Noite Macabra escrita por Fenix


Capítulo 4
A desconfiança




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/97659/chapter/4

 

E chega a Giulia e a Maiara, Carol sai da casa e vai falar com elas, Carol explica o que aconteceu.

- Teremos que tomar cuidado agora – Diz Maiara.

- Porque? – Pergunta Giulia.

- Pensa bem, o assassino esta atacando os alunos de New Ford, pra ser mais específica o nosso grupo – Diz Maiara.

Carol olha pra Maiara com uma cara de desconfiança, o Alexandre chama a Carol, ela entra na casa da Bruna e chega nele.

- Você vai voltar pra casa com eles dois – Diz Alexandre.

- Ok – Diz Carol, saindo da casa.

Ela entra no carro, senta no banco de trás e fecha a porta, Carol olha pra Maiara, e os seguranças da Carol entram no carro e vão pra casa da Carol.

Carol chega em casa, e vai tomar banho, quando ela acaba o telefone toca, ela se enrola na toalha prende o cabelo e atende.

- Olá Carol.

- O que você que? – Ela Pergunta.

- Eu vou te matar hoje Carol.

Carol fica assustada.

- Eles não vão poder te proteger.

- Porque esta fazendo isso comigo? – Pergunta Carol.

- Porque é divertido.

Carol desliga o telefone, ela coloca o pijama e vai dormi.

De manhã,Carol acorda e vai tomar café da manhã, ela senta na mesa e toma o café. Carol sai pra ir pra faculdade, quando ela chega na faculdade tem vários reportes no campus, os seguranças dela a ficam protegendo.

 

Carol entra na sala de aula e os seguranças também, Ana cutuca a Carol.

- Ele tem realmente que ficar aqui na sala? – Pergunta Ana.

- Acho que sim – Responde Carol.

 

Maiara olha pros seguranças e abaixa a cabeça pro caderno, na hora do intervalo estão todos sentados perto do chafariz.

- Eu já vi vários filmes assim, o assassino sempre segue as regras dos filmes – Diz Matheus.

- E qual seriam as regras? – Pergunta Carol.

- Primeiro: é sempre a pessoa que a gente menos espera ou  então é o namorado da mocinha, por alguma vingança e tal – Diz Matheus.

- E porque você acha que seria o Jonathan?- Diz Ana.

- Não acho, mais ele é o que se encaixa na primeira regra – Diz Matheus.

-  É o Jonathan que matar a Carol por falta se sexo – Diz Maiara.

Ana olha pra Maiara com uma cara de decepção.

- E quais seriam as outras regras?- Pergunta Lucas.

- Regra numero 2, nunca suba as escadas, quando você tem que fugir do assassino as vitimas idiotas vão cada vez mais pra cima, como que se joga-se do 3 andar fosse salva-las – Diz Matheus.

- Pelo o que eu soube a Narayane foi morta na beira da escada – Diz Bruna G.

- Regra numero 3, sempre tranca as portas, toda vez que forem sair ou vão tomar banho verifiquem se as portas estão trancadas – Diz Matheus.

- Eu esqueci a porta dos fundos aberta – Diz Carol.

- E regra numero 4, nunca da uma de herói e entra na casa sozinho, porque ele sempre vai estar a sua espera – Diz Matheus.

 

Ana olha pra Carol, e a Carol baixa a cabeça.

Depois que todos saíram da faculdade, o Diretor esta na sala dele se olhando no espelho, e alguém bate na porta. O diretor se assusta e vai vê quem era, quando ele abre a porta não tem ninguém, ele a fecha e vai pegar as suas coisas, e novamente alguém bate na porta, ele vai correndo pra porta, a abre e não tem ninguém, ele vai correndo pelo corredor sobe a escada que da pras salas, mais só tinha o faxineiro limpando o corredor.

 

Ele volta pra sua sala, fecha a porta e arruma sua maleta, alguém bate na porta, o diretor abre e da uns passos pra frente, o assassino esta encostado na parede e enfia a faca nas costas do diretor. Ele cai no chão, o assassino retira a faca e enfia de novo, ele esfaqueia o diretor pelas costas.

Já de noite, o telefone da casa da Carol toca, ela vai correndo e atende.

- Alô!

- Carol? – Pergunta Giulia, pelo telefone.

- Oi

- O diretor Gabriel morreu hoje cedo – Diz Giulia.

- Como? – Pergunta Carol

- Ele foi esfaqueado em frente à sala dele – Diz Giulia.

- Eu vou pra casa da Ana, depois a gente se vê – Diz Carol, desligando o telefone.

 

Ela se arruma e vai pra casa da Ana.

Lucas esta em casa dormindo quando o telefone toca, ele acorda e vão entender.

- Alô! – Lucas diz com uma voz de que acordou agora.

- Olá Lucas.

- Matheus? – Ele pergunta.

- Não.

- Quem é você? – Diz Lucas, ele desperta.

- A pergunta certa seria “onde você ta?”.

- Ok, onde você esta?

- Na sua casa.

Lucas desliga, ele acende a luz do quarto e olha ao seu redor.

Ele vai pro corredor, e o telefone toca novamente, ele volta correndo e atende.

- Vai pro corredor.

Lucas vai pro corredor e acende as luzes, quando ele olha pro chão vê uma poça de sangue ele olha pro quarto dos seus pais, era de onde a poça de sangue tava vindo, ele abre a porta e vê tudo revirado, vaso quebrado no chão a cama toda bagunçada com sangue por toda parte, ele fica desesperados e desliga o telefone.

Ele vai correndo pra porta da frente, quando ele ta quase chegando o assassino se taca em cima dele, e enfia a faca na barriga dele, Lucas da um soco na cara do assassino.

Ele se levanta e tenta ir até a porta o assassino se levanta e enfia a faca no ombro e mata o Matheus.

Carol esta passando em frente a casa do Lucas quando vê a porta da frente aberta, ela pede pros seguranças pararem o carro, ela desce e vai correndo pra casa do Lucas, ela entra  e olha o corpo dela no chão, Carol grita.

Os seguranças vão até ela, eles chamam a polícia e a leva pra casa da Ana.

Chegando lá, Carol pega o braço da Ana e a leva pro quarto, quando elas chegam a Carol fecha a porta do quarto.

- Tenho que te falar uma coisa – Diz Carol.

- O que? – Pergunta Ana.

- Ele me ligou e disse que ia me matar hoje – Diz Carol, ficando com medo.

- Calma você vai estar comigo e com os seguranças – Diz Ana.

- Ele disse que isso não vai me salvar.

- Cadê o Alexandre quando a gente precisa dele? – Pergunta Ana.

Logo depois o Alexandre chega na casa da Ana, ele sobe e vai pro quarto onde elas estão, ele abre a porta e as chama pra descer.

Elas descem, esta os seguranças, o Alexandre e o delegado na sala.

- O que foi que aconteceu? – Pergunta Carol.

- Carol pegamos a conta de telefone do Jonathan – Diz o Delegado.

Carol desce a escada de presa, Alexandre manda ela se sentar, Carol senta no sofá.

- Constatamos que ele fez uma ligação pra sua casa, no primeiro dia que tentaram te matar – Diz o Delegado.

O delegado entrega o papel pra Carol.

- Vimos também que quem te ligou minutos antes do ataque foi a Ana – Diz Alexandre, olha pra Carol.

- Ela ia lá pra casa, eu não queria ficar sozinha depois do bilhete – Diz Carol, colocando o papel de ligações na mesa.

- Posso vê esse bilhete? – Pergunta o Delegado.

- Claro perai – Diz Carol, se levantando.

Carol sobe e vai pro quarto da Ana, ela pega sua mochila e leva pra sala, ela pega o papel e entrega pro Delegado.

- Vamos fazer uma comparação de letra – Diz o Delegado.

- Ok – Diz Carol.

Os policias saem da casa, o Alexandre vai pro quarto de hóspedes e todos vão dormi, menos Ana e Carol.

- Viu, ele não tentou te matar – Diz Ana.

- Será? – Diz Carol.

- Nossa, pensamentos positivos amiga – Diz Ana.

- Ham – Resmunga Carol.

Maiara esta na garagem quando sua mãe a chama, ela sobe pra casa.

- Maiara telefone pra você, eu acho que é o Lucas – Diz a mãe da Maiara.

- Oi – Diz Maiara.

- Olá

- Gostaria de falar com quem? – Pergunta Maiara.

- Qual o seu filme de terror favorito?

- Olha eu to ocupada, se não for nada de interessante eu vou desligar – Diz Maiara.

- Liga a TV, e coloca no canal 4

Maiara pega o controle da mão do sei pai e coloca no canal 4, ta dando a notícia de que o Lucas morreu, Maiara deixa o controle cair da sua mão.

- Se você não quiser ter o mesmo fim que ele, não desliga o telefone.

- Vai se ferra seu maluco – Diz Maiara, e desliga o telefone.

Maiara passa a mão na cabeça, pega sua luva e vai pra garagem.

Ela chega na garagem coloca a luva no capú do carro, ela vai na mala, ela a abre e pega uma chave de fenda, nisso a porta fecha sozinha. Maiara levanta a cabeça.

- Olá? – Ela pergunta.

Ninguém responde, ela retorna a mexer na mala quando o seu gato passa correndo entre suas pernas, ela olha pra frente e o vê, Maiara pega a chave de fenda sem ele vê.

- Então é você que ta matando todo mundo? – Ela pergunta.

O assassino concorda balançando a cabeça levemente e rodando a faca no dedo.

- Agora eu sou a próxima a morre? – Ela pergunta, se aproximando dele bem devagar.

Ele concorda balançando a cabeça levemente, e deixa a faca normal em sua mão.

- Você matou meus amigos – Diz Maiara.

Ele concorda balançando a cabeça levemente.

- Agora ta na hora deu te matar – Ela grita, e indo atacá-lo.

Ele segura a mão da Maiara faz ela soltar a chave de fenda e chuta sua barriga, ela cai no chão.

Maiara se rasteja até a chave de fenda, ele enfia a faca na perna dela, ela para se vira e coloca a mão no local onde a faca foi enfiada, o assassino retira a faca e enfia de novo mais a Maiara da com o balde na cabeça dele, ela consegue se levantar e ir pegar a chave de fenda. Quando ela ia pegar ele da uma gravata nela, Maiara vai andando de costas e bate com ele no carro, ele a solta, ela vai mancando até a chave de fenda que foi parar em frente à mala do carro, ela se agacha e pega, Maiara se levanta  e se vira mais ele não ta mais lá, ela da um suspiro de alívio.

 

Ele esta atrás dela, ele empurra ela e ela fica da cintura pra cima dentro da mala, ele vai e fecha a mala, partindo ela ao meio.

 

No dia seguinte, Carol estranha a falta de Maiara mais fica quieta na dela, Carol esta pegando as coisas da sua mochila quando ela olha pro lado o Jonathan foi sentar do seu lado.

- Quero conversar com você depois – Ele sussurra.

- Acho que você já falou tudo que tinha pra me falar – Diz Carol, sussurrando.

- Nem tudo – Ele diz, sussurrando.

Carol olha pra ele.

No intervalo, todos estão sentados na escada.

- Alguém viu a Maiara? – Pergunta Bruna G.

- Que realmente saber? É só pergunta pra eles – Diz Matheus, apontando pros reportes.

 

Bruna G. se levanta e vai até eles perguntar, ela levou um baque quando soube, ficou branca como a neve, Matheus foi correndo até ela pensando que ela ia desmaiar.

- Calma Bruna o que foi que ouve? – Pergunta Matheus, segurando ela.

- A Maiara foi encontrada morta na garagem da casa dela – Diz Bruna G. começando a chorar.

Bárbara chega e senta com os outros.

- O que foi que ouve com a Bruna? – Pergunta Bárbara.

- Não sei, finalmente sentou com a gente – Diz Giulia.

- Tava meio ocupada – Diz Bárbara.

- Gente a Bruna ta chorando – Diz Ana, se levantando e indo correndo ajudar.

- Chorando? – Se impressiona Giulia, e vai correndo atrás da Ana.

Elas chegam perto de Matheus e Bruna G..

- O que ouve? – Pergunta Ana.

- A Maiara morreu partida ao meio na garagem da casa dela – Diz Bruna, chorando.

Ana coloca a mão na boca, e começa a chorar também.

Matheus pede pra Ana e Giulia levarem ela pra enfermaria, Matheus vai correndo procurar o Alexandre, quando ele o acha já vai logo perguntando.

- Já soube o que aconteceu com a Maiara? – Pergunta Matheus.

- Já – Responde Alexandre.

- Estão esperando o que pra tirar a Carol da cidade? Foram duas mortes na mesma noite Alexandre – Diz Matheus, alterando a voz.

- Não podemos simplesmente tira-la da cidade assim do nada, se o pai dela voltar e procurar a filha? – Pergunta Alexandre.

- É só não contar pra ninguém a não ser ele, em falar nisso, ele já deu alguém sinal de vida? – Pergunta Matheus.

- Ainda não, mais não queremos falar isso pra Carol ainda, deixa confirmar a situação primeiro – Diz Alexandre.

Alexandre sai do corredor.

- O assassino é o Jonathan, cuidado com ele – Grita Matheus.

Quando ele se vira o Jonathan esta parado atrás dele, ele coloca a mão na garganta do Matheus e o coloca na parede.

- Se eu fosse o assassino te mataria agora mesmo – Diz Jonathan, com um olhar sinistro.

- Calma cara, eu não quis dizer isso – Diz Matheus, morrendo de medo.

- Acho bom gorducho – Diz Jonathan, soltando o pescoço do Matheus, ele da um tapa de leve na cara do Matheus – Fica esperto hein.

 

Matheus fica olhando pra ele, depois sai correndo.

Já de noite, Ana e Carol estão sozinhas em casa.

- Carol vai lá na cozinha e me trás um copo d’agua? – Pede Ana.

- Ta – Responde Carol.

Quando ela desce a escada e fica de costas pra porta da frente, a porta abre, Carol  para, olha pra porta e a fecha.

Ela da mais uns passos e a porta abre novamente, ela ai lá e fecha e a tranca.

Alguém bate na porta, Carol vai abrir.

 


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Noite Macabra" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.