Lindo! Posso não ter compreendido o ápice de seu poema,pois ainda sou jovem e não sei bem o certo o que é o amar, mas como em outros textos seus vocês transmitiu o que sentia e isso é o que o melhor dos escritores fazem.
Já sou fã sua.. Beijo 

Resposta do Autor [judy harrison]: Oi, ManinaMaluca, realmente quando agente expressa certos sentimentos, só nosso coração entende.
A essência desse poema, e eu devo deixar como nota final, é o amor que senti por um homem que não podia estar comigo o tempo todo, mas eu o via sempre e não podia me aproximar.
Para não ficar dúvidas, trata-se de um investigador da polícia, que trabalhava sempre disfarçado. O poema não acabava assim, no pretérito.
Por um golpe do destino ele foi assassinado ano passado por gente do próprio batalhão. 
Foi na época em que muito bandido foi preso no Rio de janeiro, graças a ele e seus amigos.
Patrick sempre me visitava escondido, à noite, era loiro como um pãozinho francês e eu o amava. Daí o diamante pele de lua. Eu mudei o final depois de sua morte. Para mim, quando a lua vem, ele está lá, olhando para mim.
Obrigada por ter lido, querida!!!! Um abraço!

Eu não sou chegado em poemas, não por que não aprecio, mas por que meu lado romântico é menor que o aventureiro e ativo (de ação). Entretanto eu estou admirando esse por que foi escrito por minha autora preferida, e como não podia ser diferente, me surpreendeu com tantas metáforas e palavras poucas vistas por aqui. Embora eu não seja romântico, sei bem como é sentir amor, e é tipo isso ai mesmo.
Parabéns, de novo, minha amiga.