Step

21/01/2011 às 18:12 • A viagem.
     Nossa imagino,deve ser bem dificil se separar da sua mãe,mas ainda bem que voce vai com suas amigas,assim não vai ficar tão estranho o lugar :B // Só mais cinco miutinhos - pensei na Flavia e Mallu HUSAHUSAHUASHUASHSAUHSAHSAUHUSASAHU.... // Cap.legal *-*
beijoo,beijoo. // Continue !


Crazy_ideas

31/01/2011 às 12:53 • A viagem.
O que acha que precisa ser melhorado?
Ainda estou no incio da histria, mas acho que ainda est um pouco superficial demais.

oi, sou Shyshymaru, membro do grupo Crazy ideas! E vim aqui dar um pulinho na sua fic pra te dar umas dicas!
Não sou um especialista em roteiros nem beta reader! Mas vim aqui ser seu anjo da guarda, se assim você quiser!
Olha, o início do uma história, o primeiro ato dela, serve como uma apresentação dos personagens, onde você mostra tudo sobre eles, ou seja:
Ambições, temores, AMIGOS, familiares, segredos e onde você prepara o texto para ele começar a encarar os empecilhos propostos ao personagem, ou seja, a questão dramática da história! por exemplo:
Uma delas pode ficar grávida e elas, jovens tem que começar a lidar com essa situação, que na teoria parece fácil, mas na prática são outros quinhentos! ou uma delas pode pegar uma DST, ou tomar um vboa noite cinderela, ou ter um cartão clonado, ser sequestrada... não sei! Isso vai depender de aonde você quer chegar.
Outra coisa que é muito importante e a maioria dos escritores daqui do Nyah não respeitam é a sinopse! Ela é o cartão de visistas da história e acho que a sua está pecando por ser muito superficial! Acho que deveria ser mais relacionado ao que vai acontecer com essas amigas, o questão dramática da história. Por exemplo:
Cinco amigas vão morar juntas e uma delas descobre estar grávida! Sempre vendo isso acontecer com outras adolescentes, e não com elas, começam a descobrir o que uma gestação não planejada pode fazer com a vida de uma jovem inesperiente e até aonde a amizade delas vai ser abalada por algo tão sério que as pegou de surpresa!
Está vendo, acima é explicitado o que vai acontecer na história e as pessoas que se indentificam com esse tipo de história com certeza vão parar pra dar uma lida.
Letícia, Mallu, Flávia, Mariana e Nicole. Cinco amigas inseparáveis, que mudam de cidade para ingressar na faculdade. Letícia e Nicole vão fazer faculdade de moda, Mariana de jornalismo, Mallu de Publicidade e Flávia de Cinema. Muitos garotos, muitas intrigas e muitos romances fazem a vida desse quinteto ficar de pernas pro ar
Aqui, ficou muito sem um foco! E você não precisa dar enfase no que elas fazem na faculdade, isso é secundário! o importante é o papel delas na trama e o que elas vão acrescentar á ela!
Uma idéia legal pra se criar as personagens é usa arquépticos! vou te dar essa dica nos próximos reviews!
Bom, por enquanto é isso! Espero que aceite bem meus puxõezinhos de orelha, pois é para o seu bem e para você se tornar uma escritora cada vez melhor!!
Até a próxima!
Qualquer dúvida, entre em contato com Shyshymaru ou Crazy_ideas e vou responder suas dúvidas ( se eu tiver condições) ou vou mandá-las a alguém que possa te ajudar melhor!
Shyshymaru!


Gibs

30/01/2011 às 15:10 • A chegada.
Adooooro esse nome (: hm, o que vai rolar? bjs, até a proxima


Crazy_ideas

31/01/2011 às 13:12 • A chegada.
O que acha que precisa ser melhorado?
detalhes, detalhes e detalhes! O que torna um perfume especial so as fragncias que esto por debaixo da principal!

Aqui é o Seshy de novo!
vamos ao segundo cap!
Você já fez um storyboard da sua história? sabe o que vai acontecer nela? Não? Que tal fazer um?
Vou te ensinar isso agora mesmo!
Primeiro faça um resumo de tudo o que vai acontecer na história como se estivesse escrevendo uma carta à sua melhor amiga! Sim! desabafe a história toda com ela no papel em forma de uma carta!
Não desabafe verbalemente com ninguém, pois o que motiva um escritor é a vontade de contar o que tem em mente! conte ao papel e a mais ninguém!
Voltando! Depois de escrito todo o resumo da historia, preste atenção aos três atos:
1)Apresentação dos personagens e apresentação do problema central.
2)A heroína encontra problemas em resolver a questão dramática da história
3) A heroína conseguindo ou não resolver seus problemas consegue concluir a história e o que foi proposto.
Você tem esses três atos na sua história? um rumo para essas meninas? Se não tiver comece agora mesmo a criar um! é crucial!
Agora, separe esse resumo por várias cenas respeitando os atos da história e pontos de virada.
Você pode comprar aqueles bloquinhos de papeiszinhos de lembretes e espalhar por uma cartolina, de forma linear amostrando o que vai acontecer na sua história.
Criando essas cenas você vai ter uma idéia geral do início ao fim da sua fic e depois é so ir acrescentando detalhes à cenas e reescrever, reescrever e reescrever tudo o que pode ser melhorado.
Vou falar no próximo review sobre os arquépticos femininos e pontos de virada.
Abraços, shyshymaru.


Crazy_ideas

31/01/2011 às 13:18 • Aproximação.
O que acha que precisa ser melhorado?
As personagens precisam ter uma voz prpria e o que difere uma das outras.

vamos falar sobre arquépticos femininos de heroínas!
Esse texto foi retirado do site  www.dicasderoteiro.com da Valéria olivietti
O que é uma heroína? Um herói feminino, basicamente. Essa palavra tem suas origens na Grécia Antiga, onde se refere a uma figura mitológica ou lendária, geralmente com ancestralidade divina ou força e poderes incríveis. Hoje nós não limitamos o termo “heroína” à sua conotação épica. Ao invés disso, nós usamos o termo para significar uma protagonista feminina; ou seja, a personagem principal feminina num trabalho dramático. A “heroína” é a mulher cuja história está sendo contada.
E, como os heróis através dos milênios, as heroínas se desenvolveram em nosso inconsciente coletivo com certos padrões distintos ou arquétipos. Em seu âmago, toda heroína bem definida é uma entre oito arquétipos. O arquétipo informa ao escritor os instintos mais básicos da heroína: como ela pensa, como ela se sente, qual modo de ver o mundo a impulsiona, e qual é a sua maneira de conseguir o que quer. O escritor hábil, por sua vez, comunica estes instintos para o leitor ou para o público que, reconhecendo de cara o caráter deste herói, se refastela para assistir à narrativa recontada de uma nova maneira.
Isto não significa, é claro, que em toda a literatura haja apenas oito heroínas. Membros da mesma família arquetípica não são meras fotocópias uma da outra. Heróis que representam determinado arquétipo compartilham uma psique similar, mas eles não são nem deveriam ser clones um do outro.
Por exemplo, a Capitã Janeway da série Jornada Nas Estrelas: Voyager (Star Trek: Voyager, 1995-2001) é uma CHEFE. Ela dá suas ordens sem nunca duvidar de que sua leal tripulação irá segui-la de pronto. Seu trabalho – sua nave – é seu único amor verdadeiro. Ela vai, de fato, audaciosamente além no universo e se apresenta como a própria imagem de uma líder. Mas Murphy Brown, da série de TV homônima, também é uma CHEFE. Ela, também, displicentemente anuncia sua vontade, sabendo que suas ordens serão obedecidas. Ela não tem dúvida de que a sua opinião é, na verdade, a coisa certa a fazer. Mas Jornada Nas Estrelas (de qualquer geração ou local!) teria sido um programa bem diferente se Murphy Brown se sentasse na cadeira de capitã da Enterprise.
Agora vamos dar uma olhada nos oito arquétipos de heroínas:

A CHEFE: Uma verdadeira empreendedora e muito enérgica, ela escala a escada do sucesso. Esta é uma mulher que está no comando, que não aceita nada menos que respeito. Alcançar o posto de seus sonhos é a coisa mais importante na vida para ela, e ela não se incomoda em irritar algumas pessoas ao longo do caminho. Pense em Annette Bening em Beleza Americana (American Beauty, 1999), Candice Bergen na série Murphy Brown (Murphy Brown, 1988-1998), Cate Blanchett em Elizabeth (Elizabeth, 1998).
A SEDUTORA: Uma mulher fascinante, ela faz o que quer. Esta é uma dama que está há muito acostumada a formar um conceito sobre todo mundo em um recinto no minuto em que ela entra. Misteriosa e manipuladora, ela esconde qualquer traço de desconfiança com extrema eficiência. O cinismo guia cada ato seu, e seu forte senso de sobrevivência dá a ela os meios de fazer o que for necessário para sair na frente. Pense em Liz Taylor em Cleópatra (Cleopatra, 1963), Sharon Stone em Instinto Selvagem (Basic Instinct, 1992), Vivian Leigh em …E O Vento Levou (Gone With The Wind, 1939), Madonna em Evita (Evita, 1996).

A CRIANÇA IMPETUOSA: Corajosa e verdadeira, ela é leal até o fim. Ela é a favorita de muitos escritores, e por uma boa razão. Você não consegue evitar de torcer por ela. Ela é a garota com determinação. Ela não procura estar no topo do mundo; ela só quer ficar no seu próprio cantinho. Ela é uma pessoa que gosta de jogar em equipe, aquela que está sempre pronta a dar uma mão. Pense em Meg Ryan em Sintonia de Amor (Sleepless in Seattle, 1993), Melanie Griffith em Uma Secretária de Futuro (Working Girl, 1988), Mary Tyler Moore na série Mary Tyler Moore (The Mary Tyler Moore Show, 1970-1977), Whoopi Goldberg em Mudança de Hábito (Sister Act, 1992), Fiona em Shrek (Shrek, 2001).
A ESPÍRITO LIVRE: Eterna otimista, ela dança ao som de músicas que apenas ela escuta. Divertida, engraçada e afetuosa, ela viaja através da vida saltitante, sempre parando para cheirar as flores e admirar as belas cores. Ela age num impulso e segue seu coração, não sua cabeça. Pense em Jenna Elfman na série Dharma e Greg (Dharma e Greg, 1997-2002), Lucille Ball na série I Love Lucy (I Love Lucy, 1951-1957), Alicia Silverstone em As Patricinhas de Beverly Hills (Clueless, 1995).
A DESAMPARADA: Uma dama em perigo, ela se curva ao vento. Ela é a donzela em perigo original. Sua inocência infantil desperta um impulso protetor nos heróis mais bestiais. Mas não se engane, pois a DESAMPARADA tem uma tremenda força de vontade. Ela não irá revidar, irá resistir. Pense em Judy Garland em O Mágico de Oz (Wizard of Oz, 1939), Marilyn Monroe em Os Desajustados (The Misfits, 1961), Peta Wilson na série Nikita (La Femme Nikita, 1997-2001), Demi Moore em Ghost – Do Outro Lado da Vida (Ghost, 1990), Halle Barry em A Última Ceia (Monster’s Ball, 2001).

A BIBLIOTECÁRIA: Controlada e esperta, ela se segura. Ela é empertigada e decente, mas sob aquele coque apertado espreita uma mulher ardente. Vestida para se reprimir, ela pode ser a sabe-tudo cuja mão está sempre levantada nas aulas, ou talvez ela seja a tímida ratinha de biblioteca. Pense em Kathleen Turner em Tudo Por Uma Esmeralda (Romancing the Stone, 1984), Ellen Barkin em Acerto de Contas (The Big Easy, 1986), Shelley Long na série Cheers (Cheers, 1982-1993), Gillian Anderson na série Arquivo X (The X-Files, 1993-2002).
*E Emma Watson como Hermione na série de filmes Harry Potter.
A GUERREIRA: Uma lutadora dedicada, ela cumpre com seus compromissos. Não é a flor tímida nem uma donzela em perigo. Esta dama está numa missão, e ela marcha direto sobre qualquer um que estiver em seu caminho. Tenaz e obstinada, ela se livra de qualquer oposição aos seus objetivos. Pense em Diana Rigg na série Os Vingadores (The Avengers, 1961-1969), Sigourney Weaver em Alien, O Oitavo Passageiro (Alien, 1979), Sarah Michelle Gellar na série Buffy, A Caça Vampiros (Buffy, the Vampire Slayer, 1997-2003), Lucy Lawless na série Xena – A Princesa Guerreira (Xena, Warrior Princess, 1995-2001).
A MÃEZONA: Serena e capaz, ela alimenta o espírito. Nem sempre a dona de casa tipo Amélia, esta dama toma conta de todo mundo. Ela é uma excelente ouvinte, e é uma alegria tê-la por perto. Esta heroína cuida de todos. Ela é calma, competente e otimista. Pense em virtualmente todas as mães de seriados americanos tipo sitcom dos anos 1970, e Michelle Pfeiffer em O Feitiço de Áquila (Ladyhawke, 1985), Alicia Nash em Uma Mente Brilhante (A Beautiful Mind, 2001), Julie Andrews em Mary Poppins (Mary Poppins, 1964).
 
Bom, por hoje ache que é isso!