A Garota da Cama de Cima escrita por dayane


Capítulo 13
Capítulo 13


Notas iniciais do capítulo

Yo mina!
Hello people!
Ola pessoal!

Quero dizer que estou postando extremamente triste porque eu só tive um review!

Autora na fase emo!

Mas vamos lá!

Neste capitulo uma surpresa!
=D



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“-Eu não entendo porque as pessoas necessitam estar junto de alguém

- Para saber que são amadas

- Eu não preciso saber disso.

- Acho que esta na hora de você deixar alguém cuidar de você.”

11- Paixões

Entrou em casa com a mão nos lábios. Os de Sara eram quentes e macios. Colocou a outra mão na fechadura do quarto e sorriu, estava parecendo um bobo.

Quando entrou no cômodo teve uma das visões mais bela de toda a sua vida.

- Boa Tarde Marp.

Kill lhe sorria com graça, usava um vestido leve, banhado pelo tom do azul claro, os cabelos estavam úmidos, o que deixava algumas partes da roupa mais claras ainda.

Não parecia que ela estava mal há pouco tempo. E o beijo que Sara lhe roubou já tinha sido esquecido por sua mente...

Seu corpo deu um passo para frente, com esforço conseguiu segura-lo. As pernas berravam para avançar contra aquele corpo frágil, as mãos estavam fechadas em punho também queriam avançar contra o corpo dela. Estava louco, sua alma e seu copo guerreavam seu cérebro não sabia o que devia fazer, uma forte dor de cabeça fez com que Mark soltasse um gemido e encostasse o corpo na parede.

-Você esta bem? – Kill se aproximou do garoto.

Era a preza indo para o predador.

Os olhos do garoto estavam fixados no dela, a respiração estava calma, mas para isto o garoto fazia muito esforço.

- Mah?- A vos dela parecia sensual demais para ele. Sua mente se rendia ao pecado da luxuria...

Preocupada colocou a mão direita na bochecha dele, fechou os olhos ao sentir a pele dela, o perfume dos cabelos que acabaram de ser lavado, o cheiro de sabonete que a pele emanava. Só conseguiu sussurrar um “me desculpa” antes de jogar o corpo dela contra a parede que se encontrava na esquerda dele e tocar os lábios dela.

O choque do corpo contra a parede a fez soltar um gemido, perdera a noção de suas reações e ela contribuiu para isto. Estava desesperado, desesperado e cheio dos malditos hormônios masculinos...

Kill se assustou no começo, era algo novo, observou os olhos do irmão estavam fechados. Os lábios dele estavam colados aos seus.

Lentamente cedeu ao que o cérebro pedia e fechou os olhos, permitiu que a língua dele lhe ensinasse aquele caminho novo.

Kill estava segura, pois estava com Mark, porem ele estava inseguro, pois estava com ela.

Uma grande loucura” era o que a alma de Mark gritava, e ele concordou quando sua mão tocou o ombro da irmã e lentamente carregou a alça direita para baixo. O vestido leve cedeu com facilidade, a alça parou na metade do braço, e com força Mark jogou seu corpo para traz utilizando um impulso, que ele não soube de onde teve.

-//-

-Pai, por que homens e mulheres se juntam? – A criança observava o homem.

- Porque querem uma família.

- Eu também vou ter né? – Ela sorria sem preocupação. O sorriso sincero combinava com o vestido vermelho.

-Não poderá, não é a sua missão.

-Mas eu quero pai!

- Já ouviu falar na teoria do determinismo?

- Não, papai.

-Tudo esta determinado, quer você queira ou não. E esta determinado que você não terá uma família.... – Falava com doçura para a filha.

- Por quê?

- Você não pode, tem algo que custará sua vida. – O homem não olhava a criança, mantinha sempre as costas viradas para ela.

-Mas eu quero! – A garota gritou e ao ver que ele não mudaria sua escolha, correu.

- Não deveria ser tão duro com ela. – Quando notou que pai e filha pararam de conversar, aproximou-se.

-Lail você não sabe de nada.

-Sei que você chora Ion.

- Ela é minha filha! – Observou a mulher, deixou as lagrimas escorrerem – Uma assassina!

- Porque você deseja isto. – Lail partiu.

- Para onde vai? – Perguntou desesperado, Lail não entendeu o motivo de tanto desespero.

- Esperá-la.

Tudo o que ele queria era que alguém lhe afagasse os cabelos e dissesse que tudo passaria...Mas seu nome mostrava que era impossível sentir carinho, doar carinho e até mesmo ver uma demonstração de carinho. Sentia tanta dor, que percebia agora, que todos os ferros enferrujam...

Ion em português é ferro.

Kill abriu os olhos assustada. Não que a experiência tinha sido ruim, pelo contrario, só que eram irmãos agora, e nada poderia mudar este fato.

- Kill me desculpa – ele estava assustado, talvez mais do que ela, por causa da excitação em que seu corpo de dezesseis anos estava. - Me desculpa! – Ele pediu novamente enquanto saia do quarto desesperado. O que fazer...quando se tem a tentação dormindo na cama de cima?


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Notas finais do capítulo

kukuku comentem, este vale a pena!



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