Comentários em Oliver

Amarulla

01/09/2009 às 19:39 • Capítulo Único
Uau!
Gostei! *-*
Ainda mais no começo em que você vai descrevendo sobre o que era a aula e tals.
O primeiro paragrafo foi perfeito!
Adoro medicina ^^
E é beeem difícil achar uma fanfic que utilize esse assunto sem que seja "por cima".
O final foi tão... Único.
Paresse que se você tivesse escrito algo diferente não ficaria tão bem elaborado como ficou.
Gostei. ^^
P.S: me lembrou a Dr.House >.<'
beijinhos.


Resposta do Autor [Ana Hel Black]: obrigada :P Tudo começou no primeiro paragrafo. XD

A origem dessa fic foi um explicação pro Luis/Blietzkrieg de como se faz um one-shot, aí eu usei algo que ele achava legal, que é a Medicina. Aí, obviamente, me dei ao trabalho de pesquisar o assunto, no caso, lobotomia :P

Sim, o final é bem diferente do começo XD Foi uma viajeira minha - acho que a ciência na época vitoriana era algo assustador e ainda engasgado com religiosidade - mas o final é totalmente freudiano XD tem a ver com repressão sexual, claramente e também foi uma experiência mais de alucinação do que algo sobrenatural (eu gosto de filmes de terror, mas o fato da explicação ser sempre algo mistíco me irrita um pouco) - e o oliver era um assassino, acima de tudo.

Talvez a semelhança com o House (eu nunca assisti mais que três episódios inteiros) seja aquele estereótipo do médico arrogante. =P

Que bom que gostou!

Adorei a review!!!

beijos! o/


Ryuuzaki

06/09/2009 às 13:35 • Capítulo Único
Adorei a história, esta muito bem escrita e seu estilo de narrativa me agradou bastante (mesmo eu não gostando muuiitode narrador personagem).

Gostei mesmo do seu estilo, gostei de como dá alguns detalhes que são desnecessarios para a história (como falar sobre a mala do professor ou sobre os moveis das casas), acho que são tais pequenos detalhes que colorem um conto e o tornam mais verossimil e palpavel. 

Senti falta da descrição de alguns personagens e locais, mas creio que, por ser uma one-shot, são desnecessarios e além disso, seria um pouco estranho Oliver descrever a si mesmo xDD

A personalidade de Oliver ficou muito bem elaborada, acho que mesmo sem o trauma que teve no passado, ele é uma pessoa que sempre esta à um passo de ter algum problema psiquiatrico, por causa da sua rigides e frivolidade. Ele desde de o inicio tem um certo perfil de assassino.  De certa forma lembrou, Michael Toren, um personagem meu.

Achei um pouco estranho o personagem se chamar Oliver, para a época e local, mas não sou muito bom em saber origem dos nomes, então, é uma opinião pessoal.

Outra coisa, por uas duas vezes acho que repetiu palavras desnecessariamente, (a que eu me lembro agora é de vocÊ falar que o Richards estava contente e logo em seguida, embora em outro paragrafo, Oliver dizer que estava contente), mas esse é um erro muito comum xDDD (sempre falo dele quando vejo, mas sempre cometo, sem percebcer, quando vou escrever :x )

bem, acho que é isso. Gostei demais da fic e pretendo ler outras suas, mas devo dizer que eu não gosto muito de ler fan-fic, lerei suas originais. Quando tiver alguma original nova, pode me mandar uma mensagem ^^

 


Resposta do Autor [Ana Hel Black]: Nossa, que review enorme o/

Então, realmente, eu achei que não era preciso descrever a parência fisíca do protagonista - aliás, eu não gosto muito de descrever a aparência dos personagens :P Exeto alguns detalhes, prefiro deixar para a imaginação do leitor.

Sim, o Oliver não é uma pessoa legal, ele é lacônico, mal-humorado e arrogante - além de viver em uma sociedade ultra-reprimida.

Não sei se o nome seria estranho aí, eu fiquei um bom tempo para escolher o nome e eu tirei "Oliver" do livro "As Aventuras de Oliver Twist", do Charles Dickens.

Estava relendo a minha história e vi que repeti muitas palavras - aconteceu porque eu escrevi metade no msn, conversando com um amigo e a outra metade de um tapão só, de madrugada. Mas toda hora eu entro, dou uma olhada e altero algum erro.

Eu tenho outras originais, se quiser dar uma olhada, só abrir o perfil :P

Ultimamente tenho escrito só originais - concordo que é melhor que fanfic, afinal o autor usa totalmente a própria imaginação, em vez de usar personagens dos outros.

Obrigada mesmo por esse review!!! ^^

abraços!

ps: dei uma olhada no seu profile - tem umas coisas legais lá, depois vou dar uma lida ;)


Blitzkrieg

09/10/2009 às 22:10 • Capítulo Único
"...professor Richards..."
Hum! Dawkins?
"...uma pobre moça loura..."
Interessante.
"...uma bruxa pelos religiosos..."
Mais interessante ainda. Pior seria se fosse confundida com uma Wicca.
'' ...Ele pega um pequeno martelo e um instrumento fino e comprido, que é introduzido através das vias nasais da doente... ''
Como eu poderei explicar isto por meio da psicologia? Alguma sugestão?
" ...para se capacitarem em tais oficios perfeitos...''
Li rápido e juro pra você que entendi "orifícios" por um momento. xD
''Alguns colegas estranharam minha atitude, mas nenhum deles realmente compartilhava minha paixão pela solução moderna para os conflitos mentais da humanidade.''
Por que estas palavras me são familiares? Acho que me lembra a mentalidade dos meus colegas e o que sinto quando assisto aula de professores fabulosos.
'' ...Você certamente é um dos melhores alunos que já tive, ouso dizer...''
Como eu gostaria de ouvir isso de um professor meu viu? Este trecho me lembrou uma cena do filme " Uma mente brilhante" em que um professor falar algo parecido para o personagem principal.
''  ...É uma noite fria e uma rala chuva cai sobre a cidade, enxarcando meu casaco e chapéu... ''
Este trecho me lembra uma passagem de um dos livros mais fantásticos que eu já li, que é o "Quando Nietzsche Chorou" do Irvin D.Yalom, você deveria lê-lo Ana. É muito bom mesmo.
''...Não me importo, apesar de saber os vários tipos de doenças que poderiamos pegar por tamanho descaso. Não me importo. Observo um grupo de prostitudas encostadas na parede de pedra fria dos prédios de uma área pobre. Também vejo mendigos e um homem cambaleando, com uma garrafa na mão. Quando a ciência moderna poderia tratar dessas chagas imundas que empestiavam Cambridge e tantas outras cidades? Viro as costas para as criaturas desgraçadas...''
Me simpatizei com este personagem! Por que será que essa forma de pensar me atrai tanto? Lembra muito um conhecido meu. Ok, simpatizei com este cara porque formulamos juízos semelhantes sobre a sociedade e a nossa maneira de interpretar o mundo é semelhante.
'' ...Ela tinha olhos obliquos e azulados...''
Vou roubar este tipo de descrição, posso? (que tipo de ladrão pede para roubar o alvo? u.u)
'' ... Ela sabia que eu era um aluno dedicado e que não perdia meu tempo com festejos e namoros, coisas comuns do cotidiano estudantil, por isso, me defendia até além do necessário...''
Minha nossa! Sou eu ali? O.O
'' ...os ganchos e uma imagem religiosa...''
Péssima decoração não é?
''...Ela gritava o nome de "Jamie". Não demorou que minha familía concluísse que tratava-se de possessão pelo demônio...''
Fascinante!Realmente você soube adaptar bem o tema da fanfic a certos costumes da sociedade moderna. O tema sobre doenças da mente é reforçado neste trecho.
''meu falecido pai não concordava, dizia que estava mais do que claro que a menina precisava de um médico, e não de um "mágico charlatão que piorasse seus sintomas"
Lembra meu próprio pai.
'' tratávamos de forma respeitosa essas peças que um dia foram humanas.''
Adorei! Fantástico esse paradoxo! Nota 10! E a forma como retrata os detalhes da cena é fabuloso também.
''  o mesmo fisíco de quem ama o ar livre. ''
Interessante. Recurso descritivo muitíssimo interessante. Invejável, sem dúvidas.
'' deixar de pensar que eram os espiritos deles me punindo por ter sido tão egoísta''
Ah! Não gostei! Meus pontos de conceito sobre ele decaíram. Mas é compreensível, levando em consideração toda a situação.
"Queria que ali fosse meu fim, queria morrer fazendo amor com os santos."
Puxa vida! Isto não foi uma alfinetada no teísmo, foi um tiro de 12 mesmo!
"Eu ria, ria e ria."
Por alguma razão eu lembrei do Yagami Raito. Inclusive a fisionomia do Oliver se alterou na dele neste exato momento.
Adoro isso! Você quebra todos os tabus nesta fic.
"que nu e coberto do sangue de uma pobre louca, agarrava-se ao cadáver da menina e de um desconhecido, rindo como se não fosse haver amanhã."
A loucura na maioria das vezes é tão fascinante.
''ainda tentou explicar que estava apenas fazendo amor com seus noivos. Mas já era tarde para tentar salvar-se, pois naquela semana ele seria a figura a mostra na aula expositiva.''
Muito sinistro! O panorama da fic mudou drasticamente, como em um dia ensolarado que transforma em uma tempestade de repente.
Fico ressentido por todo o potencial perdido pela manifestação da loucura no rapaz. Fico deprimido pela destruição do raciocínio treinado todo este tempo. Todo o esforço aplicado no desenvolvimento de sua capacidade tornou-se em vão em alguns segundos. Pra você ter uma idéia do que senti no final desta fic, é a mesma sensação que um arqueólogo sente, quando presencia o desmoronamento de uma tumba recém-descoberta no Egito. Outra obra prima de sua autoria, adorei o presente.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 


Resposta do Autor [Ana Hel Black]: Vou te contar o segredo da cena inicial: ela foi baseada numa cena do filme "From Hell", na qual uma das personagens é lobotomizada na frente de um salão de estudantes de medicina para que não possa contar um segredo sobre a familía real inglesa. Era um moça loira e bem bonita e achei que ela foi injustiçada no filme. =P Independente disso, achei a cena f*** e resolvi colocar o Oliver lá XD

O Oliver não é ateu, aliás - seria incomum para a época e situação dele - note que ele tem um interesse ligeiro por masonaria :P Acho que ele é deísta e por isso a recaída durante a alucinação.

Que bom que você gostou do personagem, achei que assim seria, realmente.Mas sabe, desde o começo dá pra ver que ele é um assassino e uma pessoa misantropa com tendências à insanidade. E veja que ele queria se tornar médico da elite, não estando ele mesmo preocupado em ajudar os pobres que lhe causavam repulsa.

Professor Richards: ele é uma mistura de Dawkins, com o Van Helsing do Drácula e aquele tipíco professor de faculdade, sério, de cabelos brancos e ar de g~enio que não aguenta mais os alunos idiotas.

E não consegui não resistir a fazer um final dramático: minha intenção era um conto de horror em que não houvesse participação de fenomenos sobrenaturais - parece que deu certo. xD A loucura é fascinante e assustadora, ao mesmo tempo.

Agora, eu confesso ter sido meio "involuntário" ter tocado em tandos tabus nesse conto. Ou não. Acho que tabus são coisas que "aterrorizam" as pessoas, sabe?

Sabe, às vezes eu releio e acho horrível, mas outras vezes releio e acho que deu certo o/

Fiquei muito contente com a review o/

Ps: olhos obliquos: são olhos ovais, meio rasgados, como se fossem de gato. - Use o termo quanto quiser, afinal não fui eu que inventei. E quem me ensinou foi o grande mestre Machado de Assis. Leia os contos dele, são geniais.

Muito abraços pra você e obrigada novamente ^^


killdream

24/10/2009 às 18:01 • Capítulo Único
Okay, li de novo para poder comentar. Primeiro, eu queria dizer que fiquei realmente puto quando recebi a MP, mas depois de alguns dias eu resolvi ler a história (não tinha nada para fazer mesmo), e achei interessante. Aliás, foi a única propaganda por MP que eu recebi que a história não era um completo throw-off. O problema é que no dia eu tive que sair e não deu tempo de deixar review. Então cá estou eu escrevendo meu simples comentário. Já adianto que eu sou uma pessoa reeeealmente nitpicking, então se prepare para as críticas :D
 
Oh, well, voltando ao que interessa. Eu achei a sua narrativa boa. As descrições são bem coerentes e bem feitas, tornando a tarefa de imaginar a cena bem mais simples. Embora eu senti falta de detalhes em algumas cenas, detalhes técnicos mesmo, como na cena em que Oliver diz que vai banhar o cadáver com materiais para fazer uma apresentação limpa, eu fiquei meio "que materiais"?
 
Uma outra coisa que me chateou um pouco foi alguns diálogos não presentes. No início o professor explica coisas ao Oliver, mas as informações são passadas apenas pela narrativa. Eu acho estranha essa aproximação quando se está fazendo um texto ficcional. Alguns parágrafos depois as pessoas chamam o Oliver de mudo, o que me deixou mais "Ah, okay, nesse caso faz sentido passar as informações através da narração", mas um pouco mais tarde no texto, ele fala com a menina. No fim, eu não consegui entender se ele era realmente mudo, ou se naquela parte ele já tinha perdido o último resquício de sanidade, o qual acho que seja mais provável.
 
Outro que isso, percebesse que você tem um bom conhecimento sobre o assunto. Eu adoro quando escritores fazem extensas pesquisas antes de escrever sobre um assunto. Não só demonstra que eles realmente levam à sério aquilo que escrevem, como dá mais vida à história. É uma coisa que acho pertinente a qualquer um que se considere um "escritor" (e aqui não me refiro apenas ao qualquer-pessoa-random-que-escreve-qualquer-merda), infelizmente é também uma das atitudes que menos se vê por aqui.
 
Com relação ao enredo em si, ele foi uma boa experiência de leitura. Eu sou sim uma pessoa apaixonada pela época vitoriana, principalmente no que diz respeito à moda, muito embora o cenário e o mood (gente, eu estou esquecendo como se escreve em português comofas/) da época sejam igualmente charmosos para mim. Acho que em grande parte isso se deve ao steampunk. Well, voltando ao que interessa, gosto dessas histórias de horror que não se voltam totalmente para o sobrenatural; prefiro milhões de vezes psyche horror à monstros aleatórios pulando pelas páginas. E você conseguiu passar isso de uma maneira muito boa. Eu não consideraria essa história tanto como horror, ao menos em relação à mim, ela não alcançou aquela sensação de medo e tal. Acho difícil conseguir isso em uma one-shot, já que o medo vêm do que a nossa imaginação cria com as sementes plantadas pelo escritor. E como, ao menos para mim, nesse caso é indispensável um bom suspense (que é, aliás, o motivo de adorar boas histórias de horror), é bem complicado criar uma história e ainda adicionar tal elemento com tão poucas palavras. E mesmo assim, eu adorei o clima de sombrio e as distorções da mente do narrador.
 
Em relação ao português, você foi um dos poucos escritores daqui (dos que eu tive oportunidade de ler, obviamente) cujos textos não têm vários erros de pontuação, acentuação e grafia. Mas ainda no português, teve algumas partes onde você pulou o tempo de narração do passado para o presente. Não sei se isso é realmente considerado um erro, mas é meio chatinho, na minha opinião. Eu acho mais coerente deixar o texto todo no passado (ou todo no presente). E, claro, diálogos são uma excessão à regra. Além disso, tem algumas frases repetidas que tornam a leitura do texto meio "awkward" (lá vai meu português me matando de novo .-.). Como exemplo, a frase onde você diz que Oliver não se importa com algo (não lembro o quê agora), descreve esse algo, e logo depois diz que ele não se importa, de novo. Creio eu que você queria dar ênfase à como ele se sentia, então você poderia colocar um "Realmente, não me importo." ou algo assim para tentar deixá-lo mais fluído. (?)
 
Em uma última nota (eu acho, não lembro mais o que eu tinha que comentar /semata), usar hífens como travessão é realmente bizarro para mim. Sei lá, muito nitpicking meu mesmo. Se você estiver usando o Word para editar seus textos, você pode inserir o travessão apertando "Ctrl+Alt+- (hífen do teclado numérico)", aliás, o hot-key pode ser alterado em Inserir->Símbolo. Aí você pode deixar algo como "Ctrl+-".
 
Enfim, gostei de ter lido (apesar de continuar com a política "não me envie spams -q"), quem sabe eu ache alguma outra coisa sua que me agrade. Vou dar 4 1/2 estrelinhas por causa dos probleminhas que eu citei (viu, eu disse que sou nitpicking). E desculpe se o review tiver qualquer erro de português, preguiça de revisar qualquer coisa agora -.-


Resposta do Autor [Ana Hel Black]: Oh, quanta coisa =P

Eu escrevo usando o hífem como travessão porque é mais rápido e meu teclado é esse horrível teclado de notebook em que os atalhos são bizarramente fora de lugar - passei já um bom tempo arrumando-os, mas como vivo formatando a máquina... *ao contrário sa maioria dos usuários do nyah, não sou noob* Tenho usado o Broffice atualmente, por causa da faculdade e porque pesa menos que o office da microsoft. Em geral, eu prefiro aspas que travessão para diálogos e nesse conto foi realmente um acaso.

Ah, essas frases repetidas ainda estão em fase de revisão, assim como vários erros de digitação. Eu relei várias vezes mas sempre tem coisa que me escapa - o que me deixa P***, porque odeio erros.

O tempo verbal também precisa ser arrumado, de fato. Eu comecei as coisas no "presente" pelo imediatismo do começo do conto, com o Oliver na aula e etc... mas acabei mudando o tempo verbal conforme a coisa se torna um misto de lembranças e alucinações.

Realmente, eu pesquisei sobre lobotomia para escrever a fanfic, assim como a existência de formal, eletricidade, etc... na época em que se passa a história.

Acho que a impressão de resumo deve-se ao fato de ser um conto. Gosto de short-stories, sabe? - Até daria para fazer uma coisa mais longa, com explicações mais profundas (e talvez faça um dia) mas "oliver" foi pensado como conto, porque a origem dele foi um amigo que queria que eu escrevesse um one-shot para mostrar "como faz".

Oliver não é mudo. XD O colega dele falou assim porque foi a forma que encontrei de mostrar que ele era um cara quieto e misantropo, que não confratenizava com os outros rapazes.

Desculpe ter mandado propaganda, é algo que não costumo fazer, pois sei que muita gente acha irritante.

Que bom que gostou do conto :P

E obrigada pela review ^^


elfman

02/04/2011 às 20:19 • Capítulo Único
O que mais gostou no capítulo?
a frase "Meu coração quase não foi capaz de completar a diástole no momento em que puxei o pano" me deixou feliz.

Não tenho o que ler aqui no site, então estou lendo histórias velhas dos outros, e essa foi divertida. Rola uns errinhos de português de nada e o tempo meio que fica confuso de repente no meio, mas nada de mais, e às vezes parece que ele sobreviveu a tudo e está contando a coisa um bom tempo depois de ter acontecido por rolar uns "naquela época era assim" e tal, apesar de que de acordo com o que o final dá a entender, logo em seguida de ter sido pego ele parece ter levado uma lobotomia na cabeça. E o tom "Estou fazendo ciência!" dele é legal apesar de dar a impressão de que nem a autora simpatiza com o coitado. Mas legal, legal, é bem no esquema de contos clássicos desse estilo, valeu aí. Vou ler outra antes de sair, até.