Comentários em Os Sete
Babi Sorah
16/11/2013 às 21:37 • Capítulo 4 - Quarto Dia
"E naquela noite, ninguém xingou no trânsito e nem ofendeu a mãe do outro com nomes feios na Terra."
haushua
Sempre me perguntei por que diábus as pessoas acabam xingando as mães dos outros sendo que a confusão não tem nada haver com as pobres progenitoras. Enfim, sua fic é curtinha e interessante. Acho que vou acompanhar até o fim!
bjos!
haushua
Sempre me perguntei por que diábus as pessoas acabam xingando as mães dos outros sendo que a confusão não tem nada haver com as pobres progenitoras. Enfim, sua fic é curtinha e interessante. Acho que vou acompanhar até o fim!
bjos!
Babi Sorah
16/11/2013 às 21:48 • Capítulo 5 - Quinto Dia
Aqui entre nós, a dona Preguiça devia ter esses surtos de produtividade mais vezes, hein!
Indo para o próximo!
Indo para o próximo!
Resposta do Autor [Dézy Brauner]: Sim, eu não me importaria se ela resolvesse aparecer aqui em casa durante um desses surtos kkkk
Babi Sorah
12/02/2014 às 22:57 • Capítulo 8 - Epílogo
O que acha que precisa ser melhorado?
Uma revisão básica pra corrigir pequenos erros de digitação e letrinhas comidas.
O que mais gostou no capítulo?
Tudo, desde a primeira linha até o ponto final
Olá!
Primeiro, eu lhe devo minhas sinceras desculpas por ter demorado tanto a comentar e concluir sua história. Por favor, mil perdões por isso.
Segundo, o que posso dizer é que esse conto foi de longe uma das coisas mais interessantes e reflexivas que tive o prazer de ler neste site!
Sinceramente.
Eu encontrei essa estória por acaso, quando entrei no site e ela estava lá nos anúncios de sugestões de leitura. O título me chamou a atenção pois é o mesmo de um livro que eu já li do André Vianco, e por um momento pensei que fosse uma fic dele. E também, geralmente as fics sugeridas pelo site costumavam ser um pouco pobres na escrita, mas sua foi uma completa exceção.
E com certeza fiquei muito satisfeita de ter conhecido "Os sete".
A personalidade de cada Pecado, as consequências e influências que eles causavam durante o período que em estiveram adoentados foram ótimos! Havia humor, reflexão e críticas bem elaboradas em cada um e foi um prazer acompanhar a cada um deles.
Ri muito com os dramas e chiliques dos Sete Masters e da coitada(?) da Morte que teve que aturar todo mundo como se fosse uma babá, e ri mais ainda quando ela se aproveitava da situação. Aliás, a escolha de colocá-la como a narradora foi muito bem acertada.
Confesso que no início fiquei bastante intrigada quando todos ficaram doentes. Tipo, eu pensei "Mas caramba, se ninguém no mundo fosse atormentado pelos 7 pecados capitais, viveríamos num paraíso!" E até mesmo pensei na sentença do primeiro capítulo:
"Enquanto você vive sua vida, tentando ser bom e normal, eles alimentam seus desejos com o fogo que te consome por dentro. Pois, por tudo que é gostoso, paga-se um preço. Mas quando eles dormem... Você não deseja nada."
Quando li esse parágrafo, minha primeira teoria foi que a humanidade toda fosse se tornar apática, quase em estado vegetativo. Afinal, sem desejos e ambições, não somos seres humanos de verdade, não é?
E depois de ler esse epílogo e conferir a conclusão para esse dilema... Eu posso dizer que li tudo sorrindo e praticamente aplaudindo de pé. Foi uma sacada muito inteligente e bacana! Adorei mais ainda esse trecho:
"(...)os seres humanos pareciam não mais necessitar da influência deles soprando coisas más ao pé de seus ouvidos.
Talvez nunca tivessem precisado. Talvez os Sete fossem uma mera formalidade para dar a nós, que “administramos” a coisa toda, a impressão de que estamos no comando, e para os humanos uma mera desculpa para suas falhas, algo para culpar quando eles fazem algo que julgam errado, como “pegar a mulher do melhor amigo” e coisas do gênero."
Não precisamos de influências externas. Realmente, no fundo, os próprios seres humanos são a fonte dos males que os atormentam.
Eu realmente gostaria de falar muito mais, só que infelizmente as palavras não estão me vindo à cabeça como eu gostaria.
Enfim...
Parabéns e muito, muito obrigada por me permitir ler essa estória maravilhosa.
Beijos e até!
Resposta do Autor [Dézy Brauner]: Eu é que agradeço primeiramente por ter lido meu conto, em seguida pelos seus comentários, fiquei muito feliz, mesmo! É muito gratificante quando o leitor percebe as jogadas e as mensagens por trás das linhas, principalmente, quando se percebe que ele prestou atenção no que leu.
Muito agradecida por seu comentário!
:)
Babi Sorah