Morte e Vida escrita por Gaby-chanLima


Capítulo 6
Imaginação?


Notas iniciais do capítulo

*Desvia dos trocos qe tao jogando*
Podem me matar, eu mereço
Desculpa galerinha do mal, e que eu to trabalho agora, ainda tenho escola e curso, nem tenho tempo mais de escrever :s

Nesse cap vcs vao ouvir falar do Emanak (Kaname de traz pra frente) peguei esse nome emprestado da fic da Carla Yuriane ( http://www.fanfiction.com.br/carla-yuriane )
O personagem não é o mesmo, entenderam? Apenas o nome



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/97382/chapter/6

 Sentia que me corpo estava em “Modo de espera” estava ciente das vozes ao meu redor, mesmo que não compreendesse sobre o que falavam, e das mãos que checavam se estava acordada a todo estante. Ouvi algumas vezes essa voz conhecida que tanto me perturbava, mas parecia que a quem ela pertencia havia se retirar do recinto, já não sentia sua presença a algum tempo. Meu oni-sama estava presente, ele falava com ignorância e preocupação, como se estivesse dando uma bronca em algum dos seus subordinados, algumas vezes ele sussurrou algo no meu ouvido, mas minha mente não foi capaz de registrar suas palavras, apenas o som relaxante de sua voz.
 Na quarta vez que Kaname passou a mão sobre meu rosto consegui recuperar o controle sobre meu corpo, abri os olhos e o vi saindo do quarto em que estávamos.

     - Não me deixe aqui sozinha – Ele se virou em tempo não possível para um humano
     - Yuuki – Correu para o meu lado – Que bom te ver acordada novamente – Disse com o rosto
carregado de alivio.
     - Não há razão para se preocupar, acho que meu corpo ainda não esta completamente adaptado. – O tranqüilizei
    -Volto logo, irei mandar os convidados para casa, assim posso cuidar de você sem mais preocupações. – Se levantou e segurei seu braço.
    - Não, estou bem. Quero voltar pra a festa, conhecer mais sobre esse movo mundo. –Sorri da melhor forma que podia, o mal esta tinha passado, me sentia mais do que bem.
   - Eu acho melhor não. – Me analisou em quanto dizia .
   - Por favor, oni-sama. – Usei minha melhor voz dengosa
   - Não há como negar algo a você. – Disse balançando a cabeça em sinal de derrota. Sorri e o beijei.

Quando retornamos parecia que nada tinha saído do lugar, as pessoas não tinham tomado conhecimento do ocorrido, isso me tranqüilizada, a última coisa que precisava agora eram pessoas desconhecidas e potencialmente falsas me paparicando, querendo receber o reconhecimento de um Kuran.
Corri os olhos pelo salão procurando algo sabia bem o que, algo relacionado com aquela voz, comecei a imaginar como seu dono seria...Qual deveria ser seu nome? Hmm acho que vou chamá-lo de algo... Acho que a tenacidade da sua voz era o oposto da melodiosa, porem potente voz do meu irmão, o chamei de Emanek, exatamente o inverso de Kaname. Tentei imaginá-lo fisicamente, talvez moreno, talvez loiro, baixo ou quem sabe alto? Mas estranhamente essas suposições de algum modo não me agradavam, quando pensei em seu cabelo a palavra “raro” se fez presente em meus pensamentos, como se seus cabelos fossem raros...
Decide deixar esses pensamentos de lado, porque me interessaria em algo que nem tenho convicção de existência? Poderia ser muito bem algo criado por minha fértil imaginação. Aparentemente nossa festa estava chegado ao fim, Kaname estava novamente apertando as mãos dos convidados, que faziam o mesmo comigo e depois ser retiravam de nossa mansão, fique esperando a despedida de Apolo, mas para atiçar ainda mais minha criatividade ele não se fez presente, fazendo suposições do porque desse intrigante estranho não tinha permanecido até o fim.
Quanto todos se retiraram meus irmão me tomou nos braços e nos levou a nosso quarto. Me depositou em nossa majestosa cama e se dirigiu a frente do enorme espelho situado perto de nossa suíte particular.

- Posso sentir sua sede. –Disse tirando a gravata e abrindo os primeiros botões de sua camisa.
- Não é nada, ainda estou forte e saudável. – Estava tentado adquirir resistência, controle sobre meu corpo, me privando do maravilhoso elixir de vida que corria nas veias do meu irmão era uma forma de atingir meus objetivos, confesso que estava com certa fome, mas era um mal necessário.
- Você ter desmaiado hoje é a prova de que está errada. – Olho pra mim com preocupação e sentou se ao meu lado na cama.
-Aqui. – Tirou por completo a camisa e me puxando para o centro do leito – Bebe, tenho certeza que vai se sentir melhor. – Não pude recusar seu pedido, tinha fome de seu sangue. Mordi com calma seu pescoço, provocando um gemido sem sua garganta. Quando retirei minhas presas de sua pele Kaname me virou e se pois por cima de mim.
- Também tenho sede.... Me permite, Yuuki? – Não respondi, apenas deixei exposto meu pescoço, dando livre acesso ao meu sangue. A sensação de alimentar Kaname era ótima, como se compartilharmos partes diferentes de um mesmo corpo, por mais estranho que pareça isso era muito prazeroso. Depois de saciado meu irmão começou a me beijar, de forma lenta e deliciosa, trazendo a superfície meus instintos mais íntimos enterrados muito fundo. Naquela noite, quando alcançamos a felicidade carnal juntos tinha sentido algo diferente, apenas poucos segundos antes da inconsciência me arrebatar percebi que tinha estado a ponto de sussurrar um nome, e ele não pertencia a o homem com quem tinha feito amor.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

É isso, quero saber o que acharam?

Beijos para as damas, mordidas para os cavalheiros



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Morte e Vida" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.