Eu acordei esta manhã com a respiração quente dele no meu pecoço, seus braços estavam me prendendo me impedindo de levantar. Eu tentei me mover e ouvi o Tom resmungando:

 - Ahhh... o que foi?

 - A gente prescisa levantar Tom.

 - Ta cedo

 - São 11:40

 - Cedo...

 Ele já havia aberto os olhos, mais continuava com o rosto virado para o meu pescoço, eu querialevantar mais ele sabia como me dominar. Ele começou a passar a mão na minha barriga e eu sentia arrepios por onde ela passava, e eu já sabia onde ele queria chegar:

 - Ah não Tom, por favor, agora não.

 - Mas eu quero agora.

 - Por favor Tom, agora não. Eu deixo você fazer o que quiser a noite.

 Eu falei isso já sabendo que ele seguiria a risca o que eu disse:

 - Mais...

 - Mais nada.

 Eu me levantei e fiquei por cima dele segurandoseus braços (mas que braços), mas eu não conseguia evitar olhar para o seu corpo sem pensar besteiras. Visto que ele já tinha percebidotirou as minha mãos de seus braços e começou a passar as suas sobre as minhas costas, eu já estava quse me rendendo quando me lembrei que tinha que trabalhar:

 - OK, agora chega, você e eu temos que trqabalhar.

 Me levantei e deixei o pequeno (que de pequeno não tem nada) Tom desolado na cama. Tomei uma ducha rápida e me triquei ainda mais rápido, eu já havia me arrumado quando o Tom saiu enrrolado numa toalha com o rosto numa feição nada amigável:

 - Tá com raiva?

 Ele olhou para mim sem responder, mas eu já sabia a resposta:

 - OK.

 Me levantei e fui e direção a sala, porque se eu ficasse naquele quarto vendo aquele corpo molhado enrrolado numa toalha eu seria capaz de fazer uma besteira. Eu já havia pego a minha bolsa e fiquei esperando sentada no sofá ele descer, depois de una 10 minustos ele desceu naquele estilo rapper sexy que eu amo:

 - Vamos?

 - Vamos, só deixa eu ir na cozinha...

 Eu dei alguns passos, mas ele me empurrou me prensado na parede e segurando meus braços, me deu um beijo cheio de fofo no pescoço o que me fez soltar umleve gemido:

 - Isso é pra você aprender a não mexer com fogo.

 Fiquei olhando aquele piercing (não sei se é assim que se escreve) se mexer enquanto ele falava. A cada segundo ele ia me prensando mais, e eu podia sentir sua ereçao por de baixo da calça larga. Eu não podia resistir e fui colocando minha mão dentro da camiseta dele, que para minha surpresa estava estremamente quante. Que em contato com a minha mão gelada fez ele extremecer o que me fez sorrir. Fui baixando a minha mão até que a mesma pouzase por cima de sua calça e com muita relutancia ele soltou um leve genmido no meu ouvido que me fez ficar de pernas bambas.