Comentários em Barreira de Cristal

darkgirl

03/11/2010 às 21:18 • Capítulo único
muito profundo gostei muito meus parabéns! tu escreveres muito bem! bjssss
BEIJOs
 


Resposta do Autor [Hinalle]: Obrigada pelo review!! ^-^ saber que você gostou é muito importante para mim!
Um abraço ^^


Lisa-Cullen

06/11/2010 às 13:15 • Capítulo único
Olha eu amei esse conto. Realmente, muitas pessoas já passaram por uma situação assim. Eu sinceramente fui uma...  Essa frase "E o que seria a paixão, se não uma dose memorável de desilusões"
Eu mesma pensei que nunca suportaria ficar longe de "minha paixão",mas ,hoje estou aqui .Esses sentimentos  até nos fazem amadurecer e até nos ajuda não cometer alguns erros que nos levam ao fracasso de uma relação. É uma coisa tão confusa! Nem tem explicação... :S
Super Original, você escreve muito bem ;)
Beijos
L.C


Resposta do Autor [Hinalle]: Oiê! =^.^=
Que review lindo *.* muito obrigada!! Eu quis, com esse conto, tentar retratar uma ideia mais verossímil da paixão. Mas é um pouco difícil para mim, já que acredito que nunca me apaixonei, ou me apaixonei e não sei. Confuso, confuso mesmo.
Acho que faz parte do nosso desenvolvimento e amadurecimento social passar por situações assim. Apaixonar-se por alguém que não liga nem para nossa existência e saber lidar com isso. É como você disse: ajuda a não cometermos mais alguns erros que podem levar ao fracasso de uma futura e outra relação.
A paixão deve ser vivida intensamente enquanto visita nosso coração: não existe ontem ou amanhã para quem está apaixonado. Mas é importante saber que a paixão não é eterna. Pelo menos, isso na minha opinião.
Mais uma vez, obrigada pelo comentário e pelos elogios!! Espero que a gente se encontre mais vezes pelo Nyah ^-^


camila777

06/11/2010 às 14:49 • Capítulo único
mergulhadas na doçura do irrealizável.... Já comentei com você de como gosto dessa frase né! Ah, o nosso assunto que volta e meia está em pauta: a paixão. Será ela benéfica? Será o amor mais sublime? Não sei se chegamos a alguma conclusão sobre isso, ou se chegaremos!...hehehehe... Nossa mente tão fértil, lembra daquela música que te passei uma vez sobre isso?... Criamos romances imaginários, 99% de chance da pessoa nem imaginar isso, nem sonhar com o que se passa no nosso coração.
Tá, e agora fica a curiosidade: Ele foi mesmo falar com ela? Ele conseguiu abrir o coração?
Quanto as perguntas que você fez, parece um ciclo vicioso, gostamos de alguém, que gosta de outra pessoa, que gosta de outra e por aí vai... E sim, me apaixonei e doeu!
Ah, só para deixar registrado: 10 estrelas na sua história, está muito bem escrita, pena que são tão curtinha, ficou com aquele sabor de quero ler mais, hehehehe.
Um abração nina, fica com Deus


Resposta do Autor [Hinalle]: Eu também gosto dessa frase e me identifico com ela! Acho que nós, sonhadoras, somos "viciadas" em imaginar momentos, toques, conversas, que, muito provavelmente, nunca virão a acontecer. E a pessoa amada não deve ao menos pensar na gente uma vez por semana. Já pensou, enquanto estamos aqui, pensando naquele rapaz, aquele rapaz está pensando em outra moça, e aquela outra moça está pensando... talvez isso seja irônico, mas é mais irônico e inacreditável quando você encontra alguém que está apaixonado por você e você por ele; passa a vida inteira esperando esse momento, mas é difícil de acreditar quando ele chega de verdade.
Boa pergunta: será que ele conseguiu falar com ela? Nem eu sei, pra falar a verdade, heheh. Na minha mente, essas histórias têm vida própria. Sou só uma expectadora, que tem acesso aos sentimentos dos meus personagens, mas não faço nada além de narrar.
Yey, dez estrelinhas!!! Obrigada!! =D não sei se eu mereço, mas obrigada mesmo!!
Um abraço, um beijo e muito obrigada pelo review atencioso e carinhoso!


Amanda Catarina

11/11/2010 às 15:13 • Capítulo único

Simplesmente amei esse conto!

 

Lembrei da minha adolescência, rememorei tantos sentimentos, foi fantástico! Já é de praxé eu enaltecer seu talento para histórias curtas, bom, aqui não será diferente. Notável! Minha imaginação voa alto com seus textos, eu chego a vislumbrar a cena na minha mente. Imaginei um colégio, ele encarando a amada com olhos brilhantes, os corredores, as escadas. Isso sem falar na identificação que tive com ele em sua a batalha interior e fantasias.

 

Esse trecho me emocionou bastante: “Também sabia que tudo que criara para nós dois não fugia da minha imaginação.” E achei a frase final o máximo.

 

Quanto a suas perguntas...

 

Sim, já me apaixonei e tentei (mais de uma vez) colocar um plano diferente em prática e quebrei a cara. Isso doeu, mas penso que teria me arrependido mais se não tivesse feito; tudo isso foi na época do colégio. Mais recentemente, me vi apaixonada por uma pessoa muito bacana, mas ele já era comprometido. Compreendi essa realidade, me conformei com ela, mas me recordo que me sentia muito estranha perto dele, sorria feito boba por nada. Qualquer dia falo mais sobre isso contigo pelo MSN.

 

Então é isso aí, Hinalle. Leva 10! Parabéns pelo conto, minha japinha notável e baby querida!

 

Sua mamy aqui tem tanto orgulho de você!

 

Beijão e mega abraço!

=^.^=


Resposta do Autor [Hinalle]: Cat, me perdoa, por favor!! Não sei porque demorei tanto para responder seu review!! Provavelmente, eu o havia lido, mas resolvi responder depois. Então, veio o comentário do Sven, e eu achei que só tinha que responder aquele comentário. Bom, não importa o motivo, desculpa a demora na resposta!!! Desculpa mesmo, não foi de propósito!!
Esse conto te lembrou tantas coisas assim? Fantástico!! Quer dizer, então, que não estou tão longe de desvendar um pouco desse sentimento que é a paixão! E admito que, quando fui escrever essa história, o cenário me veio, como se ele já houvesse sido criado anteriormente, só estava adormecido na minha mente. E, por isso, senti que não fui eu quem criou essa cena, foi meu inconsciente...
Um dos fatores que mais me deixou insegura foi a descrição que fiz da desilusão do rapaz. Fiquei receosa de que só eu criasse fantasias, ou que não tinha descrito muito bem as emoções dele. Mas, pelo que comentaram, acho que meu tiro no escuro deu certo! Yey!!
Depois você me conta mais sobre esse rapaz pelo qual se apaixonou, e, se você quiser, eu conto mais sobre a pessoa que afirmei ter me apaixonado pelo carinho. Estranho, mas aconteceu... e confesso que me sinto muito menos perturbada aceitando meus sentimentos do que negando-os e tentando mudá-los.
Obrigada por ter comentado e me dado mais um apoio para postar essa história!! Desculpe de novo a demora na resposta, juro que foi acidental...
Um abração =*


Sparky

27/12/2010 às 15:24 • Capítulo único
Nossa, esse conto realmente me pegou lá no fundo, sabe. 
 
Mas acho que o que realmente me emocionou foi o que você disse nas notas finais: "Não sei se apaixonei-me pela pessoa, pela ilusão que criei dela, ou se pelo carinho que ela tem por mim." É exatamente assim que eu me sinto em relação à pessoa que eu supostamente 'amo'. Algumas vezes, fico incerta se o que sinto é realmente amor, ou apenas admiração. Mas tenho medo de tentar descorir.
 
Esse negócio de desejar alguém e esperar reciprocidade é realmente complexo. Veja bem: no meu caso, a chance da pessoa pela qual me apaixonei me amar de volta é bem próxima de zero. Por quê? Bom, essa pessoa gosta de garotos. Então fica muito difícil para mim tentar chamar sua atenção de alguma forma, porque sei de sua opção e seria desrespeitoso. Mas continuo agindo como uma babaca sempre que essa pessoa está por perto, tentando fazê-la rir porque gosto demais de ver seu sorriso. E me sinto idiota quando penso nisso depois, mas é inevitável.
 
De vez em quando, penso sobre tudo isso e chego muitas vezes à conclusão de que essa paixão não-correspondida está me fazendo mal. Mas quando estou ao lado daquela pessoa, eu me pergunto como é que fui capaz de pensar uma coisa dessas.
 
Eu gosto de amar essa pessoa, gosto demais. Apesar de não sermos amigos muito próximos, compartilhamos muitos gostos e toda vez que temos a oportunidade de conversar, nos divertimos bastante. No entanto, toda vez que nos encontramos, depois que ela vai embora eu sinto uma vontade horrível de chorar. Porque mais uma vez ela se foi e não fui capaz de mostrar meus verdadeiros sentimentos.
Ainda mais sabendo que essa pessoa prestou vestibular esse ano para uma faculdade numa cidade diferente.
 
Às vezes, me pego torcendo para que ela não passe e fique aqui comigo mais um ano. Egoísmo puro. Detesto isso em mim.
 
Por enquanto, eu ainda não tentei por em prática "um plano diferente". E acho que sou medrosa demais para tentar. Tenho medo de magoá-la. Tenho medo que fique com nojo de mim.
 
 
Mas não podemos nos esquecer do outro lado da moeda. Saber que há alguém apaixonado por você e saber que você não corresponde. Acho isso ainda mais doloroso. Pelo menos para mim. Porque sei como a pessoa se sente, e saber que estou fazendo alguém passar pela mesma dor que estou passando me faz sentir ainda pior.
 
Esse conto fez meu dia, de verdade. 
Espero que você 'se encontre', e lembre-se que todos somos imaturos quando se trata de paixão.
Na minha opinião, pelo menos...
 
Feliz Natal atrasado e Feliz Ano Novo!
Beijos!


Resposta do Autor [Hinalle]: Esse conto fez seu dia? Seu review fez o meu! Não duvido nada que seu comentário me fez sentir o mesmo que você sentiu ao ler minha história. Obrigada, obrigada mesmo, de coração. Não tenho palavras para agradecer.
Eu também tenho medo de refletir a fundo sobre o que realmente sinto pela "minha pessoa". Mas eu sei que ela nunca me olhará como eu a olho, pois é casada. O que mais me dói, na realidade, é a indiferença dela quanto a mim e a minha presença. Eu queria poder ser algo mais, mas meu lado racional sabe que isso não será possível.
Eu gosto de ficar junto à "minha pessoa" (pena que ela não sente a mesma necessidade), e dificilmente consigo falar algo casual. Dificilmente consigo falar algo, na verdade. Pra mim, ficar com ela me basta, e é por isso que fico em dúvida sobre meus sentimentos: gosto de estar com ela, mas não imagino um envolvimento mais íntimo.
Diria que seu caso é tão excêntrico quanto o meu... não gostaria de comentar minha situação mais a fundo aqui, mas se quiser, podemos conversar melhor por mp ou msn. Apaixonar-se por alguém que não "pode" se apaixonar pela gente por sua opção sexual é complicado mesmo... o que nos resta, nesse caso, é aparecer outra pessoa que nos fará esquecer a outra...
Quase todas as vezes que encontro a "minha pessoa", faço alguma coisa incrivelmente embaraçosa por causa do meu desespero em querer passar mais tempo com ela.
A paixão é mesmo muito irracional. Longe da pessoa amada, podemos fazer o plano que quisermos, mas raramente conseguimos botá-lo em prática. Comigo é assim também, mas acho que nunca pensei que essa "paixão" me fazia mal. Sinto-me idiota querendo-a tanto e ela nem ao menos lembra de mim quando não me olha.
Puxa, eu também. Tenho vontade de chorar quando "minha pessoa" vai embora, ou quando encontro-a e não posso falar com ela. Não conversamos muito, mas o carinho dela vale por qualquer conversa que já tive.
Egoísmo e paixão andam de mãos dadas, não deteste isso em você... é como amor e ódio, fazem parte de um mesmo sentimento. Você deve repudiar essa sua vontade de querer que ela não passe, porque você a ama também. Isso é muito importante: desejá-la e amá-la. Só desejar é imoral e só amar é "insatisfatório". Não se reprima quando sentir essa vontade de tê-la por perto...
Eu não pretendo por "outro plano" em prática. Não tenho nem capacidade para arruinar o casamento da "minha pessoa" e, mesmo se tivesse, pensar nisso vai totalmente contra minhas morais.
Sim, saber que alguém está apaixonado por nós e nós não "podermos" corresponder é cruel... eu me sinto tão culpada como se eu tivesse seduzido a pessoa.
Você tem razão: todos nós somos imaturos quando se trata de paixão.
Obrigada novamente pelo lindo e emocionante comentário! Se quiser conversar mais, me mande uma mp, ok?
Espero que você tenha tido um bom natal e te desejo um ótimo ano novo!!


Elyon Somniare

01/01/2011 às 23:06 • Capítulo único
Devido ao modo construtivo como fizeste a review em "Asas ao vento", imaginei que encontraria bons contos e histórias no teu perfil. É óptimo ver que não me enganei. Com a descrição de um só momento, conseguiste deixar transparecer habilmente a força dos sentimentos que assaltam a personagem.
Bom, não tenho problemas em responder: não sei se tive esta paixão desenfreada. Sei que tive um amor platónico, mas na altura era demasiado tímida, introvertida e, principalmente, com baixa auto-estima para fazer alguma coisa quanto a isso. Mais tarde, julguei gostar de um menino. No início não me aproximei, pois ele tinha namorada e eu, ao fim e ao cabo, sou uma pessoa que se orgulha da sua moral! Quando ele terminou o namoro é que me aproximei mais. Procurava comportar-me de modo a dar-lhe atenção, a parecer divertida, espontânea... Queria conversar com ele, dar-me a conhecer e conhece-lo melhor... Numa noite, julguei que iria ficar com ele, que ele também gostava de mim, mas no dia seguinte ele não tinha essas ideias. Não deu sequer para ficar zangada com ele, pois o rapaz em questão fez isso por mim! Até se auto-insultou! Mais tarde, apercebi-me que estava alíviada, então no fundo, ou não gostava dele como julgava, ou já antevinha o final, querendo negá-lo. Actualmente, quando tenho de conviver com ele, actuo naturalmente, fingindo que nada aconteceu, mas sem dar confiança.
Bjs
Elyon 


Resposta do Autor [Hinalle]: Que ótima surpresa te encontrar por essas águas =D uma escritora tão boa comentando minha história, que honra.
Admito que meu forte são minicontos. Muitos deles parecem até fotografias em movimento, de tão curtas. Por outro lado, tenho ainda muito o que aprender para escrever um bom romance.
Você e o menino quase ficaram? Hum, então posso até dizer que você é uma menina de sorte. Conheço duas ou três garotas que conseguiram ficar com o rapaz amado. Mas, no seu caso, podia ser "apenas" atração, ou você sentiu aliviada no final das contas porque pensar em ficar com ele te deixava nervosa, mas não que significasse que não queria fazê-lo.
Obrigada pelo review!! Espero podermos nos encontrar mais vezes! =^.^=


Sula

12/01/2011 às 20:12 • Capítulo único
Hinalle não é? Prazer em te conhecer. xD 
 
Achei muito querida a sua história. Muito linda mesmo. Acho que, por ela se assemelhar a inúmeras situações vividas por mim, é que teve um impacto tão nostálgico...  
Sempre ouvi que eras uma ótima escritora. Agora já pude comprovar com essa breve fanfic.  
Meus parabéns. Fiquei mesmo encantada. :D 
 
humm... paixão desenfreada: dizer que eu já vivi estaria assumindo que ultrapassei, o que não é o meu caso. Eu vivo até hoje um amor platónico *rsrsrs* mas que de certa forma. ele leva-me a amadurecer cada vez mais. Não digo que me falta coragem para acertar de uma vez as minhas contas com ele... não é isso. Eu o respeito, além de tudo. E sei o quão confuso ele ficaria caso ouvisse uma confissão minha. Ele decidiu dedicar a sua vida a Deus e, parece que eu ficarei mesmo só pela vitrine. xD
 
Mas olha, é uma sensação muito gostosa. Eu aprecio imenso a companhia dele e bate uma tristeza quando temos que dizer adeus. Nós nos amamos... mas cada um a sua maneira. ^^
 
Bjs e sucessos em tudo o que fizer.


Resposta do Autor [Hinalle]: Prazer! ^-^ fiquei muito feliz ao receber comentários seus.
Acho que essa história entre tantas que já escrevi é a mais nostálgica mesmo, porque você não é a primeira que diz que lembrou de momentos passados com ela. É um alívio saber que meu retrato da paixão não ficou tão distante do que eu queria, segundo o comentário dos leitores.
Imagino que é a Amanda que diz que sou uma boa escritora: ela é minha empresária oficial no Nyah, heheheh.
Muito obrigada pelos elogios! Minha alegria é saber que consegui pintar bem um quadro sobre esse sentimento tão arisco.
É legal - e muito saudável - quando conseguimos delinear a fantasia da paixão e a esperança da realidade. É o que meu personagem, e eu, de certa forma, não conseguimos fazer. Paixões como a sua são bem benéficas, você tem sorte (se é que podemos chamar de sorte) ^^
"nós nos amamos, mas cada um a sua maneira" liiiiindo!!! *.*
Novamente, muito obrigada pelo comentário!! Um beijo!


Fiszpan

24/01/2011 às 22:22 • Capítulo único
Olha, no meu caso, eu nunca tive algo assim, que fosse perto. Nem distante. Se bem que isto pode não estar muito certo, afinal de contas, certeza é artigo de luxo nesses dias de rápidas mudanças. Tudo pode mudar, mesmo em questão de horas.
Paixão é algo mesmo instável, tanto quanto a vontade de uma criancinha (esta, sempre quando não for teimosa). Decisão de criança é algo que muda toda hora, e se a mãe não controlar isso desde pequeno, isso vira problema. Assim é a paixão, é como se a gente fosse criança no planeta amor.
Porisso, é bom pensar com a cabeça, não com o coração, nesses casos. Coração de alguém nunca ninguém sabe.
Nota máxima.


Resposta do Autor [Hinalle]: Oiê! =D
Primeiramente, queria agradecer o comentário! Tão subjetivo quanto meu texto. Muito belo!
Sim, concordo, certeza na atualidade está virando quase utopia. Mas às vezes acredito que a vida não teria tanta graça se tivéssemos tanta certeza. Talvez seja o desconhecido que nos faça viver cada sentimento e emoção tão intensamente.
Que lindo: "é como se a gente fosse criança no planeta Amor". Acredito que a paixão seja mais avassaladora do que instável, porque quando caímos de cabeça em uma emoção tão forte quanto a paixão, não medimos consequências para alcançar a pessoa amada. Mas também, de uma hora para a outra, paixão pode se transformar em raiva, que também é devastadora e perigosíssima.
O ruim é que quando estamos apaixonados, dificilmente conseguimos pensar com a cabeça.
Novamente, muito obrigada pelo comentário!! =^.^=


AnGeLille

20/05/2011 às 12:04 • Capítulo único
O que mais gostou no capítulo?
A última frase foi um bom desfecho.

Gostei bastante deste desabafo. Para uma história curta dá para reflectir um pouco se tivermos tempo para isso e se for mesmo isso que quisermos fazer. Só não gostei de não puder visualizar nem um pouco as personagens mas deixa isso ao nosso critério.
Quanto à tua pergunta, a paixão é indescritível, acho que tu mesma percebes isso. O melhor seria esperares que ela arrefecesse e então decidires o que queres fazer. Muitas vezes somos impulsivos e as coisas acabam mal, muito mal.
Tenho a certeza que conseguiste tomar uma decisão melhor do que os meus conselhos. Boa sorte para o futuro.
Bjs.


Resposta do Autor [Hinalle]: É, essa história pode ser muito interessante para alguns, mas muito vazia para outros. Paixão é uma emoção muito pessoal, depende do jeito que a sentimos para nos identificar com algo. Aqui é apenas uma das várias facetas da afeição que podemos sentir por alguém.
Ah sim, os meus textos são muito pobres em descrição de personagens e cenários. Acho que é até um jeito de dar ênfase nas emoções do texto.
Você tem razão: é preciso esperar a onda de paixão que nos invade à primeira instância passar antes de tomarmos qualquer decisão. Mas guardá-la para si pode ser muito doloroso: é como se nosso corpo fosse uma gaiola que abrigasse um animal feroz que quer escapar a todo momento.
Bom, decisões completas eu não tomei, e acho que não as farei em breve... mas qualquer conselho nessa área é muito valioso!
Muito obrigada pelo review! Fiquei muito surpresa de receber um comentário depois de tanto tempo que fiquei parada no Nyah! ^-^


Nick Pink

19/07/2011 às 00:39 • Capítulo único
Ah, quem nunca teve uma paixão platônica desse tipo que atire a primeira pedra! rs Pessoas tímidas e sonhadoras sofrem ainda mais com isso, porque não têm coragem de contar ao outro o que sentem e começam a fantasiar situações... Ah, eu sei, eu sou assim, ou fui assim, sei lá!
Eu tive uma paixonite desse tipo. Chamo de paixonite o que na época eu chamava de amor avassalador hehe Não sei se eu já te contei essa história. Eu era apaixonada por um cara da minha escola que gostava de mim como amiga, o velho clichê. Até que um belo dia a cachorra... opa... a pessoa que eu considerava minha melhor amiga na época começou a namorar o dito cujo. Eu quase morri, quase matei os dois, etc., etc. Hoje em dia, eu acho tudo muito ridículo. Mas na época eu era completamente obcecada pelo tal garoto (recentemente descobri que até gay a criatura se tornou e dou graças ao Senhor por não ter ficado com ele e me traumatizado pro resto da vida kkk).
Enfim, sabe o que eu penso atualmente? Não vale a pena se humilhar por ninguém. Porque um sentimento desse tipo é humilhante. E não, eu não acredito que o amor seja humilhar-se pelo outro, colocar o outro num pedestal e você em segundo plano. Acredito que o amor começa dentro da gente, começa com o amor-próprio. E que não se deve esperar por um amor recíproco, o amor deve ser naturalmente recíproco. Não sei se isso faz muito sentido... Mas gosto de acreditar que o amor entre duas pessoas seja algo que acontece espontaneamente, baseado na convivência, no respeito, no carinho e etc. Espero ter ajudado de alguma forma a responder sua pergunta.
E boa fic, acho que é sempre bom se libertar através da ficção, não é? ;)
 
Bjinhos!


Resposta do Autor [Hinalle]: Nossa, é sério que ainda não te respondi?? Putz, mil desculpas!! Sério, nem nas férias entrei no Nyah... só troquei meu perfil em algum dia muito remoto pra minha memória lembrar, mas não sabia que estava há um mês sem entrar!
Sinto uma diferença enorme comparando meus sentimentos quando postei a fic e agora. Acho que essas nossas paixonites vêm mesmo da nossa falta de amor próprio (usamos o amor do outro pra tapar a falta do nosso). Também me sinto meio idiota agora. Mas não me arrependo... sofri e ri muito, mas acho que o mais importante foi perceber que, se eu me machucava, era eu mesma que me feria, e se eu ria, eu mesma que fazia a piada. Talvez se eu nunca tivesse sofrido essa desilusão, tivesse tentado sair desse poço, nunca teria percebido o mundo altista que me criei.
Concordo com você. Amor começa por nós mesmos. Quem não se ama, não ama a ninguém. Acho que todos os adolescentes passam por isso por causa da baixa autoestima, por mais que neguem isso.