Comentários em Uma Mentira Elegante

Leonardo

17/06/2012 às 20:52 • Uma Mentira Elegante
Eu gostei! A prosa é agradável e inteligente. Praticamente não há um enredo.  Apenas emoções. Gosto desse tipo de coisa. :)
Eu acho a situação do Cecil meio deprimente, situação de pobre marionete, que viveu seus melhores momentos a suspirar por mentiras, respirar por quimeras e sobreviver de migalhas que, disfarçadas de banquete, entorpeceram-lhe a alma.
Metáforas idiotas, mas não posso evita-las ^^ Enfim parabéns pelo texto, até adicionei aos favoritos.
 


Resposta do Autor [Mychelle_Wilmot]: Nos meus escritos originais, essa é uma das coisas que eu mais costumo fazer, reflexão de sentimentos e emoções... acho que sempre dão um bom tema x)
Eu acho a situação do Cecil bem deprimente. Ele foi inspirado no Kenneth Pitt pelo que eu me lembro, o que não melhora muito a situação... mas eu concordo com você, os melhores momentos dele foram como migalhas disfarçadas de banquete, e quando cessaram, acho que ele nunca se recuperou.
Metáforas são inevitáveis ^^ e obrigada por adicionar aos favoritos! :*


Mahucp

21/06/2012 às 12:26 • Uma Mentira Elegante
Sinceramente eu adorei! Adoro ler escritos onde há monólogos e reflexções de personagens. E penso que o Brian seria assim mesmo. ^^
Uma mistura de filosofia e romance (talvez), em uma história sobre as desilusões do amor. 
Parabéns!
 


Resposta do Autor [Mychelle_Wilmot]: Gosto desse tipo de escrito porque faz pensarmos mais sobre o personagem, sobre o que ele sentia e porque agia do modo como agia... conhecer e reconhecer a personalidade dele mesmo ^^
O amor e suas desilusões sempre deram e darão motivos para discussão e divagação... xD
Muita obrigada! Fico feliz que tenha gostado *--*


Mariana

27/06/2012 às 22:02 • Uma Mentira Elegante
As mazelas e tristezas de uma paixão!
O poeta Paul Valery afirma que belo é tudo o que desespera. Teria isso acontecido com o Cecil que transformara o Brian em obra-prima da natureza?  Não sei de nada, mas há muito que reflito sobre a diferença entre amor, paixão e seus ditos sintomas, tais como fascinação e desespero. O que acometeu à Cecil é o que nos acomete, acometeu ou nos acometerá um dia.
Indo agora mais para um lado pessoal, gostei muito da sua  linguagem, algo sofisticado. 
bjs


Resposta do Autor [Mychelle_Wilmot]: Paixão e amor, assim como sentimentos similares, seguem linhas tão parecidas que realmente é difícil distinguir qual se sente, o que pode - e geralmente o faz - machucar muito a pessoa depois. Um pouco do que aconteceu com o Cecil, é o que eu acho; ele perdeu-se e confundiu seus sentimentos e sentimentos alheios. E é algo que nunca conseguirá se esquecer.
E muito obrigada! Fico muito feliz que tenha gostado da linguagem :D
Obrigada pela review ^^