sei se ela realmente vai chegar ao fundo do poço, mas sinto que está caminhando para isso. E se ela chegar ao fundo do poço vai ser por amor, então, talvez esteja tudo bem. Beijos! ♥


Resposta do Autor [Cassie]: A Acácia é a típica pessoa egoísta. Por ser tão sozinha e do nada ter tanto, ela se vê um pouco perdida, e passa a ficar deslumbrada.
Oi Mozi. Obrigada por comentar, tudo. A Acácia é insana, na verdade as duas são, mas de modos diferentes e menos intensos.
Sim. O fundo do poço. Você viu como a minha Acácia é um P*** quando pergunta da Sarah, quando pede perdão e tantas outras coisas? Nesse capítulo ela é uma P*** solitária. Tive medo que o lessem.
Obrigada, Mozi.
E é exatamente isso que eu sinto: a Acácia e a Maitê estão vivendo momentos opostos mas que se completam.
Beijo ♥


Morgana

19/01/2015 às 22:35 • Tac
É tão emocionante ler aos sussurros, em meio a respirações e silêncios da noite, a voz dela. Eu tentei ler em voz alta, porque agora aqui está tudo vazio, e minha voz ecoou. Ecos sussurrados são tão estranhos, e eu ainda pude ouvir o relógio e o tic-tac. Queria contar isso pra vocês, Heli, Acácia. Aqui na cozinha tinha um relógio que fazia tic-tac, mas minha vó foi embora, levou o relógio, e todo o silêncio consigo. Está tudo vazio e criando reflexos e isso me assusta um pouco. Porque ler tic-tac aqui na minha cozinha me lembra o relógio, e o amor, e distâncias que cortam. Poxa, eu gosto muito muito de vocês, obrigada por escreverem essa história, eu gosto muito de cada vírgula que me toca. Eu tenho vontade de imprimir essa história e colar no fundo do meu ser, é linda, dói pra caramba, é uma enchente de paixão e é tão cândida. Só por isso dá até vontade de morrer u.u

Resposta do Autor [Acácia]: Morgana (céus, esse nome mexe comigo. na sexta série fui obrigada a escrever esse livro e fiquei P*** porque todo mundo não se podia chamar Morgana), minha querida, a Acácia é minha válvula de escape nesse site, e fazia tempo que não entrava. Desculpe pelo anacoluto.
Tic-tac é uma história contada no mormaço da tarde, foi esquecida há tempo demais pra ser lembrada novamente, e me dá um aperto no peito quando leio seus comentários, minha querida, tão querida Morgana.
Obrigada por ler, obrigada por me presentear com os seus comentários tão lindos, mais poéticos que a própria história. Obrigada por me fazer lembrar de mim e da Acácia.
Às vezes escuto o tic-tac, quando passo pelo relógio, quando demoro a dormir. Te entendo, Morgana.


MiihChan

20/07/2014 às 15:56 • Tic
E então um capítulo impar para te responder. Não sabia que vocês escreviam cada uma um e soh respondiam o seu. Nway, foi para as duas. Não tenho custume de comentar em todos os capítulos mas sim sempre no ultimo que eu li. Se puder, ficaria melhor se as duas lessem/respondessem esse soh porque eu estou meio que ne explicando kkk De qualquer maneira, eu estou amando acompanhar as cartas <3 Ah e linda e fartamente eh um elogio muito especial pra mim. Raro eu usar, sabe? Eh mio pessoal. Da minha escritora favorita e de um livro não muito conhecido, que eh meu favorito por sinal. Carinho por vocês <33

Resposta do Autor [Cristalline]: Acho que foi um combinado nosso, esqueci de colocar nas notas. Falta de atenção, me desculpe. Fico feliz por ter podido lhe explicar tudo, e fico feliz por continuar lendo a história. Fico feliz por ter sido para nós duas e mais feliz ainda por ser um elogio tão particular (e importante) quanto eu achei que fosse. Eu fico feliz por estar amando, e por sentir carinho por nós duas. Eu sinto muito carinho por você, e nesse review, só neste, me deixou feliz cinco vezes, seis agora. Estou realmente muito feliz por ter lido, acompanhado e comentado a fic, mesmo com o meu destrambelhamento nas respostas. Muito obrigada mesmo minha querida Miih, de todo o coração ♥
Mil beijos ;***


Jack Byron

20/07/2014 às 22:25 • Tic
O que mais gostou no capítulo?

"Minha loucura é diferente e parece que meu único plano de vida que dará certo vai ser morrer."



Fragmentos em 99,99% dos casos tornam o meu coração um apanhado de pedaços. Eu amo fragmentações, me trás a sensação de que não se tem força o suficiente para se escrever frases enormes, então nós vamos parando por aí, falando o menos possível de coisas que gostaríamos de não precisar falar a respeito. A tristeza da Maitê dói em mim como se fosse minha, e talvez seja porque na falta de uma vida real que se preze eu vivo na vida do que leio, escrevo e imagino. Da mesma forma como a Maitê vive de suas lembranças. Acho que nos parecemos um pouco. Eu vivo pensando a respeito de coisas do meu passado nem tão distante assim e pensando que eu poderia ter feito diferente, vivo me arrependendo. Maitê vive sonhando com seus dias de ouroe ela queria que eles não acabassem. E ela queria não ter matado ninguém, provavelmente, principalmente o seu irmão. No meu caso, eu queria ter me matado - não fisicamente, claro -, eu queria que tivesse a capacidade de ser como essas pessoas iguais que andam ao meu redor, mas não posso ser como elas por mais que tente. E isso é frustrante e me faz me sentir como água. E suas palavras me fazem sentir como uma fonte. Fontes são bonitas e eu sempre quis ser um chafariz, então eu termino aqui com uma sensação boa.
Beijos de amor! ♥


Resposta do Autor [Cristalline]: É, foi exatamente isso, as frases cortadas, a confusão. Ela estava bêbada de tristeza, é difícil completar raciocínios assim, ser lógica menos ainda. É uma despedida e elas só são tristes e pronto.
Você está tão abstrata-metafórica neste review que me sinto leitora Mozi, tive vontade de ficar só olhando, seria falta de respeito, mas está tão lindo que me sinto estragando tudo com uma resposta, me desculpe não estar à altura.
As minhas vidas também são escritas, eu também sinto dos outros, às vezes assisto, Mozi, sou uma observadora, uma narradora e não uma personagem, é ruim, mas bom, mas ruim, mas bom, entende? Mas te entendo, digo, sei como é. Obrigada por entender a Maitê, assim você também me entende, sabia?
Muito obrigada por me ler, sentir comigo, e estar comigo agora, fazendo-me dar o sorriso que estou dando, que era meu e agora é seu. Obrigada mesmo mozi!
Mil beijos de amor! ♥