-Quem essa daí pensa que é para vir até aqui e falar dessa maneira com uma mulher grávida? - Gritou Rose bem irritada e preocupada que a explosão de Leah tivesse prejudicado o quadro geral de Bella.

-Eu deveria ir atrás dela e fazê-la engolir cada uma das palavras que ela disse.

-Não, Rose. Tudo que a Leah disse é verdade. Em relação a mim, pelo menos. Ela tem razão. - Bella disse ainda muito abalada com a aparição de Leah.

-Isso não dá direito a ela a lhe falar essas coisas você está debilitada . E o cachorro está aqui por que quer. Não venha ele se fazer de vítima pois em nenhum momento ele foi obrigado ou sequer pedido para estar aqui. O melhor a fazer é pedir que ele não venha mais aqui.

-Rose, - eu intervi, sussurrando apenas para a própria escutar. - Honestamente, eu não acho que você tenha direito de criticar Leah não. Ela foi sim desnecessariamente cruel com Bella mas quanto menos falarmos sobre isso melhor é, então por favor.

"Eu ainda não entendo como você pode ser tão bonzinho." Pensou Rose.

O fato de eu ter colocado panos quentes na situação não significa que eu seja bonzinho com Rose disse. Eu só achava que não iria fazer bem para Bella continuar sofrendo por isso. Ouvindo e revivendo esse péssimo reencontro com a Loba. Quantos menos agente a lembrasse desse episódio menos meu anjo sofreria.

Distraído com isso não notei, Bella silenciosamente chorar no sofá. Droga! Não me importava o quanto de razão Leah acha que tem eu não posso admitir que ela fizesse mal a Bella e ao... ao meu filho.

- Meu amor, não fica assim não, pensa na sua saúde, pensa no nosso bebê. Ele ou ela não vai ficar feliz em te ver assim meu anjo. – Supliquei a Bella

-Ok... – Ela disse fungando. – Vou fazer o possível por vocês dois.

Só após ter dito é que eu percebi o quanto estava certo. Nosso bebê... Era tão certo. Talvez Esme, Bella e até Rose tivessem razão: Tudo em minha história com Bella era tão diferente tão inesperado que porque não acreditar que todo esse sofrimento seria compensado. Eu ainda trocaria de lugar com Bella alegremente disposto a sentir toda a dor do mundo para que ela não sentisse nenhuma dor. Mas de repente não me pareceu errado um fruto do nosso amor. Aquilo só seria a coroação do nosso sentimento e de tudo que construiríamos juntos pela eternidade.

Bella Adormeceu após ter tomado mais duas bolsas de sangue, assim que Alice e Jasper chegaram com esse suprimento. De cara, Jasper notou a óbvia mudança em mim. Ele me encarou se perguntando se realmente era possível tamanha mudança em mim. Ao que parece Alice pegou alguma visão a respeito desse novo sentimento que se apossava de mim numa de suas visões. Eu odiava quando Jasper me encarava desta maneira. Eu me sentia algo perto de um objeto de estudo científico sendo olhado dessa forma. Fugindo do olhar inquisidor de Jasper e da curiosidade furiosa de Alice – que não demoraria a aparecer - achei melhor esperar Jacob lá fora. Havia coisas a serem tratadas por nós dois que não precisavam ser compartilhadas com os outros. Era melhor que fossem apenas nós dois.

- Algumas coisas, Jacob – eu disse assim que ele estacionou o carro, só então me dando conta de qual carro eu tinha emprestado.

Ele tomou uma respiração funda e esperou por um minuto. Então, devagar, saiu do carro e jogou as chaves pra mim.

- Obrigado pelo empréstimo - ele disse, meio de má vontade. - O que você quer agora?

- Primeiro... eu sei como você não gosta de usar a autoridade com o seu bando, mas...

Ele se perdeu com o conteúdo da minha fala... - O que?

Eu comecei de novo. - Se você não quer, ou não vai controlar Leah, então eu−

- Leah? – ele me interrompeu ainda mais surpreso. - O que aconteceu?

A lembrança me irritou. - Ela veio perguntar por que você foi embora tão abruptamente. Eu tentei explicar, mas eu acho que ele não quis entender.

- O que ela fez?

- Ela se transformou em humana e −

- Sério? – ele me interrompeu novamente, chocado dessa vez. Ele não pôde processar isso. Leah deixando sua guarda bem na boca do inimigo?

- Ela queria... falar com Bella.

- Com Bella?

Eu fiquei ainda mais irritado, Jacob estava fazendo eu perder o foco. - Eu não vou deixar Bella ficar toda chateada daquele jeito de novo. Eu não ligo o quanto justificada Leah acha que está. Eu não a machuquei − é claro que não o faria− mas eu vou tira-la da casa se isso acontecer de novo. Eu vou joga-la do outro lado do rio−

- Espere. O que ela disse? –Jacob me perguntou. Nada disso estava fazendo sentido.

Minha vez de respirar fundo, me recompor. - Leah foi desnecessariamente grossa. Eu não vou fingir que entendo o porquê de Bella não conseguir te largar, mas eu sei que ela não faz isso de propósito. Ela sofre bastante por causa da dor que ela está te causando, e em mim, por te pedir pra ficar. O que Leah falou não foi pedido. Bella está chorando−

- Espere− o que Leah gritou pra Bella sobre mim?

Só agora ele entendeu o obvio, pensei acenando positivamente para ele. - Você foi veementemente defendido.

Whoa. - Eu não pedi pra ela fazer isso.

- Eu sei.

Ele rolou os olhos. É claro que ele sabia. Ele sabia de tudo. Pensou o lobo.

- Eu não posso prometer controlar Leah – ele me disse. - Eu não vou fazer isso. Mas eu vou falar com ela, okay? E eu não acho que isso vai se repetir. Leah não faz isso, então ela provavelmente desabafou tudo hoje.

- Eu diria isso. – Eu concordei.

- De qualquer jeito, eu vou falar com Bella também. Ela não precisa se sentir mal. Essa parte eu que faço.

- Eu já disse isso pra ela.

- É claro que você disse. Ela está bem?

- Ela está dormindo. Rose está com ela.

Então a psicopata era "Rose" agora. Ele completamente passou pro lado negro. Eu achei melhor ignorar seu comentário. Como explicar pra ele algo, que nem eu mesmo entendia? - Ela... está melhor em alguns pontos, tirando o negócio de Leah e a culpa.

Melhor. Porque Edward estava ouvindo o monstro e agora tudo estava livre, leve e solto. Fantástico.

- É um pouco mais que isso – eu murmurei querendo não ofende-lo. - Agora que eu posso saber os pensamentos da criança, parece que ele ou ela tem facilidades com coisas mentais. Ele pode nos entender.

A boca dele se abriu. - Você está falando sério?

- Sim. Ele parece ter um pouco de senso do que a machuca, agora. Ele está tentando evitar isso, quanto mais possível for. Ele... a ama. Já.

Ele me encarou e dizer que ele estava surpreso seria um eufemismo enorme. Embora embaixo dessa descrença, ele podia ver que isso era o fato crítico. Isso era o que tinha me mudado. Como odiar alguém que ama a pessoa que vocÊ mais ama no mundo? Como odiar alguém que é fruto do seu amor por essa pessoa? Eu não podia. Porem Jacob pensava diferente. O monstro tinha o convencido de seu amor. Ele não podia odiar o que amasse Bella. Era provavelmente por isso que ele não me odiava, também. Tinha uma grande diferença. Eu não estava a matando.

Novamente era melhor ignorar seus pensamentos. Continuei a explicar as coisas em círculos pensando numa abordagem melhor. - O progresso, eu acredito, é mais do que nós pensamos. Quando Carlisle voltar−

- Eles não estão de volta? – Ele me cortou.

- Alice e Jasper sim. Carlisle mandou todo o sangue que ele pôde adquirir, mas não foi muito tanto quanto ele estava esperando− Bella irá usar tudo em um dia, do jeito que seu apetite aumentou. Carlisle ficou pra tentar arranjar outro jeito. Eu não acho que é necessário agora, mas ele quer ficar preparado pra qualquer coisa.

- Por que não é necessário? E se ela precisar de mais?

Eu falei com cuidado, realmente eu sentia por tudo que Jacob sofreria com a transformação de Bella, com o nascimento do meu filho. - Eu estou tentando fazer Carlisle fazer o parto do bebê assim que ele voltar.

- O que?

- A criança está tentando evitar movimentos fortes, mas é difícil. Ele está muito grande. É loucura esperar, quando ele está mais desenvolvido do que Carlisle achava. Bella está muito frágil pra esperar.

Ele tentou se segurar. Primeiro, eu contava com o ódio de Edward pela criança. Agora, eu percebi que aqueles quatro dias como certeza. Mas agora não era. O oceano de tristeza que me esperava, se esticou em mim.

Ele tentou continuar a respirar.

Eu esperei. Então após alguns instantes ele me encarou percebendo a mudança em mim também.

- Você acha que ela vai conseguir?. - Ele sussurrou.

- Sim. Essa é a outra coisa que eu queria conversar com você.

Ele não pôde dizer nada. Depois de um minuto, eu continuei.

- Sim - eu disse de novo. - Esperando, como nós fizemos, pra criança estar pronta, isso foi insanamente perigoso. A qualquer momento podia ter sido muito tarde. Mas nós estamos esperançosos sobre isso, se nós agirmos rápido, eu não vejo razão pra não ir tudo bem. Saber a mente da criança é inacreditavelmente bom. Ainda bem que Bella e Rose concordam comigo. Agora que eu as convenci que é melhor pra criança se nós continuarmos, não há nada que impeça isso de funcionar.

- Quando Carlisle volta? - ele perguntou, ainda sussurrando. Ainda estava muito difícil para ele.

- Meio-dia, amanhã.

Eu vi a pele de Jacob ficar verde. Eu vi seus joelhos fraquejarem e ele se apoiar no carro para não cair. Eu ia apóia-lo mas depois eu retrocedi. Se fosse eu no lugar dele, eu seria o último dos seres de quem ele gostaria de ter apoio. Então abaixei suas mãos.

- Desculpe - eu sussurrei. - Eu realmente sinto muito pelo o que isso te causa, Jacob. Embora você me odeie, eu preciso admitir que eu não sinto o mesmo sobre você. Eu penso em você como um... irmão em muitas maneiras. Um camarada, pelo menos. Eu me arrependo por você estar sofrendo mais do que você imagina. Mas Bella vai sobreviver − eu disse isso duramente pensando que no final das contas era isso que importava para nós dois. − e eu sei que é isso o que realmente importa pra você.

Ele provavelmente estava certo. Era difícil saber. Minha cabeça estava girando.

- Então eu odeio ter que fazer isso, enquanto você está agüentando com tanta coisa, claramente, há pouco tempo. Eu preciso te pedir uma coisa− implorar, se for preciso. – Eu continuei.

- Eu não tenho mais nada para oferecer - ele disse engasgado.

Eu levantei a mão de novo, tentando reconforta-lo mas eu achei melhor não faze-lo. Não queria que Jacob achasse que eu pensava que ele fosse fraco. Nunca conheci ninguém tão forte quanto ele. Mais uma vez abaixei a mão me impedindo de continuar e suspirei.

- Eu sei o quanto você abriu mão - eu disse silenciosamente. - Mas isso é algo que você pode fazer, e só você. Eu estou pedindo isso do verdadeiro Alfa, Jacob. Eu estou pedindo isso pro herdeiro de Ephraim.

Ele não conseguiu falar.

- Eu quero sua permissão para desviar o que nós concordamos no acordo com Ephraim. Eu quero que você nos dê uma exceção. Eu quero sua permissão pra salvar a vida dela. Você sabe que eu vou faze-lo de qualquer jeito, mas eu não quero uma briga, se há jeito de evita-la. Nós nunca tivemos a intenção de voltar com a nossa palavra, e nós não vamos faze-lo agora. Eu quero sua compreensão agora, Jacob, porque você sabe exatamente o porquê de nós fazermos isso. Eu quero que o acordo entre nossas famílias sobreviva, quando isso acabar.

Ele tentou engolir. Sam, eu pensei. É Sam que você quer.

- Não, a autoridade de Sam está assumida. Ela pertence a você. Você nunca vai tira-la dele, mas ninguém pode concordar com o que eu estou pedindo, tirando você.

Não é minha decisão.

- É sim, Jacob, e você sabe disso. Sua palavra nesse sentido nos condena ou absolve. Só você pode dar isso pra mim.

Eu posso pensar. Eu não sei.

- Nós não temos muito tempo. –Eu disse olhando de volta pra casa, tentando não pressioná-lo mais.

Não, não havia tempo. Meus poucos dias tinham se tornado poucas horas.

Eu não sei. Me deixe pensar. Me dê um minuto, okay?

- Sim.

Ele começou a andar para a casa, e eu o segui. Houve um movimento no gramado, e então um choro baixo. Seth lutava por entre as samambaias e vinha ao nosso encontro.

- Hey, criança. – Jacob murmurou. Seth estava preocupado com tudo que podia ter acontecido a Jacob. Ele meio que se desculpou por não impedir Leah de fazer o show com Bella. Ele abaixou sua cabeça, e Jacob bateu em seu ombro.

- Está tudo bem - Jacob mentiu. - Eu te explico isso depois. Desculpe por descontar em você daquele jeito.

Seth riu.

- Hey, diga pra sua irmã pra se acalmar, okay? Chega. – Jacob disse serio.

Seth concordou uma vez.

Enquanto ouvia o comando de seu Alpha. - Volte ao trabalho. Eu vou falar com você daqui a pouco.

- Ele tem uma das mais puras, sinceras, gentis mentes que eu já ouvi. – Eu murmurei quando olobo menor já estava fora de vista. - Você tem tanta sorte de ter os pensamentos dele pra dividir.

- Eu sei disso. – Jacob grunhiu.

Nós olhamos em direção à casa, e nós dois viramos as cabeças abruptamente quando ouvimos o barulho de alguém sugando pelo canudinho. Bella, eu pensei. Então saí correndo em direção a ela.

- Bella, amor, pensei que você estivesse dormindo - Eu o ouvi dizer. - Me desculpe, eu não devia ter ido.

- Não se preocupe. Eu só fiquei com muita sede− me acordou. É uma boa coisa que Carlisle esteja trazendo mais. Essa criança vai precisar quando ela sair de dentro de mim.

- Verdade. Essa é uma boa observação.

- Eu fico imaginando se ele vai querer alguma coisa mais - ela falou.

- Eu acho que nós vamos descobrir.

Jacob passou pela porta.

Alice disse – Finalmente - e os olhos de Bella se viraram pra ele. Aquele irresistível sorriso traçou seu rosto por um segundo. E então ele se foi e seu rosto caiu. Seus lábios se torceram, como se ela estivesse tentando não chorar.

Jacob pensou. Eu queria socar Leah bem na sua boca idiota.

- Hey, Bells - ele disse rapidamente, querendo distraí-la. - Como você está?

- Eu estou bem - ela disse.

- Grande dia hoje, huh? Várias coisas novas.

- Você não precisa fazer isso, Jacob.

- Não sei do que você está falando - ele disse indo sentar no braço do sofá que estava a cabeça dela. Eu já estava no chão.

Ela deu a ele um olhar cheio de repreensão. - Eu estou tão − ela começou a dizer.

Ele fechou seus lábios no meio do seu dedão e seu dedo indicador.

- Jake - ela murmurou, tentando colocar minha mão pra longe. Ele balançou sua cabeça. - Você vai poder falar quando você parar de falar besteira.

- Ta bom, eu não vou dizer. - Pareceu que ela murmurou.

Eu puxei minha mão.

- Sinto muito! - ela terminou rapidamente, e então ela deu um sorriso forçado.

Ele rolou os olhos e então sorriu de volta.

A mente de Jacob em turbilhão. Quando eu a olhei nos olhos, eu vi tudo o que eu estava procurando no parque. Amanhã, ela seria outra pessoa. Mas esperançosamente viva, e isso que contava, certo? Ela olhava pra mim com os mesmos olhos, mais ou menos. Sorrindo com os mesmos lábios, ainda me conhecia muito mais que qualquer um que não teve acesso total ao interior da minha cabeça.

Leah pode ser uma companhia interessante, talvez até uma verdadeira amiga− alguém que se impunha por mim. Mas ela não era minha melhor amiga do jeito que Bella era. E tirando o amor impossível que eu sentia por Bella, e também teria aquela outra ligação, e corria nos ossos.

Amanhã, ela seria minha inimiga. Ou ela seria minha aliada. E, aparentemente, essa distinção dependia de mim.

Ele suspirou.

Ta bom! Eu pensei, desistindo da última coisa que eu poderia desistir. Vá em frente. Salve ela. Como herdeiro de Ephraim, você tem minha permissão, minha palavra, que esse desejo não irá violar o acordo. Os outros terão que me culpar. Você estava certo − eles não podem negar que é o meu direito concordar com isso.

- Obrigado. – Eu sussurrei baixo o suficiente para Bella não ouvir. Mas o alívio corria em mim tão forte que parecia um pulsação. As coisas se encaminhariam e tudo terminaria bem. Os outros vampiros que não estavam a par da conversa se questionavam se eu estava enlouquecendo.

- Então - Bella perguntou, tentando ser casual. - Como foi seu dia?

- Ótimo. Eu fui dar uma volta. Andei por um parque.

- Parece legal.

De repente, ela fez uma cara. - Rose? - ela perguntou.

Eu ouvi a Loira rir. - De novo?

- Eu acho que bebi dois galões na ultima hora. - Bella explicou.

Eu e Jacob saímos do caminho quando Rosalie veio tirar Bella do sofá pra leva-la ao banheiro.

- Posso andar? - Bella perguntou. - Minhas pernas estão tão duras.

- Você tem certeza? - Eu perguntei.

- Rose vai me pegar se eu tropeçar no meu pé. O que pode acontecer bem facilmente, sendo que eu não posso vê-los.

Rosalie colocou cuidadosamente Bella de pé, mantendo suas mãos bem nos ombros de Bella. Ela esticou seus braços em sua frente, estremecendo um pouco.

- Isso é bom - ela suspirou. - Ugh, mas eu estou enorme.

Ela realmente estava.

- Mais um dia - ela disse, a deu uma batidinha no seu estomago.

- Certo, então. Oooops− ah, não!

O copo que Bella tinha deixado no sofá tombou pra um lado, o sangue vermelho escuro espirrando no móvel pálido.

Automaticamente, embora três mãos a segurando, Bella se abaixou pra pegar. Aquilo foi a coisa mais estranha, uma coisa rasgando no centro de seu corpo.

- Oh! - ela falou.

E então ela ficou fraca, indo direto pro chão. Rosalie a pegou no mesmo instante, antes que ela pudesse cair. Em menos de um segundo eu estava lá, também, mãos pra fora, a bagunça no sofá esquecida.

Meio segundo depois, Bella gritou.

Não era só um grito, era um grito de coagular o sangue de tanta agonia. O som horroroso parou em um gorgolejo, e seus olhos viraram pra sua cabeça. Seu corpo se torceu arqueado nos braços de Rosalie, e então Bella vomitou uma fonte de Sangue.