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Captolina

09/06/2014 às 11:24 • Capítulo Único
O que mais gostou no capítulo?

"Ah, e quero agradecer imensamente a Lú, por ainda me incentivar a escrever, coisa que eu havia desistido há décadas." Não é bem algo do capítulo, mas eu gostei mesmo assim.



Wow!
Sei lá mano, essa é - consideravelmente - a melhor One shot Dramione que eu já li. E não, eu não estou exagerando quando falo que ficou absurdamente perfeita.
Relaxa, Gabriella, você não merece nenhum murro na cara, por enquanto. É que eu necessito de mais Ones, de uma Long se conseguir. Mas vamos logo acabar com isso.
Quando você me mencionou no Twitter que tinha acabado de escrever uma One, ainda mais Dramione, eu nem acredite. A verdade é que você sempre disse que ia fazer, mas acabei desistindo de acreditar, você nunca postava. Isso me frustrava, quase sempre.
Foi então que eu li essa coisa maravilhosamente perfeita. Não venha dizer que ficou um lixo, porque não ficou. Sabe quando você acha que já superou todas as próprias barrar de melancolia, tristeza, drama e romantismo? Aí, vem alguém e dá um tapa na sua cara? Foi exatamente desse jeito que eu me senti, completamente atônita e machucada ao ler algo tão intenso.
Dramione sempre me causou certa nostalgia. Por ser um casal que muitos cogitam impossível e que tiramos dai sua essência. Draco não é aquele cara frágil, mas reconhece, em muitos pontos, que poderia ter sido tudo aquilo que nunca foi para ela. A essência das suas palavras. Ufa! Eu achava que consegui mesclar melancolia, drama e romantismo muito bem, mas parece que alguém andou me superando e consequentemente da melhor forma possível.
Aparentemente essa foi a minha melhor segunda feira. Começar a semana com uma história dessas não é nem de longe algo bom, é maravilhoso.
O que deu para entender de tudo foi a amargura que Draco sentia ao saber que nunca seria bom o suficiente, de que Hermione merecia algo melhor, algo a sua altura, algo que ele mesmo não poderia dar. A dor, e ainda sim, o romance implícito que se envolveu, chamou minha atenção e manteve meus olhos fixos a tela de um pequeno celular (sim, eu li pelo celular) durante meros minutos.
Não foi algo longo, por ser uma One, mas foi uma das melhores Ones.
Logo após terminar essa carta (aliás, começar com uma carta foi a melhor coisa que você já fez. Porque acertou bem em cheio, eu amo cartas, principalmente aquelas onde o personagem que escreve está sofrendo.) eu percebi que a história não tinha finalizado, que ainda seguiam-se alguns poucos parágrafos e isso de fato me assustou. Eu não sabia o que esperar daquilo, não sabia se o que viria a seguir era algo bom, ou simplesmente uma outra tragédia.
Bingo!
Aconteceu o que eu temia e ao mesmo tempo almejava. Hermione foi para perto dele, de um jeito completamente inusitado, diferente e envolvente. De alguma forma, essa história conseguiu ser completamente seduzente. Eu me envolvi e entendi que algumas coisas nunca permanecem com nós.
Mas, poxa, o golpe da aliança foi MUITO baixo. Quer me fazer chorar em pleno meio dia, guria? Não funcionou, quem sabe se você tivesse se aprofundado mais, algumas lágrimas não teriam saudado meu rosto.
Enfim, o que eu tenho a dizer é que de fato: essa é a melhor One de todos os tempos. É complicado achar histórias Dramione que sejam completamente boas e fáceis de ler, onde as coisas não aconteçam de forma rápida mas também não sejam lentas demais, mas, não se tratando apenas de um único capítulo, eu amei lê-la e espero que esses momentos de inspiração venham visitar você mais vezes, nem que para isso você tenha que assistir Supernatural diversas vezes ao dia.
Eu amei!

Beijos, e até a próxima, Lú ♥

[...]Hermione Jean Granger, em vida, nunca mais saiu daquele quarto [...]