Caro desconhecido... > Recomendações

Charlotte

30/12/2016 às 03:44
Dois mil e dezesseis acabando e eu pensando: porque não eternizá-lo num comentário de uma nada crítica literária em um site de ficção famoso, porém amador, mas que vez ou outra desperta seres geniais?
Vou eternizar o dois mil de dezesseis com a data da recomendação que constará em "Caro Desconhecido".
Mas essa é a única razão? Uma data fixada numa crítica positiva acerca de uma estória num site amador?
Claro que não!
A razão fundamental é a genialidade da estória. Sabe? Mesmo amando a Literatura Brasileira, Portuguesa, Latina e Inglesa, e tendo por Victor Hugo alguma ideia do que é um conceito de genialidade, de originalidade e outras coisas mais que tive que aprender para fazer provas e mais provas na faculdade, eu gosto de estórias não profissionais, eu aprecio uma narração bem intencionada, eu me deleito numa narração que, embora não vinda de um nome grandioso da Literatura, expressa uma mente brilhante por trás de tantas letras, apesar de tanto amadorismo.
Tá dizendo que Carol é amadora? Estou sim. Uma amadora genial que poderia muito bem compartilhar seus tesouros escritos num universo totalmente perito, mas que não sei por qual razão, escreve por aqui: num site amador.
Pensando bem, eu sei sim a razão: Carol deve amar muito escrever e eu acredito cegamente (mesmo sendo duvidosa demais e descrente por vezes) que quando se faz algo pelo simples fato de amar, você consegue ter o mundo nas mãos.
Eu estou nas mãos de Carolzinha.
Sim, porque ela faz tudo com tanto amor e capricho que a estória me prende de forma a me deixar à mercê de uma surpresa maravilhosa ao abrir esse site e me deparar com mais uma atualização de "Caro Desconhecido" ou da decepção pelas vezes em que não vejo a capa maravilhosa que ela criou na primeira página de fics atualizadas. Carol, tua história amadora merece bem mais que uma recomendação de uma outra amadora. Tua estória merece aplausos de uma plateia inteira e miscigenada de amantes das letras. E você que dá as caras pelo NYAH! e deixa essa preciosidade rolar pelos seus olhos, mas não se abre para essa leitura, faça isso já e apaixone-se pelo que é visivelmente amador, mas essencialmente genial. Vai ler, menina! Vai ler!