Kaline Bogard

31/10/2020 às 19:01
"Prometo não fazer nada de bom"... esse título é uma propaganda enganosa!

Pois a história faz justamente o contrário: tudo de bom. Me apaixonei pela trama madura, que retrata a relação entre pais e filhos. Fala sobre expectativas e o peso dessas expectativas.

Fala sobre identificação e, de um jeito lúdico e literal, faz aquilo que todos nós deveríamos fazer: visitar o passado para compreender o presente e melhorar o futuro.

O passado ensina, só precisamos olhar com cuidado. Não podemos fazer uma viagem no tempo, assim como Julian fez, mas podemos aprender com o personagem e resgatar memórias, trazendo o passado para ser analisado.

É uma história divertida e reflexiva, que nos apresenta uma grande lição. Recomendo a todos sem pensar duas vezes.

Kori Hime

01/11/2020 às 01:08
Começo a recomendação dizendo que qualquer jovem se tivesse o poder de voltar no tempo, teria tido a mesma ideia que o Julian. Ele voltou apenas para fazer novamente um exame que não foi bem. Quem nunca pensou em voltar para refazer as burradas, não é mesmo? Mas ele acabou indo para um ano em que seus pais nem eram "íntimos" ainda, então é melhor não dar uma de Marty McFly, e estragar a linha do tempo kkk parabéns para autora.