The Same Song ... Or Not ? escrita por Fernanda Nathany
Notas iniciais do capítulo
Gente, esse capitulo é realmente pequeno, sorry. Leiam o capitulo 9 de novo, porque eu fiz confusão na hora de postar e coloquei o 10 ao invés do 9, mas agora tá tudo certo. Desculpem pela minha burrice e espero que gostem.
Capitulo 12: Novo dia.
Mary acordou um pouco depois que Sam e Dean sairam, ela se levantou, olhou o quarto vazio com exceção de Madeline que ainda dormia profundamente e se odiou por dormir tanto.
Foi até o banheiro e se olhou no espelho, seu cabelo preto e liso, estava levemente bagunçado e seu rosto de traços tão bonitos e delicados permanecia exausto, apesar de ter dormido bastante , tinha descansado pouco.
Depois de tomar um bom banho quente e pentear os cabelos estava com nova, colocou sua roupa de sempre um tênis rasgadinho, uma calça jeans roxa e uma blusa escrita '' NÃO DOU A MÍNIMA PARA O QUE VOCÊ PENSA.'', Mary realmente era apaixonada por essa blusas, eram uma mania sua desde criança, depois de passar seu lápis de olho preto como de costume, foi acordar a prima.
Madeline reclamou um pouco, mas acordou depois de Mary a cutucar bastante.
Diferente de sua prima,Madeline tinha lindos cabelos cacheados, totalmente embaraçados porém, e seu rosto parecia sereno, mesmo com a noite cheia de pesadelos horríveis.
Ela tomou banho, escovou os cabelos e colocou um vestido azul curto que a fazia parecer mais nova, mas também a deixava linda, sentou na cama, esperando que Mary decidisse o que fazer, quando acho um papel, um bilhete com uma letra apressada e desastrada.
'' Meninas, a quer dizer, Mary e Madeline, eu e Sam fomos tomar café na lanchonete na esquina, quando vocês acordarem, se é que vão um dia, nos encontre lá.
É, eu acho que é tudo. Tchau,
Dean.''
- Nossa o Dean sabe mesmo como escrever um bilhete né ? - disse Madeline rindo.
- Parece até com alguém que eu conheço. - disse Madeline ainda rindo.
- Que graça, hein Maddy ? - disse Mary envergonhada, mas acabou cedendo e rindo junto com a prima, afinal Madeline tinha razão ela era exatamente como seu pai, e por mais que falasse que não, ela se orgulhava disso.
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