Comentários em O Circo Mágico

Lillth

26/10/2011 às 15:19 • Casa dos espelhos
fiquei bem curiosa , liz teve muita coragem de aceita o pacto . Agora que acontece ?
XX .


Resposta do Autor [Fabiana10291029]: É melhor continuar lendo! haha


Constance

29/10/2011 às 12:33 • Casa dos espelhos
Fico muito feliz que a minha expectativa tenha sido superada, pois confesso que estive preocupada a pensar se não estava sendo precipitada em meus conceitos.
O enredo está excelente, simplesmente magnífico e muitíssimo envolvente. A esfera mística do ambiente, desde os espelhos aos majestosos trajes vitorianos! (No caso você fez algo que eu gosto muitíssimo e procuro também fazer em algumas de minhas histórias, que é mesclar datas sem esclarecer qual destas é a vivenciada! Usam tais trajes por que são excêntricos ou é mesmo o traje da época, mas excêntricos por que todo o circo o é?! – Pode-se ver isto também em Desventuras em Série, uma coleção de livros infanto-juvenil muito divertida e bela, além, é claro de uma lembrança muito forte de todo aquele universo paralelo e nonsense de Alice Através do Espelho). Em alguns momentos, você (narradora) demonstra interação com a história, o que me lembrou a Virgnia Woolf, acho muito divertido, só tome cuidado para equilibrar esse tipo de interação de acordo com a situação (aconselho-a a usar esse tipo de coisa nos momentos mais críticos, para manter o ar nonsense, sem deixar, é claro, de ser espontâneo.)
Agora alguns probleminhas que eu encontrei em meio a minha fabulosa (esta palavra combina muitíssimo com o texto) leitura. Você começou a história em um ponto e no meio de sua descrição dos personagens, você o alterou, voltando para ele de forma indescritiva, coisa que só reparei lendo novamente o capitulo, ficou um pouco confuso, saindo da cronologia que veio a seguir, não ficou ruim, só ficou carecendo de alguma narrativa a mais que pudesse esclarecer isso (ia ser uma boa hora pra você usar a sua interação com, por exemplo “sim, mas voltando a pequena ciclope e seu interlocutor”.
Sua descrição ficou muito boa, você só pecou com o uso excessivo da palavra “sombria”. Numa descrição geral este termo já havia ficado claro, descrevendo pormenores, você deveria ter usado adjetivos mais específicos já que este já havia sido citado como um todo.
Você utilizou um contexto bem amplo para uma aplicação bem rápida, mas acho que fez todo sentido, apesar da extrema rapidez... Liz não tinha nada a perder, Chemoth queria uma filha, ela estava lá. Só esperava que ela fosse um pouco mais desconfiada antes de aceitar, ou incrédula, antes de acreditar que ele poderia devolver o seu olho.
Alguns errinhos de vírgulas e digitação, mas nada de anormal, nada que eu mesma não encontre nos meus próprios textos mesmo depois de lê-los centenas de vezes. Revisar nunca é demais, e aos olhos dos outros esses malditos detalhes parecem reluzir, não é?
Agora vamos aos detalhes, chega de generalizar, adoro detalhes e sua história os tem aos montes! Adorei os nomes, são extraordinários (Decarabia!??!? Incrível), se ligam bem ao espetáculo da coisa, menos a Liz, simplesmente porque ela não faz parte do show, um nome curto e sem graça, tem uma certa delicadeza, que atesta suas feridas no mundo. E ela, mesmo com essas feridas horríveis (você conseguiu criar certo horror, são poucos os que vão tão longe... menina de rua, ladra de um olho só...), tão desconfiada, tão vivida! Gostei muito dela, adoro personagens femininas quando são distintas sem deixar sua delicadeza. Agora com relação ao Chemoth, que homem encantador! Distinto! Astuto! Sublime! De meia idade! Ora, espero que ele seja completamente possessivo com relação a sua pequena Liz, independente da forma como exercerá isso.
E a dupla de demônios! Simplesmente, excitante. Lembram-se muito com um personagem que criei em uma de minhas histórias nomeada “O Sorriso do Rei”, o Ferdinand, caso você se interesse em lê-la.
Bem, vou ficando por aqui... acho que já escrevi demais para um capitulo. Até mais, querida escritora cativante. Espero tê-la sido útil, de alguma forma, com minha humilde opnião.


Resposta do Autor [Fabiana10291029]: Constance, seu reviw me deixou muito alegre. Procurava justamente uma leitora crítica, seus comentários foram muito valiosos para mim. Revisei o capítulo, limpei o “sombrio”, é incrível como esse tipo de coisa passa quando se escreve! Não sei se é só comigo...



Vírgulas! Eis um velho problema meu, haha! Essa parte eu ainda não garanto ter resolvido. De resto, acho que consegui melhorar o texto. Obrigada, minha cara, e aguardo ansiosamente pelos próximos comentários.
 


inominada

30/10/2011 às 12:16 • Casa dos espelhos
O que mais gostou no capítulo?
Tudo, tudo, tudo

Sua forma de escrever é fascinante!
A forma de descrever o circo, Chemoth e Liz, Auriam, Decarabia, a casa de espelhos... Tudo absolutamente incrível! Adorei!


Resposta do Autor [Fabiana10291029]:  
Inominada,
 
Agradeço pelo comentário, um abraço!
 


Lord Camaleão

27/10/2011 às 19:00 • Diana
Gostei muito.Acho circo muito mágico.  Se me permite,será que eu poderia desenhar a trupe (de acordo com o meu ver)? Somente irei desenhar se você deixar.


Resposta do Autor [Fabiana10291029]: Claro, eu ia amar! haha


Constance

11/11/2011 às 22:30 • Diana
Finalmente, sei que demorei, mas por fim estou aqui para trazê-la mais uma vez, um emaranhado de palavras, mas temo que desta vez seja diferente pelo fato de conhecê-la em muitos sentidos, cara escritora.
Mais uma vez Decarabia mostrou-se ser meu personagem favorito, a irreverência, a ousadia, tudo me encanta de forma sublime! (Eu realmente adoro usar estes adjetivos pomposos!), enquanto ao Auriam de quem tanto ouço falar, me parece muito fechado para que eu possa gostar dele, mas desta forma sinto que estou sendo conveniente, lembro de uma escritora muito ciumenta com relação a este personagem.
A pequena Liz está lidando com a situação de uma forma muito mais serena do que eu imaginei, é uma aceitação incrível. Talvez isso se deva a sua mentalidade infantil apesar de tudo, ou talvez ela só ache que está dormindo, sonhando.
Heath, recém-chegado, muito interessante, muito sincero, muito sensato. Gostei dele, me parece que será o personagem adorável...
Devo dizer também que gosto principalmente desta atmosfera onde todos os personagens são carismáticos o suficiente para não passarem despercebidos, desde o “homem de cartola” acigana que costura o olho da pobre menina.
Erros ortográficos, não encontrei nenhum, não ao menos aos meus olhos. A formatação me parece perfeita.
E pelo nome do capitulo ser Diana, pensei que fosse conhecê-la, mas a descrição ficou somente para os olhos de Heath, espero as surpresas do enlaçamento entre estes dois personagens. 
 


Constance

16/11/2011 às 00:07 • O nome de Liz
Este capítulo foi muito maravilhoso especialmente para mim que sou tão encantada pelo Chemoth. Encantamento, este, que vinha apenas de suposição e detalhes, afinal, apenas agora, principais aspectos foram citados, o que me deixou bem animada, como a citação de seus modos teatrais e a sua confirmação de idade avançada (eu e meu fascínio por homens de meio século!). Não consigo decidir-me agora quem prefiro entre ele e Decarabia, sendo que deste tenho um só para mim (se é que me entende), mas ainda espero muito que ver deste demônio. Enfim, o foco do capítulo, a interação entre Liz e Chemoth, me foi muito agradável, divertida, tanto que terminei minha leitura antes de pensar tê-la começado, o que foi o único ponto terrível! Desejaria entrar na tenda da pequena criança e observá-los em cada interação cotidiana, pois com os modos extravagantes de Chemoth e os modos travessos de Liz, creio que até o escovar dos dentes entre os dois pode ser uma tarefa interessantíssima! Ele simplesmente não poderia escolher ninguém melhor para ter como filha, creio que se Liz fosse, de fato uma criança como Chemoth quer que ela seja, logo se cansaria dela. O interesse dele por ela está no seu próprio esforço por agradá-la, agradando a si próprio. No entanto, no meio de minha leitura, creio ter visto algo que me deixou mais estupefata do que pensei ser possível se tratando de Chemoth, ele bateu em sua garotinha? Tudo indica que sim, sua possessão por ela está atingindo gradualmente níveis impressionantes, os quais me deixam fascinada e completamente ansiosa!
Mais uma vez tenho que citar a formação dos personagens, algo que estimula minha leitura muito mais que o próprio enredo, talvez (e algo o qual já comentei por uma segunda vez com você anteriormente). Neste capítulo uma nova figura surgira, Cornélia! E apesar de sua breve participação, esta dama mostrou-se tão interessante quanto eu esperaria que fossem qualquer um dos seus personagens, é mesmo um privilégio poder ter contato com tais personalidades!
E bem, para finalizar os meus comentários para com o capítulo, devo, é claro citar seu querido e apreciado Auriam e o fato o qual este participou. Sabe, acho que começo a entendê-lo... toda aquela descrição que comentara comigo anteriormente começa a fazer sentido, agora, na prática. E a leviandade com o qual saiu dos seus lábios o nome de Liz me deixou bem satisfeita, já que eu mesma imaginava o quão difícil seria agradar o gosto requintado e decidido (já que ele disse que trataria de escolher outro nome para a garota e não se esqueceria por orgulho) de Chemoth, sem afetar a escolha já feita da tão independente e triplamente decidida Liz.
Senti falta do Heath, comentei anteriormente o quanto gostara dele, mas como tenho certeza que o verei novamente, vou pedir por mais cenas de interação entre Chemoth e Liz.
Lendo a parte em que especificamente comenta sobre os negócios de Chemoth na tenda de espelhos, notei o quão induvidavelmente seu escritor favorito é o Neil Gaiman, pois na narrativa existe aquele ar extraordinário (não que este já não estivesse completamente infestado em todo o Circo, estou apenas dando ênfase a minha notabilidade em especial), sem deixar de ser coerente, o que corrigindo minhas palavras na primeira review, não tem o ar nonsense que eu imaginava.
Quanto a este capítulo, termino aqui minha review, mesmo não sabendo que palavras são convenientes para fazê-lo sem terminá-la de uma forma medíocre. Espero que o conteúdo exposto até aqui possa driblar este final desastroso. Prometo voltar brevemente, por promessa, curiosidade e principalmente, interesse.
 


Caroline White

17/11/2011 às 00:14 • O pacto é anulado
O que acha que precisa ser melhorado?
Acho que durante a história inteira, peguei um ou dois erros. Mas isso não importa tanto assim, pois gostei do enredo. SÓ QUE, por favor, não ponha o texto inteiro em negrito, isso dói a visão depois de certo temp

O que mais gostou no capítulo?
Chemoth

Bem, vamos lá.
Meu deus, quando eu li no show que era baseado, eu tive que ler. Amo esses show, o primeiro live que da banda foi um desse show... Ahhh... Como é lindo.
Cara, você está de parabéns, uma enorme criatividade, os personagens, o circo, e baseando-se no show. Foi realmente incrivel. Adimito que ao procurar uma história na categoria adoraria ver os membros da banda participando. Mas isto não importa muito já que acabei imaginando alguns personagens como ele. Chemoth foi falta ser imaginado como o Sakurai.
Falando no Chemoth, como amei esse personagem, se tornou meu prefiro muito rápido. O jeito dele, o amor obseciso pelos espelhos, a vontade de ter uma filha. Sua aparencia (Mesmo eu tendo o imaginado como o Sakurai introduzi a aparencia do personagem no Sakurai) foi automatico eu querer quase chegar e perguntar se ele não quer me adotar.
Quanto a Liz, eu realmente fiquei impressionada com a personagem, pelo fato que é muito raro encontrar personagens assim, normalmente são pessoas bonitinhas, enteiras e de cabelo lisinho, já ela não, mal cuidada, mendiga, sem um olho (eu adorei isso). Gostei bastante dela e não costumo gostar de personagens femininos, tanto que fiquei com dó quando Chemoth fez o pacto ser anulado.
Os demonios que colocou então, meu deus. Foi uma ideia fantastica, cada um de um jeito, cada um emanando uma energia, cheguei a ter quase troços.
A casa dos espelhos, meu deus. Eu gostaria de entrar lá, mesmo esse tipo de lugar não me agradando muito, nesse eu iria. Tipo, cada espelho de um jeito uma maneira, e alguns ainda são portais, e ainda tem aqueles que mostra determinadas coisas sobre nós. Fantástico, parabéns.
O palhaço "A", na hora lembrei-me da musica, tanto que até fui ouvi-la, na verdade, comecei a ouvir quase todas as musicas que tocaam no show.
A bailarina Diana, bem, o nome é obivio, mas que ela foi criativa, foi. E o fotografo que ficou encantado com ela, foi algo que até me fez imaginar como seria um show dela. Falando no fotografo, cheguei a estranhar o demonio, que de todos parecia o mais arisco, lhe ajudar. Não sei, algo desperta-me curiosidade nesse ponto.
Nossa essa história chegou ao ponto que eu mesma teria vontade de fazer uma fanfic dela, e isso acontece comigo muito raramente. Muito raramente mesmo.
Bem, eu adoraria deixar um review maior, mas estou adiando já a quase uma semana mandar este review, sou uma pessoa ocupada de certo modo. E bem, tenho que ir fazer algo agora, do contrário estarei ferrada depois. Mas, de todo e qualquer modo, meus parabéns.
Ficarei esperando a continuação anciosa. E quando ela vier, falo o resto das coisas que poderia ter falado aqui.
Bye,
Hakura.



Resposta do Autor [Fabiana10291029]: Olá Hakura,
 
Que ótimo encontrar outra fã de Buck Tick, melhor ainda saber que você gostou. 13th floor with Diana me marcou profundamente, aquilo não é apenas um show, é um espetáculo grandioso! E de um lirismo absurdo, devo dizer. É bem diferente desses shows incrementados, e acho que é por causa da irreverencia da banda na hora de adotar um novo estilo. Há um lirismo lá, cada personagem tem um significado.
Para mim, de todos os personagens, a bailarina é o mais especial, pois é a pureza em um ambiente de sombras. Tento passar essa ideia em Diana, mas ainda não consegui trabalhá-la com profundidade. Espero que continue curtindo o Circo Mágico. Como pedi, tirei o negrito e espero que esteja melhor para sua leitura.
 
Um abraço,
Fabiana
 


Caroline White

18/11/2011 às 23:05 • O empreendedor
O que acha que precisa ser melhorado?
Bem, como praticamente devoro o texto palavra por palavra de tanto que me fascina acabo deixando normalmente escapar erros. Mas encontrei locais onde faltavam pontos/virgulas e pedaços de palavras.

O que mais gostou no capítulo?
Decarabia ter a aparência do inicio como verdadeira.

Antes que eu me esqueça, obrigado por retirar o capitulo, a leitura praticamente se tornou mais leve para mim e quem sabe até para outros leitores.
Tivemos já maior foco em Heath neste cápitulo. Realmente, ele está bem fascinado pela Diana. Bem, como tinha dito na resposta do review, realmente, ela seria a prórpia bailarina, "uma luz em meio a escuridão". Realmente, é um presonagem delicado para se fazer tal coisa, se bem, relembrando-me da bailarina do show, ela para mim se encaixava tão perfeitamente a tudo, ela meio que chegava a fascinar, e a Diana da história está chegando bem perto disso.
O tema da história, o cilma e sua escrita se encaixam perfeitamente. Como disse, eu praticamente devoro o texto, devoro de tal forma que não demoro ou fico adiando para ler, o que é ótimo.
Sempre que leio 'A' e lembro-me que ele é um palhaço acabo lembrando-me da música, chega a ser comico sabe? 
A dupla Diana e "A" realmente é um mistério, inclusive dá para ter pena de Heath que deve ficar perdido procurando informações. Se bem que, a visão que me passa é, aconteceu algo no passado deles cujo qual ainda não tenho conhecimento, algo envolvendo Diana e seu irmão com medo de que aconteça de novo, acaba sendo superprotetor além da conta, a mantendo quase como uma prisoneira. 
Auriam chega a ser quase outro mistério, seu jeito e o modo de agir. É outro personagem que fascina-me muito, e o fato de ser "esquisito" até naquele próprio ambiente é bem interessante.
Ah sim, os dois irmãos Decarabia e Auriam, como acabo imaginando alguns personagens como os membros da banda, por serem irmãos, meio que sem querer, acabam lembrando-me Toll como Auriam e Higuchi como Decarabia, mas ao mesmo tempo os imagino como os personagens descritos, então, acaba virando uma salada dentro da minha cabeça.
Heath realmente conseguio virar-se bem no circo, conseguindo até respeito dos outros. Espero que ele consiga algumas informações, também tenho curiosidade sobre esses assuntos.
Ah sim, não tinha falado no outro review. Mais outro personagem que adorei foi Cornélia, é tão misteriosa quanto os outros, e realmente parece extramamente sábia, é outra que deixa-me bem curiosa.
Chemoth, bem, é um pena ele não sorrir mais, continua sendo o meu personagem favorito, pelo menos por enquanto, outro forte concorrente é Auriam. Mas devo adimitir que estou bem curioisa para saber como ficou Lis e o que anda aprontando agora.
Bem, daqui vou-me.
Antes que eu fale mais, se depender de mim, fico aqui durante mais de meia hora escrevendo o review.
Adeus, até o próximo capitulo.
E mais uma vez, parabéns.
Beijos,
Hakura.



Resposta do Autor [Fabiana10291029]: Hakura,
 
Agradeço pelos reviws, é sempre bom ter alguém lendo seus textos para saber se estamos no caminho certo. Continue escrevendo! Auriam é um personagem especial porque cresceu comigo, eu até assino diversos textos com o nome dele. Não creio que nessa história irei aprofundar muito nele, mas haverá momentos decisivos cuja a participação dele e de Decarabia serão essenciais!
Cornélia nasceu de uma imagem que eu vi, um desses desenhos no devianart. Não esperava dar tanta participação para a personagem, mas criações como ela simplesmente se expandem sem que a gente planeje isso.
Acho que magino Auriam como Atsushi Sakurai com cabelo comprido e imagino o Chemoth como o Atsushi Sakurai no chip Kuchizuki! Eu sei que é estranho, mas esse cara muda tanto de um álbum para outro que realmente se parece com uma pessoa completamente nova. Não dou muita atenção para os outros integrantes da banda porque as letras que eu mais gosto são escritas pelo vocalista, e a performasse elaborada também é dele
 
Abraço,
Fabiana.
 
 


Caroline White

20/11/2011 às 02:14 • Objetivos
O que acha que precisa ser melhorado?
Como disse que ainda não foi revisado, até darei um desconto, mas não se esqueça de revisar;

O que mais gostou no capítulo?
"Nós já estamos mortos, não estamos? Tempo nos sobra" Não pergunte o por que, gostei desta frase.

Eu devo adimitir, fiquei muito surpresa com isto do corpo desenvolver. Se fosse eu ai, estaria ferrada, viu.
Mas realmente, acho interessante isso de Lis ir atras de um outro espelho para Chemoth, mas considerando que ela está deixando de ser exatamente uma criança, creio eu que ele não vai aceita-la de volta mesmo com o espelho, ou se isso acontecer, as coisas parece que vão para outro lado sabe? 
Bem, agora tivemos o foco em Lis, justamente uma das que andava me deixando bem curiosa, pelo ritimo que as coisas vão indo, ela será um caso complicado e ainda vai lhe acontecer muito, isso de certa forma me satifaz, indica que ainda vem bastante coisa pela frente, o que resulta em mais história.
Achei bem interessante esse ponto do dois acharem algo em comum, realmente, são amores diferentes na realidade, mas de qualquer forma é amor. Mas, pergunto-me uma coisa, Lis não poderia pedir para que alguém a descreve-se ou algo do genero? Pelo menos para ter conciencia que as coisas mudaram um pouco.
Ah sim, como tinha comentado no ultimo review, realmente, Chemoth se encaixaria muito em Atsushi em sua aparencia em Kuchizuke, mas eu acabei misturando isto com sua aparencia em Alice in Wonder Underground, acho que fica uma mistura interessante.
Bem, eu já acostumei-me com as mudanças, comparada a Imai que muda tanto de cabelo que chega a ser impossivel contar, Sakurai parece mal mudar. 
Se bem que, é normal de bandas japonesas como eles esse tipo de coisa, ainda mais pelo grande tempo da banda, afinal... É quase inacreditavel as vezes pensar que no  começo em To-Search eles tinham cabelos em pé, o de Sakurai ainda era loiro, e o som era completamente diferente. Mas mesmo assim, pelo menos para mim, com seus mil estilos, eu sempre reconheço que é a banda. Acho isso fantastico neles.
Quanto a isso de prender-se mais ao Sakurai, eu quando comecei a gostar da banda (Na verdade ele foi um dos maiores motivos, pois me seduziou nos clipes) me centrava bastante nele, mas com o tempo, vendo alguns lives e outras coisas e procurando mais, muitas musicas que gosto foram compostas por ele e por Imai, as vezes a letra de um e melodia do outro, vice-versa. Tem Snow White que surpreendeu-me saber-me que foi Hoshino quem compoz.
Já a perfomace acho algo mais complicado, se anarlizamos bem, fica dificil fazer algo a mais quando se toca um instrumentos, se bem que. Imai é o mais animado no show, dança enquanto toca, roda o palco, parece ter sido ligado nos 220. Mas penso no caso de Toll... Até porque, mesmo que ele quicesse fazer algo seria impossivel, se tocando bateria (Sei porque faço), mover a cabeça pode ser um problema.
Ah sim, havia imaginado Decaribia e Auriam como os irmãos pois para mim foi fatal. Já que Toll vive de cara fechada e é o mais velho, ele meio que lembra-me Auriam. E Decarabia lembra-me Higuchi por ser o mais novo e mais alegre, mais solto por se dizer.
Resumindo, acabo enfiando todos os integrantes no meio disso tudo no final.
Bem, é isso.
Até,
Se continuar atualizando rápido assim, espero não demorar muito a mandar reviews ou ler.
Bem, bye.
Hakura.



Resposta do Autor [Fabiana10291029]:  
Ah, é mesmo, eles eram irmãos. Agora faz sentido!
Sobre a frequência com que escrevo, tento ser constante e escrever um capítulo por semana, mas não acontece. Ao menos eu garanto que não fico muito tempo sem escrever, Haha!
Escrevi um conto inspirada na música Cabaré, se tiver tempo dê uma olhada e me diga o que acha:
http://instantesvoluveis.blogspot.com/2011/11/cabare.html