Entrelaços Amorosos escrita por TriceSorel, Mayura Luthien


Capítulo 1
Amor, inesquecível amor!


Notas iniciais do capítulo

As pessoas aparatam em Hogwarts.



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“Aquele loiroso metido, quem ele pensa que é para me ridicularizar na frente de toda Hogwarts” lembrou Harry, indo para o pátio.

 

“Maldito Potter!”, pensou Draco, voltando do pátio. “Mas eu ainda acabo com ele!”

 

“Aquele idiota, ele ainda vai ver só. Ele não espera o que eu vou fa...”

 

**POOOOOOOF**

 

-         Anhn, me desculpe, eu só tava...

 

-         Não, a culpa foi minha, eu não vi que... POTTER!!! O Que fazes a essa hora, aqui no pátio?????????

 

-         Argh, Malfoy!! Eu só estava caminhando, isso é proibido agora?? E o que você faz aqui??

 

-         Eu tava observando as coruj... NADA DA SUA CONTA, POTTER!!! Mas tu bem que podia olhar para onde anda, ou essa enorme cicatriz impede tua visão???????

 

-         CALA ESSA MATRACA DE TRASGO!!! Você que é um vesgo de nascença!!!!!

 

-         IASHDFGJASFLÇÇ! Ah, é assim?? – e Draco saca sua varinha e a aponta para o nariz de Potter.

 

-         Hoje não tô com paciência para te dar uma lição. Não posso perder meu tempo, uma pessoa me espera. – ele saiu caminhando rumo a uma direção desconhecida para Draco.

 

Draco segue Harry.

 

-         Que pessoa, Potter?

 

-         Você ainda está aí? Saiba que não é da sua conta, Dragão! – Harry mal deu atenção ao colega, estava pensando em seu “encontro”.

 

-         Hunf... saiba que eu nem tava afim de saber, Cicatriz! – e Draco  continuou seguindo Harry.

 

-         Se não quer saber nada... POR QUE DIABOS VOCÊ ESTÁ ME SEGUINDO??? – Harry se virou estressadamente, não queria Draco nas suas costas.

 

-         NÃO ESTOU TE SEGUINDO, VESGO, EU ESTOU INDO PARA AQUELA DIREÇÃO TAMBÉM!!! – mentiu Draco descaradamente.

 

-         MENTIRA!! VOCÊ ESTAVA INDO PARA A OUTRA DIREÇÃO QUANDO ME ATROPELOU!! – bradou Harry furioso, mudando de direção.

 

-         MUDEI DE IDÉIA, TU TEM ALGO CONTRA, POTTER? – e Draco, para despistar, seguiu em frente e entrou na porta que Harry entraria se não tivesse mudado de direção.

 

“Quem o Potter quer encontrar?”, perguntou para si mesmo.

 

Harry seguiu a nova direção, iria dar um volta antes que ir para seu “encontro” afinal não estava tão apressado pois estava adiantado. Mas por que Draco teria que segui-lo logo agora? Não se importaria se fosse outra ora, uma discussão a mais ou a menos não se importava. Passando pelas árvores apressou o passo.

 

Draco seguiu em frente. Sabia que era aquele caminho, Harry estava indo por ele e agora queria despistá-lo, mas não conseguiria, Draco era mais esperto! Seguiu em frente e viu-se perto da fonte. Na fonte, tinha uma menina sentada... uma menina que no passado ele detestava, mas havia algum tempo (um ano e meio) que ele tinha passado e vê-la com outros olhos. Estava apaixonado...

 

-         Hahnh... Mione... o que tu fazes aqui sozinha nessa fonte? – perguntou ele meio sem jeito.

 

-         Draco?? O que está fazendo fora de Hogwarts à essa hora?? Vai pegar sereno se continuar aqui... -  Hermione passou os dedos na água morna da fonte.

 

-         Mas... e tu?... – Draco sentou-se ao lado da moça. – O que estás fazendo?

 

-         Eu? Nada... só estava cansada de ver Fred e Jorge testando suas gemialidades em Rony. E Você?

 

-         Ah... sim... eu tava seguindo o Harry, quer dizer, caminhando mesmo...

 

-         O Harry está vindo para cá? – perguntou Herminone levantando-se. – Quer dizer... por que... por que ele estaria vindo para cá? – e ela se sentou de novo.

 

-         Ele ia encontrar alguém... ei! Tu marcaste um encontro com o Harry?

 

-         Eu... eu não...

 

-         Hum... – “essa menina está traindo o Rony, que é o namorado dela... se ela não gosta do Rony, isso me dá esperanças!”

 

-         Eu... eu acho que... já vou indo... – falou Mione depressa e saiu.

 

Draco resolveu esperar Harry para ver o que aconteceria. Aconteceu que, depois de dez minutos, Harry estava chegando.

 

Harry passou distraidamente por ali. Olhou para o céu. “Ih, já está escurecendo...”

 

-         Oi, Mione... MALFOY!!! – berrou Harry.

 

-         POTTER! EU SABIA, TU VISTE TE ENCONTRAR COM A MIONE!

 

-         ALGO CONTRA, MANÉ?

 

-         SIM! – e eles se pegaram no tapa, esquecendo que podiam usar as varinhas.

 

Enquanto isso, Hermione saiu à procura de Harry. Mas isso foi só porque ela tinha marcado um encontro escondido com Harry, sem que Rony soubesse. Mas se não tivesse esse compromisso, até ficaria lá, paquerando Draco. O rapaz não era nada mau, e era muito bonito! Afundada em pensamentos, ela se encontra com Cédrico, que voltara a vida no ano passado, mais bonito do que antes.

 

FLASHBACK

 

Cédrico estava estatelado em sua cama, até que seus pais trouxessem Harpus Torpuz, o bruxo que poderia ressuscitá-lo. O bruxo chegou e aproximou-se do corpo estatelado do guri, que trajava uma linda roupa branca que representava sua pureza. O bruxo apontou a varinha e falou, com todos os fonemas:

 

-         ARVADEK ADAVA!!!!!!! – um rajada de luz laranja acertou o peito do guri que saltou em um pulo e voltou à vida.

 

FIM DO FLASHBACK

 

-         Cé... Cédrico?

 

-         Oi, Mione... o que fazes aqui?

 

-         Eu? Nada... – e eles ficaram conversando.

 

Enquanto isso, na sala do professor Lupin...

 

-         Professor Lupin! O que significa isso???? – perguntou Snape exaltado, mostrando uma coisa.

 

-         Ah, isso é meu... – falou Lupin. – Deixe aí em cima, por favor!

 

-         O quê? Como você pode trazer uma coisa dessas para Hogwarts????

 

-         Ah, não é algo tão horrível assim... tu deverias ter um também.

 

-         Isso é um insulto! Vou contar para o Dumbledore!!!

 

-         Pode contar... foi ele quem me deu!

 

-         AAAAAAH! ONDE ESSE MUNDO FOI PARAR? – e Snape saiu furioso.

 

         Lupin já estava casado de corrigir provas e saiu para caminhar um pouquinho. Lá pelas tantas ele encontrou a nova professora de Herbologia, a bela e jovem Améllia, com seus longos cabelos louros e olhos verdes.

 

-         Oi, professor Remo!

 

-         Oi, professora Will! Tu estás bonita hoje!

 

-         Ah, são seus lindos olhos azuis! Por favor me chame de Améllia, não precisa ser tão formal com uma velha amiga! - disse Améllia dando-lhe uma piscadela.

 

-         Pensei que havia esquecido dos velhos tempos!

 

-         Não! Eu nunca te esqueceria, Remo! – e Améllia aproximou-se de Lupim.

 

          Os dois se aproximaram. Améllia passou os braços pelo pescoço de Lupin, que ficava cada vez mais próximo. Ele passou as mãos pelas costas dela, e seus rostos pareciam muito pertos. Lupin fechou os olhos, Améllia fez o mesmo, e, vagarosamente, eles...

 

-         REMOOOO! – berrou Snape voltando, quebrando todo o clima. – Eu acabei de falar com o Dumbledore e ele disse... AAAAH!!! VOCÊ ESTÁ TENDO UM CASO COM A MADAME WILL! – Snape pegara os dois um tanto abraçados ainda.  

 

-         Do que você está falando? Nós não fizemos nada... – disse Améllia ainda abraçada a Lupin.

 

-         Não é nada do que você está pensando! – concluiu Lupin soltando-se dos braços da professora Will – A professora estava andando pelo corredor e tropeçou em uma pedra solta e eu apenas a segurei! – explicou-se.

 

-         Exatamente! – concordou ela.

 

-         Não tem pedras soltas nos corredores! – concluiu Snape inteligentemente.

 

-         Então, o que é aquilo? – e Améllia aponta para o nada.

 

-         Onde? – e Snape vira-se para olhar. – Mas lá não tem nada e... ei! Eles foram embora! “Lkajnfgnsdlm, me enganaram!” – e Snape saiu resmungando quando tropeça numa pedra solta.

 

         Remo e Améllia se teletransportaram na fonte do pátio de Hogwarts, o lugar mais romântico da escola. Mas lá estavam dois guris brigando, se chutando e mordendo, sem se dar conta de que podiam usar magia.

 

-         Vamos para um lugar mais reservado, Amélia... – sugeriu Remo.

 

-         Que tal a sua sala? – sugeriu Améllia.

 

-         Não... o Snape adora entrar lá... – explicou Remo.

 

-         Então na Biblioteca... ninguém nunca entrou lá...

 

-         Não... a Hermione passa entrando lá... ela é a única.

 

-         Mas ela tá ocupada paquerando o Cédrico...

 

-         É melhor não arriscar... vamos para o salgueiro!

 

-         Nããão, lá é imundo!

 

-         Nem tanto...

 

-         Não! Eu não me setiria bem lá... vamos para... a câmara secreta!

 

-         Não, muito úmido...

 

-         Tem razão...

 

-         Vamos para o campo de Quadribol!

 

-         Não... muito amplo. E os guris estão praticando...

 

-         Que bos... é... que tal a tua sala de herbologia?

 

-         Tá, pode ser... – e eles aparataram para a sala de Madame Will.

 

-         Confortável aqui... – falou Remo.

 

-         Vamos ao que interessa! – e Améllia agarrou Lupin.

 

-         Costumava ser um pouco mais tímida... – disse Remo enquanto a envolvia em seus braços.

 

-         Porque sempre andava com seus amigos... mas agora está sozinho e comigo... – Améllia aproximou sua face da de Lupin

 

-         Tem razão...e... você vai direto ao ponto?

 

-         Claro que sim...tente me impedir...

 

-         Acho que não vou querer fazer isso... – Lupin levantando o rosto de Will ficando com os lábios muito próximos.

 

Cho corria atrasada para seu “encontro” já estava quase escurecendo, ela havia se esquecido completamente disso. Ela tinha combinado de se encontrar com Harry. Mas ela só fez isso para manter as aparências, porque fazia tempos que estava traindo Harry com Rony. E Rony estava traindo Mione com Cho. E Mione traía Rony com Harry, Cédrico e Neville, ainda pensando em Draco. Mas, ela se deparou com uma cena:

 

-         HARRY!!! O QUE VOCÊ FAZ COM O DRACO NO CHÃO???

 

-         Estamos brigando, guria, não tá vendo? – perguntou Draco.

 

-         C... Ch... Cho? – gaguejou Harry.

 

-         Hunf! Não namoro mais garotos infantis. Pode continuar brigando com seu amiguinho aí! – e Cho se foi.

 

-         Viu o que você fez, Draco? – bradou Harry levantando-se e botando a língua para o “amigo”.

 

-         Eu não fiz nada, seu feioso, foste tu que me atacaste! – acusou Draco.

 

-         Não me interessa! Passe bem! – e Harry se foi.

 

Draco seguiu seu caminho. Dali a pouco ele se encontrava na quadra de Quadribol, onde estava Olívio e sua namorada, Angelina. Draco resolveu passar reto, havia pouco ele se envolvera num caso amoroso com Angelina, mas nada além de selinhos e flores.

 

Naquele instante, passava por Draco Luna. Nenhum dos dois iam com a cara um do outro, por isso, nem se deram “oi”. Mas Luna seguiu em frente porque queria entrar na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts. Ela queria ir para a sala de aula de Snape para ter aulas particulares de reforço, mas um pouco antes de passar pela sala da nova professora, Madame Will, que ficava antes da de Snape, houve um apagão.

 

Alguns instantes antes do Blackout...

 

Améllia agarrava Lupim com força, e o beijava com fúria como se nunca mais fosse vê-lo. Ele, com certeza, não era como seu ex-marido que ela acabara de se divorciar na véspera. Lupin era mais sexy. Ela, então, arrancou a camisa dele com força e abriu o fecho da braguilha quando...

 

-         AAAAAAAAAAAAAH!!! – berrou Luna quando tudo se apagou.

 

-         AAAAAAHHHH! Eu tenho horror a escuro!! – berrou Améllia e correu para o corredor. – LUMUS SOLEM!

 

         Lupin se deu uma ajeitada e saiu para o corredor, agora iluminado pela varinha de Améllia.

 

-         E se tiver uma aranha escondida? E se tiver uma barata perto do meu pé??? – choramingava Améllia.

 

-         Pior, e se tiver algum rato??? – comentou Luna, que morria de medo de ratos.

 

-         Calma, meninas, a força já vai voltar... – tentava acalmar Lupin.

 

 

Harry caminhava apressado, tinha que se desculpar com Cho. Por culpa daquele Dragão idiota, ela não queria mais vê-lo... mas o que ela quis dizer com namorado? Pelo o que ele sabia eles eram somente amiguinhos. Tinha que falar logo com ela e resolver... resolver não, esclarecer essas malditas duvidas.

         A vida era tão injusta com ele. Primeiro ele havia perdido os pais quando era só um bebê, que nem podia se defender de qualquer bruxo estúpido que ameaçava sua família. Era obrigado a morar com seus tios trouxas que odiavam os bruxos e dispensava qualquer contado com um.

         Havia começado a correr agora, avistou a grande porta principal de Hogwarts e percebeu que no meio da escada se encontrava Cho. Correu mais que depressa, mas, por ironia do destino, havia uma enorme pedra, e ele tropeçou e rolou até o ponto de encontro da pessoa de Cho. Levandou-se e falou alta e claramente:

 

-         Cho, o que você quis dizer com namorados???

 

-         Ora, Harry, nós éramos namorados!

 

-         Não me lembro desse detalhe...

 

-         Hunf... você nunca se lembra de nada mesmo...

 

-         Perdão, querida amada Cho! Vamos voltar a namorar porque eu te amo!

 

Então os dois se beijaram e viveram felizes para todo sempre, até a próxima desavença.

 

         Sirius estava passeando pelo castelo, agora ele podia pois estava com a ficha limpa no ministério. Descobriram a verdade sobre Pedro, não me perguntem como, mas descobriram...

 

 FLASHBACK

         Estava Pedro andando pela rua quando um bruxo chamado Harpus Torpuz o parou.

 

-         Eu sei tudo sobre tu, Pedro!

 

         - Oh, não!

 

FIM DO FLASHBACK

 

Snape estava resmungando pelo corredor quando encontra Sirius.

 

-         O que fazes aqui, seu paspalhão?

 

-         Estou procurando a Prof. Clarice Hopkirk! A nova professora de trato das criaturas mágicas.

 

-         Hunf... sei! Seu grande tosco! Ela foi por ali!

 

         Os dois então se cruzaram, mas Sirius se virou para dar um aviso.

 

-         Ei, Snape, cuidado com uma pedra solta que tem por aí no corredor...

 

         Snape se vira com fúria e fala:

 

-         Vocês não me enganam mais! Eu sei que isso tudo é armação e oops... – e ele caiu no chão, espatifando-se todo, quando tropeçou numa pedra solta. – Maldita pedra solta!!!

 

         Sirius estava no pátio quando encontrou a bela professora Hop, com sua jovem beleza morena e olhos azuis. Chegou perto.

 

-         Oi, Clá...

 

-         Sirius... há quanto tempo?

 

-         Da última vez que eu te vi, tu ainda estavas com o Remo...

 

-         Oh... mas, já terminamos tudo... e tu, já terminou tudo com a Améllia Will?

 

-         A gente não dava certo... – falou Sirius melancolicamente triste

 

-         Oh, que pena.... eu e o Remo passávamos brigando também...

 

-         Mas a gente não brigava... eu a amava com todas as minhas forças!

 

-         Oh, ela não merecia você!

 

-         Claro que sim, ela era o meu raio de sol, ela era a terra, o céu, o ar que eu respirava! Ela era a luz do meu dia, a razão do meu viver!

 

-         Mas ela se foi!

 

-         Aaaah! – Sirius suspirou profundamente. – Ela tem outro agora... mas eu não sei quem é. Mas eu ainda mato o cretino, ele será meu arqui-inimigo. Odeio ele! Amaldiçôo ele eternamente!!! Vou me aconselhar com meu melhor amigo, Remo. – e Sirius vira-se para sair.

 

-         Ah, já vai... mas você recém chegou... – e Clarice aproximou-se de Sirius, que estava cabisbaixo. Ela colocou suas mãos delicadas e macias no seu rosto dele e foi descendo, até o queixo áspero por causa da barba por fazer. Levantou seu rosto suavemente até poder encarar seus lindos olhos verdes. – Se precisar de um ombro amigo, estou à sua disposição. -  Clá sorriu, afastando-se.

 

-         Tá! – e ele saiu.

 

         Na sala do Prof. Remo estavam Améllia e Remo.

 

-         Foi uma ótima idéia vir para sua sala para evitarmos presenças indesejáveis, Remo! – falou Améllia.

 

-         Os outros lugares estão cheios de gente intrometida. Pelo menos aqui é mais privado. Então, me diz... o que aconteceu entre você e o Sirius?

 

-         Ele era atencioso, amoroso, carinhoso, inteligente, bonito, sincero, educado, além de ter uma voz doce de anjo quando cantava pra mim... ai, ai! – ela parou para suspirar.

 

-         CHEGAA! Por que terminou com ele então? – falou Remo em um tom de notável ciúmes. – Ele cantava pra você?

 

-         É... ele fazia serenatas às vezes...

 

-         Você ainda ama ele?

 

-         Claro que não... eu acho.

 

-         Como assim, você acha?

 

-         É que estou apaixonada por você! “e por ele também... mas acho que amo mais o Remo” – concluiu ela em pensamento.

 

-         Sei... “como posso ter certeza que ela me ama? E se for só atração física?” E... como posso ter certeza que tu me amas?

 

Améllia nada respondeu. Apenas o abraçou beijando-o com paixão, Remo agora estava surpreso, mas logo começou a retribuir o beijo trazendo o corpo dela mais próximo ao seu, ambos fecharam os olhos. 

 

(...)

 


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Notas finais do capítulo

A partir daí fica meio pornográfico e eu resolvi não postar... hehehe! (6) -> mas não se preocupem, ela não tem final mesmo. Nunca foi terminada...



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