Comentários em Era Uma Vez Lyle

JeehTK

11/09/2013 às 21:49 • Era uma vez Lyle.
O que mais gostou no capítulo?

Da narração >.



ESTOU DE VOLTA!! (Como se ela se importasse ¬.¬')
Oi Moppy, quanto tempo (Como se ela se lembrasse)
Oh God! Eu adorei! Admito que fiquei meio confusa, não tinha entendido direito o que o sujeito era de Lyle, e o motivo dela ter se encontrado com ela, mas entendi no final.
Cara, eu senti tanta pena da Lyle. O modo frio como ela a tratou. O sarcasmo, a indelicadeza, o tom hostil. O modo como ele a tratou. Sem piedade ou compreensão.
"Lyle fechou os olhos quando ele passou a mão pelo seu pescoço, subindo pelo cabelo e soltando-o. Ela estava nervosa, os lábios e mãos tremiam. Sua intuição gritava para que corresse, mas seu corpo tinha vontade de segurar aquelas mãos e, quem sabe, abraçá-lo. Ela não conseguia se decidir. Sentia uma frieza mortal saindo dele, junto de um ódio ardente e assassino"... Por que quando a razão nos pede para fazer algo que é o certo, sempre tomamos a atitude idiota de seguir a merda do coração?! Simplesmente não entendo. Ela sabia que deveria ir, sabia que aquilo não teria um fim legal, mas não, a idiota fica porque talvez poderia ter a chance de abraçá-lo. AVÁ. 
Recomendação: NUNCA siga a merda do coração quando alguém coloca a mão no seu pescoço, e você percebe que não é um gesto de carinho. Porque senão você terá o mesmo fim que a pobre Lyle teve.
Apesar de ter sentido mô pena dela e até me simpatizado, ingenua e burra de ter ido a esse encontro. Ele sabia que ele estava com raiva. Ninguém aceita traição (só os idiotas) e PORRA (desculpa o xingamento), ela devia ter pensado, ponderado, mas não. Outro erro, e um erro fatal, querida Lyle. Entretanto, não estou dizendo que ele foi certo, pelo contrário. Foi cruel, sem coração. Tudo bem, ser traído não é legal (ser corno muito menos), mas seguia a vida. Matar não é o remédio.

"Era uma vez Lyle. Ou melhor.

Foi uma vez Lyle."

Não queria que fosse assim, Lyle, mas você deu mole.

Pelo menos, eu espero que você puxe o pé dele e o assombre pelo resto da vida ( fica a dica).

 

Beijos, Moppy.


Resposta do Autor [Moppy]: Ooooooooi! Perdoe-me a demora, flor C: Eu me importo sim, lembro-me da sua companhia em algumas outras histórias minhas! Fico feliz de te ver por aqui e de saber que você não esqueceu completamente de mim *-* nhawn *abraaaaaaaça*
Nháaai, é realmente bom poder responder ao seu review, linda *-* Engraçado.. a última coisa que eu tive nessa história foi pena. "Sem piedade ou compreensão." Era praticamente como eu a escrevia... Simplesmente envolvida no ciúme sádico e vingativo do antagonista. Porque eu não dei nome a ele, então... Érh. OAIHSHIOAS Eu não a consideraria burra, mas ingênua sim. Não sei exatamente o porquê, mas algo me dizia que a vida dela dependia de ir vê-lo novamente, fosse a situação que fosse. Talvez tivesse uma certa culpa nas costas dela, cutucando-a duramente para que fosse nem ao menos se desculpar, se tivesse a chance. KKKKKK
Aaaah, mas ele já é uma bela de uma assombração, não sei se ela tem peito para se vingar de uma vingança por algo que ela contribuiu, e muito... HAHAHAHHAHAHA. Essa história é mesmo para soltar um ladinho mais cruel de mim, e não costumo ter realmente pena dos meus personagens. Até me dá uma angústia, uma coisinha e tal. Mas... sabe quando a gente precisa soltar aquela vontade assassina que te toma de vez em quando? Então, eu soube. E a Lyle veio e foi. KKKK
Muito obrigada mesmo, flor! Agora, te digo, se você gostou dessa, confere Exorcize-me. Eu, particularmente, valorizo muito mais aquele personagem xD OAIHSIHOAS
Sinta-se livre para vir me incomodar quando quiser, viu C: Beijos!
Möppy ;3


Moch Jelly Beans

13/10/2013 às 20:30 • Era uma vez Lyle.
Muuuuuito bom! Perfeita em todos e quaisquer sentidos.
Parabéns :3
 


Resposta do Autor [Moppy]: Nháaaa, muuuuuito obrigada! *0* Mesmo ♥
*reverência*
Beijos, Möppy ^.^


Quase Livre

22/01/2014 às 19:46 • Era uma vez Lyle.
Conseguiu criar bem, apesar de usar poucas palavras, a atmosfera de medo e impotência. Gostei das falas que escolheu para o sujeito , bem como da forma como descreveu as expressões dele diante dela. Conseguiu passar o ódio e a instabilidade com poucas palavras.

"Negou com a cabeça, piscando demoradamente. Absorvendo a verdade das próprias palavras.
E demorou até ele voltar a fitá-la, os movimentos de outras árvores o atraíam, distraíam. Quando o fez, havia outro sentimento na sombra de seus olhos. "

Trechos como esse conseguiram condensar o que outros necessitariam de mais palavras para dizer.

Ótimo trabalho!








Resposta do Autor [Moppy]: Oioioi.
E eu admito que gostei da sensibilidade que carrega consigo durante suas leituras. Sutil, Quase Livre, bastante sutil.
Agradeço por presenciar com tanto gosto a morte da pobre Lyle, assim como admirar os detalhes dela, e dele. Muito obrigada, de verdade. A simplicidade dessa história por vezes me parece muito vaga, por vezes me parece muito cheia de imagens. Fico feliz que tenha passeado com elas e por elas junto de toda a sua sutileza, obrigada ^.^
Beijos, Möppy~


Gessyca Freze

01/08/2014 às 15:38 • Era uma vez Lyle.
Uau!
Gente o que foi isso.
No início nunca poderia imaginar um final assim, mas adorei.
Apesar de ser forte, ela foi delicada e sutil, a morte no fim veio como algo natural. Acho que esse cara tinha um misto de amor e loucura. Ele com certeza gostou muito dela, por isso ainda sentia a sua traição.
Adorei.
Até a próxima.


Resposta do Autor [Moppy]: Yay! Olá ~
Fico feliz em te ver por aqui também ;3 Muito obrigada *-*
Acho que você foi a primeira leitora que me comentou algo tão puro e simples e tão certeiro sobre essa história. OAISOIHSAOIHAS Amor e loucura, pronto, dá para ser mesmo algo assim. Ou também porque a forma como ele considerava a situação fazia com que a traição não estivesse assim tão distante... como se ainda estivesse acontecendo. Talvez. :P
Obrigada, flor ;3
Até breve ^^
Beijos, Möppy ^.^