Adorei o conto *_____*
Como sempre, vc está de parabéns, mas não posso deixar de opinar;
as partes do conto são muito bem elaboradas e não perdem o rtimo, te deixando sempre curiosa pra saber o final disso tudo. Adorei a maneira como ela foi construída.
Pandora já é uma das minhas personagens preferidas. Pode ter certeza disso =^.^=
A parte que mais me surpreendeu foi saber que existe um deus da obesidiana e isso me fez acreditar que não lerei só sobre deuses gregos e romanos. Seu conto vai muito elém disso.
Alguma coisa já me dizia sobre quem seria a Cinderela desse conto hehe Adorei ela toda diferente. Sinceramente, eu tinha começado a ler achando que ela seria muito parecida com a dos contos de fadas. Vc ganhou vários pontinhos nessa parte o

Enfim, posso comentar agora como namorada, né?
-Morro de orgulho de vc e sempre tenho prazer em ler as suas coisas. Nunca desista disso. Esse conto tá perfeito *___* Amei ♥

Resposta do Autor [Goldfield]: Nhaaa, muito bom ler um comentário seu por aqui, amor ^^ Sua opinião sempre é muito importante pra mim. Fico muito feliz por ter gostado do conto :)
É difícil desenvolver a narrativa com limite de palavras, mas acho que fiz o melhor. E espero que goste dos próximos casos da Pandy também :)
O deus da obsidiana eu só resolvi usar quando cheguei na própria parte, não era algo previsto - mas acho que funcionou muito bem. Minha proposta realmente é explorar múltiplas mitologias, a isso inclui deuses pré-colombianos.
Também procurei quebrar o clichê da Cinderela e retratar a Medusa de uma maneira não-vilanesca. Se você ver pelo mito, ela é mais vítima do que vilã na coisa toda. Fico feliz por ter gostado disso.
Nhaaa, eu tenho muito orgulho de você também, linda. Obrigado por sempre me apoiar e ler o que eu escrevo. Te amo ♥

Adivinhei a identidade da Cinderela mesmo no final da parte V *feeling proud*
Sinto - e sei - que me estou a repetir, mas realmente não consigo diversificar mais... Não queres escrever alguma coisa malfeitinha para eu apontar isso? Só uma falha? Pequenininha...
Anyway, adaptação excelente do conto, e adaptação excelente ao worldbuilding que já tinhas utilizado no Caso Noel. Gostei de saber sobre mais deuses, sobre outros mythos, e como tudo se relacionou com os elementos principais de Cinderala, realmente encaixou tudo muito bem, e de maneira original. O começo, focado nas tentativas de Pandora para metamoforsear apenas partes do corpo, pode ter sido pequeno, mas serviu como boa introdução - dia-a-dia comum que é interrompido pelo acontecimento que despoleta o enredo - e também para demonstrar que a personagem não é estática, mas que se encontra sim em desenvolvimento, fazendo o "percurso do herói".
Escrita óptima e perfeita, pelo menos para mim. Fiquei com pena do final, em que apesar de a Medusa ser salva da escrevidão doméstica, é obrigada a manter-se afastada pela sua aparência, sofrendo o seu injusto castigo. Muitas vezes, ao ler os mitos, levantei a mesma questão da Pandora. A Medusa foi também uma dessas vezes... Pelo menos aqui manteve a cabeça, não sei se para bem ou para mal.
Abraço.

Resposta do Autor [Goldfield]: Hehehe, que legal ter desvendado a identidade da Cinderela antes, tentei deixar alguma coisa no ar para o leitor chegar mesmo nessa conclusão e no último ato só vê-la se confirmar pouco a pouco - assim como os personagens do conto já sabiam, depois de interrogarem o Tezca.
Muito obrigado pelos elogios e por ter gostado do desenvolvimento do conto no geral :) Fico muito contente e confiante para escrever mais casos desta série. Já tenho ideias para mais uns três engatilhadas, hehehe, até o meio do ano acredito que sairão.
Muito legal você ter achado relevante o início com a Pandora treinando as habilidades - e inclusive eu pensei nisso com base na betagem do conto do Noel que você fez para mim, quando perguntou em determinado ponto se a Pandora precisava se transformar totalmente em gata para usar as habilidades ou permanecer humana, e está aí o esclarecimento, que também pode ter sanado a dúvida de mais leitores. Eu tinha pensado, na revisão, em tirar essa parte do começo do conto, ainda bem que não tirei, porque no final ficou bom mesmo. A personagem está mesmo amadurecendo e isso será gradualmente mostrado nos próximos casos, assim como o que aconteceu com a mãe dela para ter saído da D.A.O. e certos meandros da relação dela com o Vahls.
Eu também passei a ter pena da Medusa depois que descobri a origem dela anos atrás, e sim, infelizmente a realidade dela continuou amarga mesmo depois da solução do caso. Esse tema dos deuses serem injustos e os mortais estarem sujeitos a seus desmandos será algo recorrente na série, e vai mexer muito ainda com a Pandora. Aqui foi uma prévia.
Muito, mas muito obrigado por ter lido, e pelo gentil comentário. É extremamente gratificante receber elogios de alguém que escreve tão bem sobre mitologia. Abraços :)

Oi!
Essa foi releitura do conto da Cinderela mais original que já li, parabéns! 
Legal ver deuses egípcios e nativos-americanos, junto com os gregos e nórdicos. É uma vibe "Rick Riordan deu uma festa" e digo isso como um elogio também.É notável o tanto de pesquisa envolvida, dá pra ver certinho nos detalhes. Gosto também da maneira que os personagens expressam suas personalidades.
Sobre o mito de Medusa, você ja ouviu a versão que na verdade Atena somente transformou-a num monstro por misericórdia? A deusa fez isso para que nenhum outro homem jamais violasse o corpo de Medusa. Sei que isso não faz parte das versões originais, mas gosto muito. Vi nesse post:
http://artofcarmen.tumblr.com/post/90600059552/a-while-ago-i-heard-a-version-of-this-story-where/amp
Isso me lembra a versão de que Perséfone decidiu ficar no submundo porque quis. 
Novamente quero parabeniza-lo pelo trabalho. Se no futuro escrever mais sobre as aventuras de Pandora na DAO, me avise !

Resposta do Autor [Goldfield]: Valeu por ler mais este! Legal ter gostado também.
Adoro mitologia. Antropologia e mitologia comparada também. Sempre que posso envolvo esses temas no que escrevo, e esbanjei com esses contos da DAO, hauahaua. E sim, é uma coisa meio Rick Riordan mesmo. Alguns falaram que também lembra Neil Gaiman e deuses americanos, embora eu nunca tenha lido.
Que legal, não conhecia essa versão alternativa do mito da Medusa não. Bem interessantes essas releituras. Dão voz e camadas a personagens femininas que em sua época não as possuíam, também.
Obrigado pelos elogios. Estou pensando bastante em voltar a esse universo da DAO, creio que logo sai algo. Valeu, abraços.