Don't Need a Love Potion escrita por Katherine Henderson


Capítulo 38
Descobrimos o segredo de Kalokaíri-Parte 2


Notas iniciais do capítulo

Eu estou aqui pedindo milhaaaaaares de desculpas pelo atraso pra atualizar a história. Sei que estou devendo episódios, mas minha vida offline estava me dominando e quase não pude chegar perto do PC. Claro, que pra completar minha cota de ocupação, ainda postei a All Star House-A Casa da Titia Kitty, minha primeira fic de comédia, mas a sorte é que não vou precisar quebrar a cabeça pra postar lá, já que lá está em fase de votação. Já as outras, que estão juntando teia de aranha, preciso me mexer e colocá-las de volta a ativa!
Bom, já tomei muito tempo de vocês, meus lindos e brihantes leitores. Curtam o episódio novo (e tentem não me matar pela demora, sim?)



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/99689/chapter/38

ANTERIORMENTE EM DON'T NEED A LOVE POTION...

-O que foi? –Falei emburrada.

-Devia ter visto a sua cara. Você tava o tempo todo evitando olhar pro Alex... –Summer colocou a mochila nas costas enquanto fazia um rabo de cavalo- Eu devia ter fotografado e mostrado isso pra você.

-Summer!!! –Empurrei ela de leve enquanto pegava minha mochila- Vamos, o Alex deve estar esperando a gente... –“Com uma roupa decente, espero”, pensei enquanto eu e Summer saíamos da barraca.


Alguns minutos depois lá estávamos eu, Alex e Summer, desbravando a mata selvagem –tá, nem tão selvagem assim... – e dando uma olhara geral onde a gente estivera dormindo a noite. A ilha não tinha fera alguma, ao não ser por uma manada de cervos que vimos cruzar nosso caminho, correndo a toda. Até que não foi tão ruim quanto eu pensei que seria. Alex e Summer iam conversando e rindo na frente, discutindo os prós e contras de ferro estígio e bronze celestial. Alex disse que ele preferia atirar um raio, mesmo sendo um dos melhores espadachins do Acampamento. Nessa hora revirei os olhos sarcasticamente e tive que rir junto.

-E você, Isa? –Summer me perguntou no meio de uma risada, o que me faz perguntar se ela andou muito tempo respirando gás do riso antes de acordar hoje- Prefere ferro estígio ou bronze celestial?

-Complicada a pergunta... –Respondi, afagando Proibida, que estava em seu disfarce de pingente no meu pescoço- Minha espada é feita das duas. Não tem como dizer qual delas é boa. Se bem que ferro estígio só teria efeito com esqueletos e criaturas mortas. Eu prefiro mesmo é bronze celestial, é o que eu acho...

-Tô com a Isa, mas ainda assim prefiro usar um raio... –Alex me olhou antes de se dirigir a Summer- É melhor e não deixa sujeira depois pra limpar...

-É, mas nem todos nós podemos ser filhos do Todo Poderoso Lorde Zeus... –Pronto, foi só a Summy falar e um trovão ecoou pela ilha.

E lá estávamos nós três, rindo e explorando, como se nós três não estivéssemos em perigo naquela ilha. De repente, algo me interessara mais do que um comentário de Summer. Minhas pernas nãos queriam seguir meus melhores amigos, elas queriam me levar pra outro lugar. Como uma trovoada, a voz de Sil relampejou em minha cabeça.

“-E quando sentir um desejo de andar, ande...”

-Alex, Summer! –Gritei enquanto eles se viravam pra me ver correndo a esquerda do caminho que seguíamos- Acordem o pessoal. Preciso que todos vocês me sigam agora!

-Isa, pra onde você vai? –Summer gritou enquanto eu caminhava sem uma direção definida em minha mente. Era como se outra coisa estivesse me controlando.

-Eu não tenho ideia, mas acho que saberemos logo... –Falei meio desorientada- Chame os outros, Summer. Alex, você vem comigo! –Andei até os dois –com muito esforço– e puxei Alex pelo braço. Logo, eu e ele corríamos sem destino enquanto Summer voltava para o acampamento e chamava nossos amigos.

-Isa, pra onde nós vamos? –Alex perguntou enquanto corria ao meu lado. Apesar da minha corrida maluca, eu me arrepiara com a voz de Alex me pegando desprevenida. E confesso, gostei daquela parte do “nós” mais do que deveria...

-Eu ainda não sei... –Respondi sincera- Mas a minha intuição me diz que vamos saber onde estamos...

Alex me olhou meio estranho, como se eu tivesse enlouquecido. O que, de certa forma, se nenhum de vocês me conhecessem, também pensariam isso. Continuando, Alex me olhou como se eu tivesse enlouquecido, mas não falou mais nada enquanto corríamos. Conforme eu corria, eu podia sentir cheiros distintos no ar: Chanel 5, rosas vermelhas e...

-Isso é romã? –Farejei mais curiosa ainda o ar, sentindo o perfume da minha fruta favorita.

-Parece que é... –Ouvi Alex atrás de mim, também farejando o ar a poucos centímetros de mim, por mais rápido que eu corresse.

Nós dois seguimos a direção do cheiro quando ouvimos mais passos atrás de nós. Provavelmente devia ser Summer com os nossos amigos, mas mesmo assim não parei de correr. Isso por que eu não conseguia parar de correr, por mais que quisesse.

O ritmo da minha corrida desacelerava aos poucos. Eu sentia que estávamos chegando. Logo pude ouvir barulho de água corrente e me senti uma idiota. Tipo, eu ia guiar meus amigos até um riacho? Se bem que estávamos precisando de água doce. Provavelmente iriam me agradecer por ter achado uma fonte de água potável.

Mas quando cheguei lá, não foi nada do que eu pensei que seria.

-Mas que lugar é esse? –Alex falou quando viu que eu não conseguia falar.

Era praticamente um dos lugares mais lindos que eu já vira. A campina era gigante, toda verde, exceto pelos canteiros de rosas vermelhas silvestres, uma das minhas flores favoritas, e pelas romãzeiras, carregadas de romãs gigantes. Eu podia sentir o gostinho ácido e doce das sementinhas na minha língua. Com um rubor forte vindo esquentar minhas bochechas, me lembrei que o sabor do beijo do Alex era exatamente assim: Ácido, porém doce, como sementes de romã... Balancei rapidamente a minha cabeça, tentando esquecer o pensamento anterior.

Enfim, voltando ao cenário, o que me surpreendera, na verdade, não fora os canteiros da minha flor favorita, nem as árvores carregadas de romãs, mas a fonte de marfim gigante, no meio da campina. A água corria farta, como se ao invés de correr em uma fonte, estivesse correndo em uma cachoeira. Eu e Alex nos olhamos e pude ver o brilho de encanto no olhar dele. Ele também tinha achado aquele lugar tão maravilhoso como eu achei.

-Isa... –Ele falou, seus olhos escuros fixos nos meus- Já reparou naquela marca na frente da fonte?

-Marca? –Virei meu rosto na direção da fonte e vi a marca de que Alex falara. Na verdade, eram milhares de inscrições gregas. Algumas estavam meio apagadas, por conta do tempo, mas uma se destacava. Não tinha sido atingida pelo tempo, como se aquela marca fosse algo recente. Meu grego antigo –que aprendi com Annabeth no acampamento– me ajudou muito a ler aquela palavra. A palavra que me arrepiara a espinha desde que a ouvi. Καλοκαίρι- Kalokaíri... –Murmurei, sem acreditar.

-Eu sabia que iria te ver de novo, filha. Só não sabia que seria tão cedo...

Me sobressaltei com a voz doce que ouvira, mas ao mesmo tempo sorria. Eu e Alex olhamos para a direção daquela voz e vimos minha mãe, Lady Afrodite, sentada em um balanço todo enfeitado com lírios brancos e rosas champanhe. Uma pomba branca repousava quieta em seu colo. Era até uma imagem bem doce.

-M-mãe? –Gaguejei enquanto eu e Alex nos curvávamos diante de Lady Afrodite.

-Oi, querida. Seja bem vinda a minha ilha de verão. –Minha mãe se levantou do balanço e colocou a pomba no banco do balanço para ficar na nossa frente- Embora as circunstâncias não sejam tão boas para sua visita na minha ilha, fico feliz em te ver de novo. –Afrodite estendeu seus braços pra de dar um abraço bem apertado. E confesso, estava meio envergonhada. Minha mãe podia abraçar as pessoas desse jeito? E antes que eu pudesse falar com ela, ela se endireitara –ela tinha se curvado um pouquinho pra me abraçar. Desculpa civilização ocidental se eu sou um tanto baixinha...– e podia perceber que ela estava olhando pra trás, na direção onde Alex estava- Ah, e esse com certeza é o mais novo herdeiro de Zeus. Alexandro, sim?

Alex arregalou seus olhos por um segundo, antes de se curvar para minha mãe.

-Lady Afrodite...

-Pode se levantar, meu jovem. Eu é que deveria me ajoelhar perante sua beleza. –Minha mãe fez algo que eu nunca esperava que um deus pudesse fazer: Se ajoelhou na frente do Alex, que só ficou me olhando, vermelho- Ouvi falar muito de você, filho de Zeus, e agradeço por estar ao lado da minha filha quando ela mais precisa...

-Puxa, muito obrigado, Lady Afrodite... –Alex quase gaguejou na frente da minha mãe. Confesso, era bonitinho ver ele todo atrapalhado. Mas ao mesmo tempo eu me sentia esquisita por dentro, como se eu estivesse derretendo por dentro, mas ao mesmo tempo algo frio subia pelo meu estômago e tentava combater o calor que eu sentia. Isso tudo por que Alex estava me encarando de novo- A Isa é uma garota que vale a pena toda essa luta...

Eu não fazia muita coisa naquele momento. Só mordia o lábio e torcia pra meu rosto não estar tão vermelho quanto eu achei que estava. E foi naquele momento que Summer e a cavalaria chegaram e devem ter ficado tão bobos com a cena que estavam vendo do que eu e Alex.

-Oh, olha só! –Lady Afrodite olhava meus amigos, que estavam completamente sem fala- Percy, Annabeth, Angelina... Faz tanto tempo desde a última vez que os vi... Estão com fome? Garantirei que minhas ninfas os sirvam rapidamente. Devem estar famintos...

Meu cérebro ainda estava meio dopado, mas eu ainda pensava e agradecia aos Deuses por não ter chamado a Melanie pra essa missão. Se ela visse a quantidade de ninfas que estavam com a gente agora no mínimo surtaria. Aquela lembrança me fez ficar preocupada com a minha irmã. Queria saber se ela e Seth estavam bem, mas antes precisava comer. E como.

Minha mãe –tinha dificuldades em chamá-la de Lady Afrodite. Pode parecer desrespeito em não chamar ela como todo mundo chama, mas eu sou assim– tinha nos levado até o palácio dela na ilha, todos nós guiados pelas ninfas do cortejo de Afrodite. E lá uma mesa de café da manhã gigante nos esperava. Jarras gigantes de sucos de morango, melancia, romã –eu quase desabei na mesa pra beber. Fazia muito tempo desde que bebi suco de romã fresquinho–, cereja –Lady Afrodite tinha uma certa queda por frutas vermelhas–, torradas quentinhas com manteiga derretendo, tortas e cheesecakes, ovos fritos e bacon nos chamavam, sem nenhuma chance de nós resistirmos. Nós seis comíamos como se aquela fosse nossa última refeição. Isso, seis. Duas de nós ainda estavam receosas em tocar na comida.

-O que foi, Angelina? –Perguntei a Angie, que estava mais próxima de mim- Tá sem fome?

-Não, é que...

-É que essa comida toda é de Lady Afrodite, –Thalia se adiantou- é possível que ela tenha colocado uma poção do amor em nossas comidas. Eu e Angelina somos Caçadoras de Ártemis, fizemos um juramento solene de nunca nos apaixonarmos...

-Não se preocupem, Caçadoras... –Lady Afrodite falara lá da ponta, como se tivesse escutado nossa conversa o tempo todo- Não concordo com a decisão de vocês abandonarem o amor, mas nunca iria tirar vocês da Caçada. Não sou tão baixa assim. –E olhando pra mim, completou- E além disso, saberia se sua comida estivesse enfeitiçada. O medalhão com a poção do amor que dei a Isa estaria brilhando intensamente.

-Sério? –Olhei pra minha mãe com incredulidade.

-Sim. É só aproximar seu pingente da comida e verá.

Cautelosa, tirei meu colar do pescoço e aproximei o grande pingente rosa do cheesecake de mirtilo de Thalia. O pingente estava normal, sem o brilho forte que muitas vezes eu via. Pra ter uma segunda opinião, aproximei o pingente do prato de ovos e bacon –quase devorados completamente– de Percy. Nada de brilho intenso também. A comida de nenhum de nós estava enfeitiçada.

-Viu só? Eu disse, não sou tão baixa a ponto de tirarem vocês das ordens de Lady Ártemis. Podem comer sossegadas...

-Hmmm, Lady Afrodite... –Nico se esforçava pra comer e falar com minha mãe ao mesmo tempo- A senhora já sabia que estávamos aqui?

-Soube desde a noite de ontem, quando Isabella cruzou a barreira. –Ela deve ter percebido os olhares confusos na direção dela e na minha direção, então achou melhor explicar- Sabe, com a destruição que causavam na minha ilha, tive que tomar medidas drásticas. Manipulei a Névoa ao redor de toda a minha ilha e além do oceano em um raio de 3 km, pra disfarçar a ilha e os mortais pensassem que não tinha nada aqui. E claro, tratei de espalhar uns boatos pra preservar minha ilha. Para os mortais, Kalokaíri sumiu como Atlântida, engolida pelas águas. Para os semideuses, como vocês, transferi minha ilha para o Olimpo. Teoria maluca, eu sei, mas era preciso criar essa teoria. Mas minha ilha sempre esteve aqui. Bom, com a Névoa, que manipulei na minha ilha, também invoquei um manto de proteção, mas esse era muito especial. Só poderia passar quem carregasse meu sangue divino ou então se eu desse permissão para cruzar a barreira.

-Então é por isso que você passou, Isa. –Thalia falara, agora com a boca cheia de cheesecake de mirtilo, os lábios dela meio azulados por conta da frutinha- Você é filha de Afrodite, conseguiu passar pela barreira por isso e você deixou a gente passar, o que deve equivaler a uma permissão da própria Afrodite.

-Você é esperta Thalia... –Minha mãe sorrira, os dentes absurdamente brancos e perfeitos- Deveria ser filha de Atena...

-Então deve saber por que estamos aqui, não é? –Murmurei, meio envergonhada. Todo mundo ainda me olhava como se eu estivesse no zoológico, na jaula dos macacos. Todos, menos minha mãe.

-Claro, Lorde Hermes já me manteve a par de tudo. –Afrodite pegara uma fatia de torrada e dera uma dentada- Sei que o arco de Ártemis está aqui em minha ilha, mas não posso pegar e devolver a ela...

-Por quê não?

-Isa, você não lembra? –Annabeth tinha terminado seu café e enchia a taça de cristal de suco de morango- Os deuses não podem pegar os objetos de poder um do outro. É contra as leis antigas.

-Mas e as ninfas? –Alex perguntou- Você poderia mandar elas resgatarem o arco e entregarem a Lady Ártemis.

-Poderia, e já tentei fazer isso... –Minha mãe olhava distante, o rosto belo triste- Perdi muitas ninfas e as que voltaram com vida me contaram que algo perigoso guarda o arco de Ártemis... Infelizmente minhas ninfas não sabem lutar. Uma pena, mas elas são como eu. Não perdem tempo com guerras.

-Então temos que ir lá. –Eu, Thalia, Angelina e Summer nos levantamos- Precisamos devolver o arco de Ártemis antes que alguém use isso pra algo pior...

-Admiro sua coragem, filha, mas vocês acabaram de chegar e estão precisando seriamente descansar um pouco. Serão meus convidados nesse castelo e poderão ficar o tempo que quiser. Treinem, descansem, aproveitem a ilha. Verei o que posso fazer, se estiver ao meu alcance, para ajudá-los.

-Mas espere, -Percy se levantara, suas mão esfregava Contracorrente, em forma de caneta, nervosamente- os deuses não podem tomar partido dos seus filhos. Se tiver que nos ajudar, tem que ser indiretamente.

-Eu sei, Perseu querido. A estadia de vocês aqui em minha ilha é minha ajuda indireta, mas preciso de mais ajuda para guiá-los. Irei até o Mundo Inferior falar com Lorde Hades, pra saber exatamente com o quê vocês estão lidando...

-Mas, Lady Afrodite, e quanto à... –Nico começou a falar, mas se deteve.

-Eu e Lady Perséfone não estamos mais brigadas. Além do mais, preciso botar o papo em dia com ela... –Minha mãe dera um risinho antes de começar a virar uma fumaça rosa- Antígona mostrará onde ficarão seus quartos... –E com o som de um beijo estalado, Lady Afrodite sumira em meio à luz e fumaça, nos deixando com uma ninfa do tamanho de uma garotinha de 12 anos, possivelmente a tal Antígona.

-Venham comigo, semideuses... –A ninfazinha disse e acenou para que a seguíssemos. Alex ficou do meu lado o tempo todo, enquanto percorríamos os corredores do castelo de Afrodite.

-Então, agora que temos a ajuda da sua mãe... –Alex de olhou de canto de olho- O que pretende fazer?

-Não sei. Mas por enquanto é melhor seguirmos o conselho dela. –Dei de ombros- Vamos treinar hoje depois do meio dia e depois iremos fazer outra patrulha de reconhecimento. Vou pedir a Summer para conversar com as ninfas que sobreviveram aos ataques, descobrir qual foi a rota que elas usaram para encontrar o arco.

-Isso parece um plano digno de Lady Atena...

-Ficar com a Anna deve estar me deixando mais inteligente, eu acho... –Eu ri enquanto passávamos por um corredor escuro no castelo. A luz estava a alguns metros longe de nós, mas ainda podia ver.

-Tomara que seu plano dê certo... –Alex esticou seu braço atrás de mim e me abraçou. Eu não fiz questão de reclamar. Aquele dia estava bem confuso e eu precisava de apoio, mesmo que esse apoio me causasse sensações estranhas quando estou perto dele.

-Vai dar certo... –Peguei o braço de Alex e o apertei ainda mais em mim. Mas era diferente. Eu não me sentia estranha com o braço dele em volta de mim, eu tão perto dele que podia ouvir seu coração bater forte por baixo da camiseta do Acampamento Meio-Sangue. Era como se tudo tivesse se encaixado em mim. Como se aquele nosso abraço desajeitado fosse uma coisa que nós tínhamos feito desde sempre. Mas eu recusava a acreditar no que meu coração dizia. Pra mim Alex era só um amigo. Mesmo que ás vezes ele me beijasse a força e que ele ás vezes me deixasse envergonhada com seu olhar intimidador, ele era só um amigo...


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Então, mereço reviews? Um tapa? Um avada kedavra? Uma Benevolente me perseguindo?
Vamos lá, vamos deixar essa filha maluca de Afrodite (ou seja, eu) feliz!!! ;)



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Don't Need a Love Potion" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.