Be My Friend escrita por milena_knop


Capítulo 6
Amigas


Notas iniciais do capítulo

Oiiie!
bom a partir de agora os capítulos que eu tinha acabaram
mas estou escrevendo, e na medida que for acabando eu coloco eles aqui
pode ser?



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CAPÍTULO 6

Eu estava na cama com Josh. Estávamos nos beijando, aquilo era tão bom... E agora ele está lambendo minha bochecha... O que? Lambendo minha bochecha?!
Acordo assustada e dou de cara com Sonne me lambendo.
- Ah droga, era só um sonho... E você saia daqui, por sua culpa isso vai demorar mais para acontecer - disse, levantando-me e indo em direção ao banheiro. 
Olhei-me no espelho e para minha surpresa, minhas olheiras estavam menores essa manhã. - Que ótimo! 
Voltei ao quarto e chequei a hora. 11:30. 
- Mas hoje é sábado!
Fui tomada por uma enorme alegria. Poderia ficar em casa comendo e dormindo e me escondendo de Josh. E também sofrendo com isso, droga! 
Atirei-me na cama e decidi ficar ali mais um tempo. Cobri o rosto com o lençol fino de seda azul, e lentamente minhas pálpebras foram se fechando...
- Acorda sua preguiçosa, isso é hora de estar na cama? -. uma voz conhecida berrou perto do meu ouvido.
- O que? Que horas são? Quem foi? - abri os olhos devagar e ainda vendo tudo embaçado vejo a figura de Anne a minha frente.
- O que você faz aqui?
- Eu é que pergunto o que você faz na cama as 15:30 da tarde de um sábado, tá um dia lindo lá fora e você prometeu me levar ao aeroclube pra dar uma volta de helicóptero esqueceu? - Anne estava sentada ao pé da minha cama comendo uma maçã.
- Eu se fosse você Anne, estaria feliz dela ter esquecido isso, você é suicida, só pode - ouvi a voz de Jen entrando pelo quarto.
- Muito obrigada querida Jen, mas fique você sabendo que eu já piloto muito bem - respondi mostrando-lhe a língua.
- Então vamos logo meu bem, se for pra morrer que seja logo então! - Anne ria ao falar isso. Mostrei-lhe o dedo do meio e segui para o banheiro. Ok, elas venceram!
- Quando você comprou essa bolsa? - saí do banheiro e Anne estava segurando minha bolsa marrom, ela adorava mexer em minhas coisas.
- Semana passada, pra você ver como andou sumida – respondi, sentando-me na cama, passando o hidratante em meu corpo. Jen havia trazido uma bandeja com um delicioso café da manhã. Servi uma xícara de café e ficamos conversando.
- Sabe quem subiu de elevador comigo? - perguntou-me Anne, arqueando um sobrancelha maldosamente.
- Não, quem? 
- O seu maravilhoso vizinho, aquele de olhos azuis, cabelos castanhos, um corpo que... – disse, se abanando.
- Ah, o Josh - ao dizer o nome dele a lembrança do dia anterior me veio a cabeça, e o que Sonne havia feito também. Decepcionada, contei a ela o que havia acontecido no parque, enquanto ela rolava em minha cama de tanto rir.
- Eu não acredito que ela fez isso!
- Fez sim... Nossa, agora ele nunca mais vai querer olhar na minha cara – disse. 
- Que nada, ele é tímido, mas você sabe né? As brasas tapadas são as que mais queimam, é só você aparecer lá com uma lingerie muito sexy que ele esquece rapidinho de ontem - falou isso, rindo e fazendo caras e bocas demonstrando-me como seria a cena.
- Você é maluca! - atirei uma almofada em sua direção e fui procurar algo para vestir. “Será que ela tem razão?” pensei. “Não, devo estar ficando maluca como ela”, acabei rindo sozinha.
Após encontrar algo que gostasse que fosse bom e confortável, prendi metade do meu cabelo para trás, coloquei meus óculos e alguns poucos acessórios completaram o visual. Anne também roubou algumas peças minhas porque, segundo ela, lá poderia encontrar algum piloto bonitão. Acho que ela esqueceu da promessa que fez ontem a noite...
Nos despedimos de Jen e fomos no meu carro até lá. O aeroclube ficava a 40 minutos da minha casa. Eu fazia aulas de aviação a 4 meses. Voar era simplesmente incrível. Eu me sentia em um momento único, só meu, onde nada, nenhum problema pudesse me atingir ou abalar. Me sentida poderosa e leve. Lá eu esquecia de tudo e me sentida mais perto do céu e da tão sonhada liberdade de espírito que todos buscam. Eu sempre recomendo todos a fazerem isso. É, na minha opinião, a melhor terapia para qualquer problema. 
Depois de muito treino, meu instrutor me deixou pilotar sozinha, não tinha mais medo. Eu estava confiante e convidei Anne para me acompanhar. Ela demorou mais aceitou. Estava com medo na certa.
O local era reservado, fora da cidade, onde nenhum tipo de vegetação poderia atrapalhar os vôos. Depois de algum tempo chegamos. A entrada era restrita. O simpático porteiro checou minha autorização e abriu o enorme portão de madeira azul. 
Segui por uma estrada de chão bem estreita e comprida. De longe já se podia avistar o Hangar, um enorme galpão onde ficavam os aviões e os helicópteros. Alguns estavam do lado de fora sendo usados por alunos e outros sendo preparados para voô. Anne estava encantada. Eu podia ver o brilho em seus olhos ao ver todas aquelas máquinas ali. 
Descemos do carro e fomos em direção ao galpão. 
- Bom dia Rachel! – Liam, meu instrutor, veio ao meu encontro me cumprimentar, sempre sorrindo e em seu macacão verde. Devia ter lá seus 45 anos, era uma boa pessoa.
- Bom dia Liam! E aí, como estão as condições de vôo para hoje? Posso decolar? – disse, já me dirigindo ao centro do galpão a procura do meu helicóptero.
- Está um dia lindo hoje, ótimo para vôo. Os rapazes já estão preparando o seu amiguinho - piscou e sorriu. 
- Beleza. Ah, essa é a Anne, minha amiga, lembra que eu disse que iria trazê-la junto? - apontei para Anne e eles se cumprimentaram.
- Prazer Anne. E então, nervosa? Já andou de helicóptero alguma vez?
- Não. De avião sim, várias vezes. Mas com essa abelha gigante ainda não - ela tinha certo medo na voz.
- Não fique com medo, Rachel é uma ótima piloto - respondeu sorrindo para mim. Pisquei de volta.
- Eu espero, eu espero. 
Esperamos mais um tempo até o helicóptero ficar pronto. Anne roeu todas as enormes unhas de ansiedade. Eu só consegui rir de seu pavor.
- Senhoritas - Liam se aproximou - O amiguinho está pronto para decolar! Vamos?
- Oba! – exclamei – Vem, vamos amiga! – puxei-a pelo braço e seguimos até o lado de fora do galpão.
- Só não vá muito para o sul, está meio que ''congestionado'' – ele fez as aspas com a mão. 
- Sim, ficarei aqui por perto - respondi e entrei no lado do piloto. Percebi que Anne continuava do lado de fora, estática. Nem piscava.
- Vamos medrosa, vai amarelar agora? - arqueei uma sobrancelha, tentando ficar séria.
- E-ee-uu nã-ã-oo see-i, eu acho melhor eu ficar aqui, é, ficar aqui - respondeu-me gaguejando 
- Que feio, o que todos vão falar? Que a metida da Anne Simpson é uma medrosa que não teve coragem de entrar em um helicóptero? - ela bufou, fez cara feia, deu a volta e entrou. Eu sorri, sabia que ela não ia desistir.
- Bom, coloque os fones, os cintos e ajeite o microfone em uma posição confortável. Ah e claro, feche a porta, e por favor, não grite por que eu escuto tudo pelos fones. E por ultimo mas não menos importante, boa sorte!
Fechei minha porta e girei a chave.
- Lá vamos nós!
Acenei para Liam e esperei o sinalizador no meio da pista subir a placa. Ele subiu e lentamente as hélices começaram a girar e o motor a roncar. Vi Anne apertar com força as mãos no banco de couro onde ela estava acomodada. Lentamente o helicóptero foi saindo do chão e balançando, subindo a alavanca, e o mesmo tomou impulso para frente e subiu. 
Em menos de minutos estávamos longe do chão e agora voando instavelmente, firme. Anne já tinha relaxado. Estava com um brilho nos olhos impagável e admirando a vista que tínhamos da cidade, era linda!
Segui mais para o Norte e sobrevoamos o centro de Hamburgo. Lá em baixo todos pareciam formigas. Algumas crianças acenavam ao avistar o helicóptero. 
Depois de um tempo lá em cima, recebi uma mensagem da torre de comando indicando o momento de aterrizar.
- E então, o que achou? - perguntei
- Isso é incrível! Nunca senti sensação melhor, nossa! Chego a estar emocionada – respondeu, olhando em minha direção - Só me prometa uma coisa – continuou. 
- O que?
- Que vai me trazer aqui de novo, e de novo e sempre – sorriu.
- Claro, sempre que quiser.
Desci a alavanca e o helicóptero começou a descer.
Em questão de segundos chegamos ao solo. Anne saiu do helicóptero pulando feito uma gazela, chegou até a abraçar o Sr. Liam. Entreguei os equipamentos e fomos embora. Enquanto seguíamos o caminho de volta para casa, Anne tagarelava sem parar. Foi quando a vi mexer no iPhone e soltar uma música, ãhm, estranha... 
- Anne, isso é Vengaboys? - pergunto incrédula enquanto ela se agitava num ritmo estranho fazendo movimentos repetitivos com os ombros.
- Aham, bom né? - falou animada. Balancei a cabeça em sinal de reprovação. - Vamos, dance comigo sua chata! - pediu. E quando dei por mim, estava dançando do mesmo jeito que aquela maluca.
Quando chegamos à cidade, não estávamos com vontade de voltar para casa e Anne deu a ideia de irmos ao shopping. Coisa melhor não existe. Os shoppings em Hamburgo eram enormes, luxuosos e com boas opções de compras. Fomos para o Swarovski Hamburg Europapassage, um shopping fabuloso, com uma arquitetura moderna e com teto e laterais de vidro.
Seguimos até o estacionamento subterrâneo, adentramos o shopping e começou a festa. Não havia loja suficiente para suprir nossas necessidades de consumo: roupas, sapatos, bijuterias, jóias, bolsas... E Anne praticamente me obrigou a entrar numa loja de lingerie que continha também itens de sex shop. Ela ainda tinha a ideia sobre Josh na cabeça. E para a minha sorte, a maioria dos vendedores eram homens. 
Logo que entrou, Anne achou uma fantasia colegial. Queria que eu experimentasse a todo custo e ainda falava em alto e bom tom em como Josh gostaria de me ver dentro daquilo. É tão bom não portar armas de fogo dentro da bolsa, senão aconteceria uma tragédia. Eu mataria minha melhor amiga... E dentro duma loja de lingerie. 
Eu não queria, mas fui forçada e acabei comprando a tal lingerie colegial. Que vergonha meu Deus, que vergonha!
Demorou mais de horas para que meu rosto voltasse à cor normal, e mesmo assim, ficava vermelha quando lembrava do sorriso maroto do vendedor ao me ver adentrar o provador com aquele pano pequeno em mãos. 
Resolvemos lanchar, até que enfim algo bom! Ah o McDonald's, era tudo o que eu precisava. Eu olhava atentamente o nome dos lanches e os repetia em voz alta para Anne, que estava quieta. Foi quando perguntei o que havia acontecido e segui seu olhar... Que decepção! Anne cuidava atentamente dois meninos de calças coloridas, cabelos bagunçados e sneakers, era muita cor para meus olhos.
- Anne?? - chamei, e não obtive resposta. - ANNE SIMPSON! - exclamei em tom mais alto.
- HÃÃÃ? - respondeu. Mas ainda não me olhava.
- O que tu tá olhando? 
- Olha aquiiilo amiiiiiiiiiigaaa, CHOQUEI!
- Tu tá olhando aquele arco-irís? Que coisa horrorosa, como cons... - fui interrompida. E minhas bochechas foram fortemente apertadas e meu pescoço virado em direção à eles.
- Aquilo não é horroroso, olha bem, são tão fofinhos, me lembram aquele desenho antigo, os Telettubbies. Que cuti-cuti! – falou, com brilho nos olhos.
- Escuta, desde quando você virou pedófila e não me avisou? - perguntei apreensiva.
- Como você é chata! - irritou-se. Pedimos um lanche e fiz questão de sentar bem longe dos policromáticos, mas Anne os cuidava incessantemente. Ela ia aprontar alguma, eu sentia isso.
Após terminarmos de comer, disse que precisava ir ao banheiro. Ela saiu e eu peguei meu celular. Estava desligado. Liguei e me entreti com os aplicativos. Quando ergui os olhos não acreditei no que vi: Anne conversava animadamente com os meninos coloridos e apontava para mim. Pensei em sair dali e fingir que não a conhecia, mas ela veio em minha direção com seu sorriso branco à mostra, rebolando mais que o normal. Anne sabia que era bonita e gostava de chamar a atenção. Sentou-se novamente na mesa, ainda sorrindo.
- O que você foi fazer lá? Está maluca? - questionei com indignação.
- Fui conversar, apenas conversar. - respondeu e deu uma piscadela em direção aos meninos - Chamam-se Peter e Evan, são uns amores, tem 16 anos. - falou sorridente.
- Só 16? 
- Sim. Eu disse que você estava interessada no Evan, o mais baixo, e ele te achou uma tetéia. - gargalhou. 
- Você disse o quê?? É hoje que eu te mato, primeiro me faz comprar uma fantasia colegial, e depois fala pra um menino de 12 anos que eu gostei dele? É demais pra 24 horas!
- Hey, é 16! - falou me corrigindo e fazendo bico.
- Não importa! Vamos embora, rápido, venha Anne! – disse, me levantando e indo em direção à saída. Virei-me e Anne escrevia algo num guardanapo. Guardou-o no bolso e levantou-se.
- Eu estava brincando, e agora eu também quero ir embora! – disse, me seguindo. Passamos pelos tais meninos e ela jogou o guardanapo em cima da mesa.
- Você deu seu telefone pra eles? 
- Não, você acha que eu ia fazer isso? - fez uma pausa. Suspirei aliviadamente. 
- Dei o seu. – falou, sorrindo maliciosamente. 
- Eu não acredito, você não tem jeito mesmo!
Fomos embora. Deixei Anne em casa e segui irritada devido ao seu deboche excessivo, riu de mim o caminho todo! Cheguei em casa, estava tudo quieto. Nem Sonne veio ao meu encontro. Fui até meu quarto, assoviando distraída e me deparo com um corpo comprido atirado em minha cama, com Sonne e uma bacia de pipoca. De algum jeito desconhecido, consegui ficar de pé. Minhas pernas amoleceram, quase caí.
- Tom? O que você tá fazendo aqui? – perguntei, ainda assustada. Ele me olhou.
- Ah você já chegou! Demorou hein? Já é o segundo pacote de pipoca que estourei, quer um pouquinho? Tá bem boa, tem salgada e doce, e tem refri aq... - interrompi.
- Eu tô na minha casa lembra?? - respondi rindo.
- Capaz! Agora é sério, te liguei o dia todo e você não atendeu, então resolvi vir aqui. Jen me recebeu bem, como sempre, ela me ama! A propósito, ela pediu pra avisar que ela foi ao cabeleireiro, chega mais tarde. - me ofereceu pipoca e então resolvi assistir o box do Dr. House, que maluco, né?
Aproximei-me, largando as sacolas na cama e Tom arregalou os olhos.
- Pra quê tudo isso? - tentou parecer assustado.
- Mulheres! Você saberia se tivesse uma. 
- HÁ – gargalhou debochadamente – Eu tenho várias, isso nunca me faltou! - disse orgulhoso.
- Sei, sei. - respondi indo até ele, e lhe beijando - Vou tomar um banho, me espere.
- Claro. 
Entrei no box e tomei banho relaxada. Enquanto me ensaboava, jurava ouvir barulho de plástico vindo do quarto, mas ignorei. Foi quando ouvi uma forte gargalhada e lembrei-me da fantasia. 
Rapidamente saí do chuveiro, vesti o roupão e apareci pela porta... Sim, o pior tinha acontecido. Tom segurava a fantasia com uma mão e com a outra limpava suas lágrimas.
- RACHEL MORRIS LÉVY, o que é isso? - perguntou entre risos. 
- É meu, oras! - senti meu rosto queimar, devia estar muito vermelha. Ele notou. 
- Eu não conhecia esse teu lado mais... Mais assim, sabe? Mais sexy. - piscou. 
- Pare Tom, é só uma lingerie.
- Aham, sei. - fez uma pausa - Você está saindo com alguém? Eu conheço? Como se chama? Tu vai me apresentar né? Porque se eu não gostar dele, nem adianta criar esperanças e além do m....
- Tom, pára! - gritei. - Não estou saindo com ninguém, só comprei porque fui obrigada, estava com minha amiga e ela quis que eu levasse, não iria deixá-la triste. - respondi, tentando parecer convincente.
- Você mente muito mal. Nunca foi seu forte mentir. Mas como ótima pessoa, vou fingir que acredito.
- Vou me vestir, e você trate de arrumar essa bagunça! - falei autoritária. 
Fui até o banheiro secar os cabelos. Enquanto o fazia, espraguejava tudo e todos, principalmente minha amiga mala, quanta vergonha me fez passar, até na frente de Tom. Voltei ao quarto e já estava tudo arrumado. Arrumado à lá Tom Kaulitz: cama amassada, sacolas jogadas ao lado do criado mudo, a bacia de pipoca ao lado da TV e ele deitado na cama. Bateu com a mão na cama para que eu me deitasse ao seu lado. 
- Então, por que não me ligou ontem à noite? - perguntei, me sentando à sua frente.
- Problemas.
Notei que seu rosto agora demonstrava uma certa tristeza. 
- Não vai me contar né? 
- Agora não, mas está tudo bem. – disse, enquanto colocava uma mecha do meu cabelo para trás. Fiz com que ele se deitasse em meu colo e fiquei mexendo em suas rastas. 
- Detesto te ver assim.
Ele se levantou e voltou a me encarar, agora sorrindo. Fugiu do assunto.
- Vim te convidar para saírmos hoje, o que acha? 
- Boa ideia, que horas você vem?
- 23 horas, pode ser?
- Ótimo, acho que dá tempo...
- Tempo pra quê?
- Ah você sabe, cabelo, roupa, maquiagem e essas coisas, e ...
- Tá, já entendi!- interrompeu-me rindo - Vou indo, Bill deve estar precisando de mim. – disse, indo em direção à porta. O acompanhei até a saída. E fui para a sacada ver Tom partir com o carro. É hoje que arranco a verdade dele.

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Notas finais do capítulo

Então, o que eu quero mostrar nesses capítulos é de como a Rachel tinha uma vida controlada, ou um pouco controlada, pra vocês conseguirem comparar depois com o que vai acontecer.
prometo que no próximo vai ter maior participação dos meninos! :D
comentários?
beeijos



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