Be My Friend escrita por milena_knop


Capítulo 10
Mulher maravilha X Super homem - O início


Notas iniciais do capítulo

Bom esse capítulo é o primeiro que será narrado pela Anne!
Vão conter outros no decorrer da história também!
espero que gostem da personagem!
boa leitura.



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Enquanto o elevador subia eu lembrava da reunião que acabara de terminar. Apesar de tudo, me sai bem, e mais importante, eles gostaram, menos Tom Kaulitz. Qual era o problema desse menino? Minhas ideias eram boas, e agradaram a todos, por que raios ele pensaria diferente de todos? Pensando nas possíveis respostas para a pergunta, decidi esquecer o assunto, tinha muito trabalho. 
A porta do elevador se abriu e pude avistar Marie quase escondida atrás dos vários papeis que estavam em sua mesa. Marie era minha “assistente”, na verdade era uma estagiária que não tinha cargo definido, mas ela estava sempre pronta para ajudar, e isso que importa. A cumprimentei e entrei em minha sala, joguei a bolsa na poltrona de couro bege, e sentei em minha cadeira, ligando meu iMac para ouvir algumas gravações na voz da Rachel, eu tinha 6 jingles para encaminhar e 4 vinhetas para criar. Ser a diretora de mídia e publicidade não é fácil, mas era meu sonho, e eu estava ali, realizando-o. Nenhum tipo de mídia, vídeo ou jingle saía da empresa sem antes passar por mim. Minha amizade com uma das herdeiras da Universal foi mister para a realização dessa meta, mas eu sou um pouco egocêntrica e gosto de achar que sou ótima profissional. Minha carreira ainda não está totalmente encaminhada, esse trabalho com o Tokio Hotel é a chave para meu sucesso, é a banda mais popular da Alemanha, se esse videoclipe agradar, será a minha chance de conquistar tudo o que sempre quis, eu só não podia deixar Tom estragar tudo. Se ele convencesse os outros que minha ideia não era boa, poderia até perder meu atual emprego na Universal... e eu que até achei que ele fosse legal quando o vi, me enganei. 
Passava das duas horas da tarde, e eu via meu trabalho empacado, toda vez que conseguia me concentrar, Tom voltava à minha mente, eu havia ignorado, mas sua ameaça me deixou receosa.
Decidi copiar os jingles para meu pen drive e escutá-los em casa, e assim faria com as vinhetas também. Não costumava levar trabalho para casa, mas eu não estava bem. Desliguei o computador, peguei minha bolsa e sai, me despedi de Marie e por sorte o elevador estava parado no meu andar, nem precisei esperar. Desci até o estacionamento e avistei meu Cadillac Provoq estacionado ao lado da Land Rover de Rachel, os dois únicos carros no estacionamento. Me dirigi até lá e notei um papel pequeno e branco preso na palheta do parabrisa, o retirei e li, ao terminar só consegui rir, era de Tom.
“Você não perde por esperar.
TK.”
Além de infantil era psicopata. Por um momento tive medo desse último pensamento, mas ignorei. Era só um bilhete bobo. Entrei no carro e liguei o som, tocava Aerosmith, abanei para Alfred que me retribuiu com um sorriso e sai para a rua larga cheia de árvores que dava acesso à gravadora, nunca entendi o motivo de ser tudo tão retirado e bem protegido. Ao parar no sinal, comecei cantarolar Falling in Love distraidamente, e pensar novamente na reunião, foi quando ouvi um forte som de buzina vindo do carro de trás, seguido por um grito.
- Tá dormindo minha filha? Sai logo da minha frente com esse carro, madame! - um senhor de mais idade gritava, com a cabeça pra fora da janela. Me irritei e abri o vidro.
Tá falando comigo? Fico aqui o tempo que quiser, mas só vou sair por respeito à pessoas da terceira idade. - sorri debochadamente e mostrei o dedo do meio. Eu não era assim, mas a TPM me mudava completamente, eu ficava estressada e sensível, e nada nem ninguém me agradava.
Acelerei, deixando aquele chato comendo poeira, mais umas quadras e avistei meu condomínio. Condomínio Ville de France. Era grande, florido, com uma enorme fonte central que ficava sempre ligada, e de longe se ouvia os gritos das crianças que lá brincavam. Eram 12 torres em tonalidades cor-de-rosa, identificadas pelas letras do alfabeto e com nomes de cidades francesas.
Me identifiquei na portaria e segui até minha vaga, adentrei a torre Avignon 'H', e chamei o elevador, enquanto esperava fui verificar a correspondência, somente cobranças, conta de telefone, cartão de crédito, multa do administrativo por ouvir música alta após 22 horas, cartão de crédito, mais cobranças e mais cartões de crédito, ser consumidora compulsiva não é fácil hoje em dia. Subi até o 11º andar, e abri a porta de meu apartamento. O relógio marcava 3:12, eu tinha quatro horas até sair para a faculdade. Estava com vontade de fazer algo diferente, pensei em fazer um brownie,mas da última vez inutilizei a forma na qual ele assava, então resolvi preparar alguns cookies para dar de presente à Rachel, ela adorava chocolate, e eu provaria a ela que sou quase uma chef profissional.
Enquanto picava o chocolate, a reunião voltava ao meu pensamento e com ela, consequentemente também lembrava demasiado de Tom, e o fato de estar pensando mais do que deveria nesse menino bobo, infantil, bonito, imaturo, irritante, prepotente, sexy, chato, enigmático, e egocêntrico estava me irritando mais. Eu citei mesmo o bonito, sexy e enigmático? Devo estar ficando louca. Ri de minhas bobagens, e comecei imaginar como ficaria o videoclipe depois de pronto, se eles aceitassem a proposta, é claro. Ouvi o telefone tocar e fui atender. Verifiquei o identificador de chamadas, e o número era desconhecido. 
-Alô? - não obtive resposta, só conseguia ouvir uma respiração no outro lado da linha. - Oi, quem fala? - insisti, tentativa fracassada, a pessoa não me respondia. Seria um mudo? Um fanho com vergonha de falar? - Alôôô??? Quem tá falando?- tentei novamente, e pude ouvir uma voz quase conhecida falar longe.
O quê você está fazendo? Vai ligar pra quem? - e após isso quem me respondeu foi o “tu tu tu tu tu”.
Fiquei querendo saber quem era, mas depois de meia hora, desisti. Depois de uma hora e meia, terminei de assar os cookies - eu não tinha nenhuma prática nisso e me queimei por 4 vezes - e os deixei esfriando, decidi tomar um banho. 
-
Olhei para o relógio e já eram 6:30, coloquei os cookies num recipiente de plástico e resolvi sair mais cedo de casa, era meia hora até a faculdade.
Cheguei até o enorme prédio, estacionei e me dirigi até minha sala, que já estava aberta. Não demorou muito e algumas pessoas começaram a chegar, sentando-se cada um sem seu lugar, enquanto conversava com uma colega sobre tipos de mídia, avistei Rachel vindo em minha direção, nós tínhamos aula juntas três vezes por semana, levantei e a abracei, ela olhou para o pote em cima de minha mesa com cara duvidosa.
-O que é isso? - perguntou desconfiada.
-São cookies, fiz especialmente pra você! - respondi animada. Pela cara dela, não ficou muito feliz, mas ela ia experimentar, eu a obrigaria.
-Vamos, não precisa ter vergonha, prova logo! - brinquei.
-Puxa amiga, acabei de jantar! - acabou de mentir, isso sim!
-Come isso duma vez, antes que eu empurre goela abaixo. - falei já irritada... maldita TPM.
-Tá, se acalma! - largou os livros na classe e provou a pontinha de um biscoito.
-E ai? O que achou? Como está? - meus olhos brilharam. Rachel fez ânsia. ÂNSIA? Ela ia vomitar, meu Deus, o que eu fiz? Matei minha melhor amiga com um biscoito! - Ficou tão ruim assim? - perguntei aflita.
Rachel sorriu.
-Não, menina! Eu estou brincando, pra quem não frita ovos, isto até que não está mau! - falou brincando. Uma felicidade boba e desconhecida me invadiu.
-Viu, sei fazer brigadeiro, cookies, lasanha de microondas, macarrão instantâneo, fazer pedidos no McDonald's, posso casar já! - brinquei rindo.
-Claro, se o seu marido for o Tom, que só come fast-food e piz... - Rachel não terminou a frase, e vi meu sorriso se desmanchar instantaneamente. Eu estava à gloriosos 34 minutos sem lembrar dele, mas agora a lembrança da maldita reunião havia retornado. Sentei rapidamente, verificando meu celular, como tentativa de disfarce.
-Desculpa, não falei por mal. - Rachel explicou.
-Tudo bem. Eu que fiquei muito “abalada” com as reações daquele louco. 
-A TPM vai até quando?
-Só até amanhã, pelos meus cálculos. - terminei de falar e o professor entrou, já dando explicações sobre criação de áudio.
A aula passou rápido, me fazendo esquecer do mau humor. Era a Anne de sempre que estava enfim retornando, fiquei feliz ao me dar conta disso. Ouvi o sinal para o intervalo e me levantei, esperando Rachel que fazia anotações, segui com ela até a lanchonete, onde pedimos refrigerante e seguimos até uma mesa. Nos sentamos e enquanto conversávamos meu celular tocou.
-Alô? - ninguém respondeu. Lembrei do telefonema que havia recebido à tarde, o número era o mesmo – ---Escuta meu filho, tem nada pra fazer não? Vai procurar tua turma! - falei indignada e desliguei. Contei à Rachel o acontecido, e ela pediu para ver o número, do nada ela fez uma cara estranha, como se soubesse quem ligava.
-O que foi? Você conhece esse número? - perguntei curiosa.
-Nã... não, não conheço não, nunca vi. - gaguejou.
-Tudo bem, mais tarde eu descubro quem é. 
-Que perda de tempo, deixa pra lá, vai querer saber pra quê? - estava tentando me convencer a não ligar? Bom, eu tinha duas certezas agora, ela conhecia a pessoa, e era uma pessoa da qual eu não gostava. Nós éramos transparentes uma para a outra, nunca soubemos mentir. Ela não me falaria nada, mas eu descobriria de qualquer jeito.
Os outros períodos foram cancelados, o professor havia passado mal. Menos duas horas de aula, numa segunda-feira tensa e cansativa, era o que eu precisava, comemorei internamente.
Me despedi de Rachel, entregando os cookies para ela, e segui para casa em silêncio, precisava ficar quieta. Cheguei em casa após 40 minutos, estava cansada já na segunda-feira, tirei a roupa e vesti uma enorme camiseta com o desenho do Tom & Jerry, analisei a camiseta, esse primeiro nome estava me perseguindo, mas eu não me importava. A única coisa que eu queria agora era saber de quem era aquele número. Fui até a cozinha preparar algo para comer, e enquanto a água para o macarrão esquentava, peguei o celular e liguei para o tal número. Uma voz doce e gentil, mas masculina, me atendeu.
-Oi? - eu já havia ouvido aquela voz, mas não sabia de onde, de uma música? Ou foi na faculdade? Na gravadora, quem sabe?!
-Ãhhn, oi, desculpa incomodar, sou Anne e recebi uma chamada desse número há algum tempo, gostaria de saber quem é.
-Ah, esse celular é do meu irm... - foi interrompido, e uma voz grossa gritou do outro lado – O que tá fazendo? Desliga isso agora, e se for ela? Vai saber que sou eu! - e então o telefone emudeceu. AAAAARGH! Que raiva, eu estava quase descobrindo, e de repente aparace alguém metido pra fazer o outro desligar. Ao menos não era um fanho com vergonha de falar, ironizei internamente.
Preparei o macarrão, jantei, e fui deitar. A cortina da sacada estava aberta, e mesmo deitada, podia enxergar a sala dos moradores da torre em frente à minha. Um apartamento em especial me chamou a atenção, um casal deitado em um sofá escuro, conversando e sorrindo, de repente uma almofada voou e após isso vi os dois se beijarem. Entristeci. Desde pequena tive sonhos de casar e ser feliz, eu era exageradamente romântica, daquelas que amam receber flores, e surpresinhas, mas eu não havia encontrado alguém que dividisse esses tipos de momentos comigo, pelo contrário, parece que um ímã me atraía até os caras errados. Da última vez, saí com um gay... fora os comprometidos que me engavam dizendo-se solteiros, quantas decepções, pensando nisso senti uma lágrima escorrer e cair no travesseiro, fechei a cortina, antes que me afundasse nessa mágoa. Voltei a deitar e meu dia passou como um flash back em minha mente. Não foi um dia espetacular, mas me rendeu umas risadas.
-Com licença, Anne né? - perguntou Tom.
-Sim. - respondi.
-Então Anne, acho que o zíper da sua calça está aberto! - falou passando a língua pelo piercing que tinha no canto esquerdo do lábio inferior. Com medo que fosse verdade, verifiquei rapidamente, mas constatei que estava tudo certo.
-Não, não está não! - discordei.
-Ah, então a gente pode dar um jeito nisso rapidinho, ali no canto ou em outro lugar! - falou com malícia.
Ri demasiado ao lembrar disso. Já havia escutado porções de cantadas, desde “Eu não sabia que boneca andava” até “Seu pai é advogado? Ele fez direito, viu?!”, mas “Seu zíper está aberto.” me pegou de surpresa. Rachel sempre falava por horas de como Tom era gentil, e simpático, e divertido, e inteligente, mas eu havia conhecido um Tom diferente, atirado, infantil, sem noção e vingativo. A única coisa que sabia dele, era que conseguia todas as mulheres que queria, mas não sabia até que ponto ele iria para defender seu ego ferido, e pensando nisso, adormeci.
-
Era uma vista linda, eu sempre amei praia, mas aquela era diferente, olhei para o lado e vi ele, Johnny Depp, ali do meu ladinho. Ele olhou dentro do meu olho.
-Anne, eu preciso dizer que... - gaguejou.
-Dizer o quê? Seja o que for, diga logo. - encorajei-o.
-Eu quero te dizer que eu te am... - e sua linda voz foi abafada por um alto solo de guitarra. Acordei assustada. Olhei para meu celular que tocava em cima da mesa, eu havia dormido na sala, minhas costas doíam. Atendi o telefone.
-Rachel! Eu estava sonhando com o Johnny Depp, ele ia dizer que me amava e você me ligou bem nessa hora, isso vai ter volta! - ameacei.
A-nne, guarde sua vingança para depois, já são 10 horas da manhã, cadê você? Você devia estar aqui há 2 horas atrás. 
-O quê? 10 horas? Me espere, já estou chegando ai. Beijo.
-Venha logo. Beijos.
Ela terminou e logo desliguei. Levantei correndo e tomei um banho muito rápido, me vesti correndo, peguei minha bolsa, meu notebook, a chave do carro e em questão de segundos já estava saindo do condomínio. Parece que todos ficam na sua frente quando se está com pressa, meti a mão na buzina e chinguei a mãe de todo mundo, acelerei cada vez mais e em 20 minutos estava entrando na gravadora. Entrei no estacionamento do prédio administrativo e nem me preocupei com a barbeiragem que havia feito para estacionar. Enquanto pegava minhas coisas, notei um carro diferente no estacionamento, mas não liguei, precisava correr. Cheguei na recepção e Marie, como se tivesse adivinhado minha vontade, me entregou um café.
-Srta. Anne, sua amiga Rachel a espera na mesma sala de reuniões de ontem. - me avisou rapidamente enquanto entrávamos no elevador. Aproveitei que o andar da sala de reuniões era o 7º dos 10 andares do prédio, e prendi o cabelo num coque, passei um gloss transparente nos lábios, e enquanto alisava minha camisa branca, a porta se abriu e pude avistar Rachel acompanhada de dois homens, ambos de costas, mas um deles eu reconheceria até no inferno, era ele, Tom Kaulitz. Quando Rachel me viu, me fuzilou com o olhar, pediu licença para os dois homens e veio ao meu encontro.
-Onde você estava?
-Ouvindo o Johnny Depp falar que me ama. - sorri.
-Achei que não tivesse dado tempo para ele terminar. - debochou de mim.
-E não deu, mas eu sei que ele ia falar isso se você não fosse inconveniente e tivesse ligado 15 segundos depois. - mostrei a língua e ela riu de minha desgraça.
-Tudo bem, pare de falar no Johnny Depp e venha, Jost está aqui. - quando ela falou isso, senti um frio na barriga, era agora que receberia a resposta, era tudo ou nada, sucesso ou desemprego.
-Bom dia senhores, podem nos acompanhar até a sala de reuniões, por favor. - cumprimentei sorridente, mas apenas um me respondeu, enquanto o outro me analisava dos pés à cabeça. 
Entramos todos e fechei a porta, fazendo sinal para que sentassem.
-Desculpem o atraso, o dia de ontem foi tão cheio – menti – que acabei perdendo o horário. 
-Ah, claro, o dia tem sido pesado para nós também. - respondeu Jost enquanto Tom me encarava. - Mas então, sem rodeios, Srta. Anne, ontem à noite nós analisamos sua proposta com calma, e levando em conta todos os fatores e condições, decidimos... - ele fez uma pausa. Meu coração batia tão forte que era possível ouví-lo a quilômetros de distância, nem quando o Johnny Depp ia dizer que me amava fiquei tão nervosa.
-Decidiram? - Rachel interrompeu, para minha alegria .
-Decidimos aceitar a proposta, as ideias são realmente muito boas. - ele finalmente terminou. Eu não sabia o que fazer, eu queria abraçar Rachel, pular, gritar, rir da cara de poucos amigos de Tom. Mas me contentei apenas em sorrir.
Sorrir traduzia quase tudo o que eu sentia agora. Estava iniciando a história da minha vida. Após acertarmos tudo, despedimo-nos, e eu e Rachel acompanhamos Jost e Tom até a saída, quando Tom passou por mim, cochichou em meu ouvido.
-Isso não vai ser fácil pra ti, eu te farei desistir.
-Estou pagando pra ver, Sr. Kaulitz. - pisquei e sorri para ele. - Não quer que eu lhe sirva um café antes de sair? Um chocolate quente, talvez? - debochei.
Ele me olhou com raiva e entrou no elevador rapidamente, chamando Jost e apertando o botão do térreo. Enquanto a porta fechava, abanei sarcasticamente para ele, que continuava a me encarar. Abracei animadamente Rachel, comemorando nosso triunfo, estava declarado o início do trabalho, da dedicação, da superação, do desafio, e iniciavam agora, histórias de sucesso.


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Notas finais do capítulo

E então?
gostaram da Anne?
comentários, sugestões, suposições ?
até mais!
beeijos



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