The Virus Hx1 escrita por alex200805, Cleyson


Capítulo 1
Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

História originalmente minha e do Cleyson, qualquer comparação é mera conicidência.
Isso aqui foi apenas uma "apresentação" para vocês perceberem o que estar por vim!! Boa leitura!!! o capituo 2 começerá a história.



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Em 2005, um grupo formado por dez homens muito influentes da América do norte se reuniram na América do sul, no dia 17 de Abril de 2005, eles formaram uma fábrica chamada “O futuro”. Primeiramente a fábrica foi muito visada por outras fábricas concorrentes, ou seja, uma certa desconfiança foi imposta contra “ O Futuro”. Uma desconfiança que atrapalharia o funcionamento da fábrica.

A sociedade foi muito julgada pela impressa que assim afirmava que aquilo não passava de uma farsa para enganar tudo e a todos. Depois de alguns meses, a fábrica estava 100% completa, e um de seus líderes resolveu mandar o advogado do grupo. James Wilmont, para se encontrar com a imprensa no dia 12 de Setembro do mesmo ano para poder responder todas as perguntas de todos, em rede nacional, tentando assim fazer com que as desconfianças fossem extintas.

Duas semanas depois da marcação da coletiva de impressa, faltando apenas um dia, James Wilmont, estava muito tenso, e estudando em casa o que iria falar e responder no dia seguinte. Alguns minutos depois o jovem advogado recebe um telefone que assim descrevia no visor de seu celular "William".

O jovem advogado pegava seu celular com suas mãos trêmulas e então apertava calmamente no botão verde de seu celular, e então movia ele até seu ouvido e então argumentava:

 

 

-Olá, James. Tudo preparado para amanhã? - Uma voz sombria falou do outro lado da linha

 

-É...Sim, estou revisando nesse exato momento o que irei falar amanhã. - Gaguejou James.

 

- Ótimo, a sociedade está contando com você, não nos decepcione. - Respondeu de imediato ao terminar à fala de James.

 

- S ... Sim senhor, não vou decepcionar vocês. - Respondeu James com uma voz trêmula.  Logo após a argumentação de James, o celular desligava sozinho. Em seguida o jovem advogado voltava a se concentrar no seu estudo para o dia seguinte, o tempo ia passando e o nervosismo do jovem aumentava cada vez mais, o medo de decepcionar Wiliam estava o deixando louco.

A luz do luar invadia a janela do quarto do jovem, deixando-o mais nervoso com o dia de amanhã, resolvendo assim deitar-se, pois amanhã vai ser um dia longo e decisivo.

Algumas horas depois, já sendo sete e meia da manhã, o jovem advogado se levantava lentamente de sua cama, indo em direção ao banheiro para poder se arrumar, e fazer suas necessidades diárias.

Alguns minutos depois ele saia do recinto onde estava, indo em direção a sala, e então, passou pela sala, e ia em direção à cozinha, onde em seguida preparava um lanche nutritivo para se manter em forma na hora da coletiva.

O mesmo terminava de se arrumar, e então ia em direção a uma mesinha de centro na sala de estar para pegar sua chave do carro, foi então que ele encontrou um papel ao lado de sua chave, ele permanecia tenso, o pegou e logo após abril o mesmo e o leu, arregalava seu olhar a cada palavra escrita, e lia um pouquinho mais alto o que estava escrito para si mesmo:

"James... James... James,espero que você não faça nenhuma besteira hoje, pois se fizer já sabe..." Ele ficava mais tenso ainda, e então pegou o papel e o rasgou todo e jogou ao chão, logo após pegou sua chave rapidamente e saiu de sua casa, indo em direção ao seu carro, e adentrando nele, o ligou e prosseguiu em direção à coletiva.

O trânsito estava ótimo, pelo menos isso não o impedia de chegar cedo até a coletiva, mas bem que ele não queria aparecer por lá. Em menos de 10 minutos James estava estacionando seu carro a frente de um enorme prédio. Saiu de seu carro ligou o alarme, e seguiu em frente ao prédio. Pegou o elevador que iria para o décimo sexto andar, chegando assim em uma sala não muito grande com apenas uma janela, sentou em uma cadeira e ficou a espera da imprensa.

Mãos geladas, pernas trêmulas e o nervosismo ao extremo, esses eram os sintomas de James naquele momento. Qualquer frase comprometedora, ele saberia o que iria acontecer. O nervosismo aumentou mais ainda quando a sala onde estara se encontrara totalmente repleta de câmeras microfones e os "perturbadores" repórteres.

-Senhor James uma perguntinha apenas, por favor. – Gritavam todos na sala.

-Senhorita Parks, pode perguntar! – Disse o advogado apontando para crachá de uma bela jovem ruiva.

-É verdade que “O futuro” tem trabalhado fazendo experiências ilegais? – Indagou a moça.

- Senhorita Parks, pense por si mesmo, você acha que fazer experiências que pode salvar o mundo, como por exemplo, um dos dez executivos, me informou que agora mesmo, eles estão tentando criar uma cura para o câncer, pode ser ilegal? – Falou o advogado com firmeza em sua voz.

A moça permaneceu calada e logo anotou pequenos “rascunhos” em uma espécie de blocos de papéis.

-Por favor, senhor Collen, qual sua dúvida? – Perguntou novamente apontando para um senhor que aparentava ter seus 40 anos cabelos um pouco grisalhos e pele branca.

-Por que a empresa tem mantido o seu trabalho em sigilo total? – Indagou o homem.

-Tudo o que eles estão tentando fazer é achar a cura para o câncer, e pelo o que eu saiba ninguém está escondendo nem um tipo de trabalho, pois tudo o que estão tentando fazer é salvar vidas.

-Mas enquanto afirmações de que a fabrica esteja trabalhando com modificações de DNA? E está em um processo avançado quanto a isso? – Perguntou o jovem ao lado de James.

-É... Essas afirmações são falsas, pois pelo que eu sei essa empresa não tem de forma alguma condições de... – A frase não pode ser terminada quando uma pasta de documentos vai ao chão espalhando fotos, não simples fotos, mas fotos de todos os projetos da fabrica, que vão de transplante de sangue de cadáveres recém mortos até o retiramento de células dos mortos sem concedimento familiar.

-Como o senhor explica essas fotos? Sabe nos informar se eles tem permissões de fazer esse tipo de experiências? Autorizações? Queremos respostas. – Corriam e ao mesmo tempo perguntavam.  

 James observava que estava ficando tudo muito tenso, e ele num beco sem saída, e sem pensar o advogado pegou a câmera de um repórter que o estava filmando e em seguida numa atitude desesperada ele já com as câmeras na mão jogou-a para cima com intenção de cair em cima das pessoas, para que pudesse despista - las para por fim fugir.  Correndo e ao mesmo tempo empurrando os repórteres ele  observava um elevador se fechando, e na hora que chegou ao elevador a porta e fechou no exato momento em que ele iria entrar, sem alternativas ele resolve descer as escadas...

  - Estou morto. – Pensava consigo.

O advogado continuava a correr desesperadamente, e então chegava à portaria, e passava pelo portão do prédio onde foi feito a coletiva, e então ele continuava a correr, e chegava em frente à seu carro, e desesperadamente abria seu carro, jogava o documento dentro do banco direito, e então pisava fundo no acelerador, acelerando desesperadamente em direção ao nada, até que por fim, ele estranhava a reação de William, um dos dez executivos, pois ele provavelmente estava assistindo à coletiva. Ele depois de alguns minutos já bem distante da confusão toda parou seu carro num terreno baldio, onde suspirava fundo, e olhava para seu celular e pensava em ligar para William, e então dizia para si mesmo:

 - Ah !, droga, quer saber ? eu vou abandonar o país, ele nunca mais vai saber de mim - Assim afirmava com firmeza James.

 Em seguida uma mão encostou em seu ombro direito, como se tivesse alguém atrás do banco dele, e então o mesmo gritou:  - AAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHH!!!

 

Continua....

 


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Notas finais do capítulo

Não deixem de acompanhar!!! Deixem reviews!!
agradecemos!!! abraços....