Love Forever, Love Is Free escrita por NoOdle


Capítulo 12
Russel voltou!


Notas iniciais do capítulo

Noodle abriu os olhos, confusa. A ultima coisa que lembrava era de ter desistido de atirar em Andróide, e depois tudo ficou meio escuro, como se fosse um sonho.
Olhou em volta. Nunca estivera ali antes, era uma sala mal-arejada, com pouca luz e muitos computadores mostrando todas as partes da casa. Três estavam com defeito. Estava presa em uma cadeira, amarrada. Continuou procurando por algum sinal de vida que não sejam aquelas baratas e mosquitos que estavam em um canto.
“Finalmente! O que um pouco de droga injetada não faz com uma pessoa, não é mesmo?” Falou uma voz conhecida, vinda de atrás de uma cadeira.
“Murdoc! O que está fazendo, onde estou??” Ela perguntou. Logo uma pessoa esverdeada, com um olho de cada cor e muita olheira saiu de traz do local.
“Bom... Precisava falar a sós com você!” Ele falou, sorrindo um pouco e chegando mais perto. “Puxa, como está grande... Você cresceu muito. Como tem passado esses últimos dias?”
Ela olhou, estranhando. “Com muita fome. Não podia sair do meu quarto... Tinha um maníaco com uma robô armada que estavam rondando a casa, a minha procura. Pelo menos é o que eu pensava.”
“Sabe, não devemos tirar conclusões precipitadas das pessoas! Por exemplo... Não sou maníaco e... ainda estamos atrás de você!”
“Então por que não estou morta?”
“Mas eu tenho um bom motivo para te matar? Você é minha pequena Noodle, a que toca guitarra muito bem a ajudou a trazer fama para essa banda... Se você ou 2-D ou... Russel morressem como ficaria nossa fama? Os fãns ficariam arrasados não é mesmo...?”
“O que fez com ele...? O que fez com 2-D-San!?” Ela perguntou, se mexendo na cadeira.
“Já falei que não fiz nada!! Você não era tão burra assim, Noodle...!” Murdoc falou, sentando em uma cadeira na frente dela. Pegou um lápis e começou a rodar, distraído. “Porém... Temos coisas a conversar, mocinha.”
“Imaginava. Diga.”
“Como exatamente sabe que estou procurando por alguém? Que não vou te matar agora?”
“Me responda como vim parar aqui e se 2-D está bem, então te respondo.”
“Ah, tudo precisa ser explicado? Que merda! Não tenho tempo! Olha, quando você falou que não podia matar a Andróide ela injetou uma droga que te fez ficar meio mole, sem saber o que fazer, aí 2-D te prendeu na parede pensando que era a Andróide porque suas roupas são parecidas! No fim você saiu do quarto e ela ficou lá com o 2-D, para dar a mesma droga só que em dose dupla e ele ficar quieto no quarto dele!!” Explicou, muito agitado.
“Certo. Se queria tanto falar comigo podia ter batido no meu quarto, não?”
As bochechas de Murdoc se avermelharam levemente, no meio daquele rosto verde. “Não sabia que você ia... Me perdoar assim. Ah, não desvie o assunto. Responda agora minhas perguntas. Como você ficou sabendo que eu estou atrás de Russel??”
Noodle gelou, arregalando os olhos por baixo da franja. “Você... Russel-Kun? Mas... Por que ele?”
“Uh... Ã... Você... Não sabia dessa parte, não é mesmo? Bom... que Merda, foi tudo culpa do Filho da puta daquele veado, o... Como ele chama mesmo... o Day, Ray, sei lá o que!!”
Ela entortou a cabeça, com uma dúvida postada no rosto. “Ray? O que ele tem a ver com isso tudo?”
“Foi ele quem falou para o Russel que você estava no mar e então ele foi te salvar. Mas Russel sabe muita coisa a mais... E ele quer me ferrar...!” Murdoc levantou da cadeira, andando aflito pela sala.
Noodle estava muito confusa. Depois de tantos anos Ray aparece? Da ultima vez que ela se lembra de ter visto ele foi quando... Quando ele decidiu sair de Londres e voltar para o Japão. Eles brigaram, e desde então nunca mais ouviu falar dele. Agora ele é citado assim, no meio do nada!! Depois de... 4 anos!
Murdoc chutou um móvel, xingando. “Por que isso só acontece comigo? Se aquele Filho da mãe me denunciar... Estou morto!”
“O que Russel-Kun sabe que eu não sei?” Ela tentou arriscar a pergunta. Mas já sabia que ele não ia responder.
“Oras, querida... Não acha mesmo que vou te contar, não é?” Ele chegou mais perto, tocando em seu queixo. “Cresceu por fora, mas continuou ingênua por dentro? O que é... O que é isso?” Murdoc perguntou, afastando a franja dos olhos de Noodle e olhando o olho roxo dela.
“Não toque! Não é nada!” Ela falou, colocando o cabelo no olho novamente com um movimento brusco.
“Então... Você se machucou lá no meu mundo? Fico curioso em saber... Como?” Ele falou, ainda olhando os olhos de Noodle.
“Não é uma história agradável. Não é digna para ser contada quando se está amarrada em uma cadeira.” Ela falou, sorrindo maliciosamente. Murdoc passou os dedos nos lábios dela.
“Você fala de mais, menina. Me enfrenta de mais. Me admira que não tem mesmo medo de perder tudo. Medo de morrer.” E chegou ainda mais perto.
Noodle podia sentir o cheiro de cigarro que ele exalava tão fortemente. Ela virou o rosto, encarando o chão.
“Não tenho medo de morrer. Tenho medo que os que eu amo morram. Mas não tenho medo de você.” Falou, agora encarando Murdoc. Mas uma coisa na tela de um computador chamou atenção.
Em uma câmera de segurança que filmava a entrada mostrou um homem de pele escura e usando um boné entrando na casa, escondido. Ela prendeu a respiração.
Russel.
Não podia deixar Murdoc virar de costas, ou então ele também veria Russel entrando, e seria o fim.
“Sabe de uma coisa...” Ele disse. “Eu não sei se fiz a coisa certa em programar a Andróide para te matar. Você é muito linda para se jogar fora...” E chegou mais perto, tentando dar um beijo em Noodle. Ela mordeu seus lábios, fazendo sair sangue. Murdoc se afastou, cuspindo.
“Você é um nojo. Não consegue ter mais suas vadias aqui, no meio do mar, e fica tentando arrumar formas de destruir o mundo. Tenho dó da Andróide que teve que te agüentar durante esses 3 anos que fiquei fora.”
Ele avançou e deu um tapa na cara dela. “Não vou te matar agora porque preciso de você viva. Mas não abuse da sorte. Você e Russel estão por um fio.”
Noodle olhou nos computadores. Ele já tinha sumido. “Agora posso sair?” Ela falou, descontraída.
“Não me respondeu a pergunta principal. Como você...”
“Eu segui a Andróide e ouvi vocês conversando. AGORA posso sair?”
Ele desamarrou-a, e disse, por fim: “Você pode sair de seu quarto. Só não quero você saindo da Plastic Beach. Precisamos fazer entrevistas com a imprensa, que já está sabendo que você voltou. E vamos gravar um CD. Qualquer coisa venha até mim. E não tente cruzar muito com a Andróide, não quero a casa suja.”
“Não prometo nada.” Ela falou, piscando para ele e saindo, roubando o maço de cigarros que estava em cima da mesa e acendendo um.
Tentou subir as escadas calmamente, mas logo no meio já começou a correr. Precisava ver Russel! Ele provavelmente estava no quarto dela.
Correu até o elevador, onde encontrou 2-D. “2-D-San!! O que... Como veio parar aqui?”
Ele estava consternado, encostado na parede do elevador, a mão sangrando. “Eu... percebi que não era você no quarto e... Tentei lutar com ela, mas... Você está fumando!?”
Ela escondeu o cigarro, examinando a mão dele, agora extremamente preocupada. “Você é louco? O que aconteceu com sua mão? Vamos, no meu quarto tem tudo de primeiros socorros... E Russel-Kun provavelmente estará lá nos esperando. Como... Como descobriu que não era eu?”
Ele corou. “Ah... Você... Eu te conheço muito bem, e também... Ela não chamou o Russel de Russel-Kun e... bem... Aí eu peguei a arma e...” Ele parou, assustado. “Mas espera aí! Você falou que Russel está aqui? Não! Ele não pode! Murdoc mandou Andróide matá-lo, era isso que eu estava tentando te falar aquela hora! O que... O que aconteceu com seu lábio? Ele tem um pouco de sangue... O que Murdoc fez??”
“Não fez nada. Fica tranqüilo.” Ela disse, limpando a boca. “O que você fez com a Andróide?!”
“Não consegui fazer muita coisa, eu fiquei tremendo e ela quebrou minha mão... Foi aí que eu atirei e acertei perto no peito dela... Ela não deu defeito não, mas ficou lá, estatelada no chão...”
Noodle sorriu. “Muito bom!”
“Obrigado...! Agora... Pode me dar um cigarro também?”
Ela riu e entregou, saindo do elevador, que já tinha chegado. Correram até a porta do quarto dela, que já estava aberta.“Russel-Kun!! Você veio, eu preciso falar que...”
Ela parou bem no meio, vendo quem Russel tinha trazido com ele. Um jovem japonês de cabelos brancos estava ao lado dele, ajudando a curar uns ferimentos em seu braço.
Russel tinha trazido Ray.
Noodle abriu os olhos, confusa. A ultima coisa que lembrava era de ter desistido de atirar em Andróide, e depois tudo ficou meio escuro, como se fosse um sonho.
Olhou em volta. Nunca estivera ali antes, era uma sala mal-arejada, com pouca luz e muitos computadores mostrando todas as partes da casa. Três estavam com defeito. Estava presa em uma cadeira, amarrada. Continuou procurando por algum sinal de vida que não sejam aquelas baratas e mosquitos que estavam em um canto.
“Finalmente! O que um pouco de droga injetada não faz com uma pessoa, não é mesmo?” Falou uma voz conhecida, vinda de atrás de uma cadeira.
“Murdoc! O que está fazendo, onde estou??” Ela perguntou. Logo uma pessoa esverdeada, com um olho de cada cor e muita olheira saiu de traz do local.
“Bom... Precisava falar a sós com você!” Ele falou, sorrindo um pouco e chegando mais perto. “Puxa, como está grande... Você cresceu muito. Como tem passado esses últimos dias?”
Ela olhou, estranhando. “Com muita fome. Não podia sair do meu quarto... Tinha um maníaco com uma robô armada que estavam rondando a casa, a minha procura. Pelo menos é o que eu pensava.”
“Sabe, não devemos tirar conclusões precipitadas das pessoas! Por exemplo... Não sou maníaco e... ainda estamos atrás de você!”
“Então por que não estou morta?”
“Mas eu tenho um bom motivo para te matar? Você é minha pequena Noodle, a que toca guitarra muito bem a ajudou a trazer fama para essa banda... Se você ou 2-D ou... Russel morressem como ficaria nossa fama? Os fãns ficariam arrasados não é mesmo...?”
“O que fez com ele...? O que fez com 2-D-San!?” Ela perguntou, se mexendo na cadeira.
“Já falei que não fiz nada!! Você não era tão burra assim, Noodle...!” Murdoc falou, sentando em uma cadeira na frente dela. Pegou um lápis e começou a rodar, distraído. “Porém... Temos coisas a conversar, mocinha.”
“Imaginava. Diga.”
“Como exatamente sabe que estou procurando por alguém? Que não vou te matar agora?”
“Me responda como vim parar aqui e se 2-D está bem, então te respondo.”
“Ah, tudo precisa ser explicado? Que merda! Não tenho tempo! Olha, quando você falou que não podia matar a Andróide ela injetou uma droga que te fez ficar meio mole, sem saber o que fazer, aí 2-D te prendeu na parede pensando que era a Andróide porque suas roupas são parecidas! No fim você saiu do quarto e ela ficou lá com o 2-D, para dar a mesma droga só que em dose dupla e ele ficar quieto no quarto dele!!” Explicou, muito agitado.
“Certo. Se queria tanto falar comigo podia ter batido no meu quarto, não?”
As bochechas de Murdoc se avermelharam levemente, no meio daquele rosto verde. “Não sabia que você ia... Me perdoar assim. Ah, não desvie o assunto. Responda agora minhas perguntas. Como você ficou sabendo que eu estou atrás de Russel??”
Noodle gelou, arregalando os olhos por baixo da franja. “Você... Russel-Kun? Mas... Por que ele?”
“Uh... Ã... Você... Não sabia dessa parte, não é mesmo? Bom... que Merda, foi tudo culpa do Filho da puta daquele veado, o... Como ele chama mesmo... o Day, Ray, sei lá o que!!”
Ela entortou a cabeça, com uma dúvida postada no rosto. “Ray? O que ele tem a ver com isso tudo?”
“Foi ele quem falou para o Russel que você estava no mar e então ele foi te salvar. Mas Russel sabe muita coisa a mais... E ele quer me ferrar...!” Murdoc levantou da cadeira, andando aflito pela sala.
Noodle estava muito confusa. Depois de tantos anos Ray aparece? Da ultima vez que ela se lembra de ter visto ele foi quando... Quando ele decidiu sair de Londres e voltar para o Japão. Eles brigaram, e desde então nunca mais ouviu falar dele. Agora ele é citado assim, no meio do nada!! Depois de... 4 anos!
Murdoc chutou um móvel, xingando. “Por que isso só acontece comigo? Se aquele Filho da mãe me denunciar... Estou morto!”
“O que Russel-Kun sabe que eu não sei?” Ela tentou arriscar a pergunta. Mas já sabia que ele não ia responder.
“Oras, querida... Não acha mesmo que vou te contar, não é?” Ele chegou mais perto, tocando em seu queixo. “Cresceu por fora, mas continuou ingênua por dentro? O que é... O que é isso?” Murdoc perguntou, afastando a franja dos olhos de Noodle e olhando o olho roxo dela.
“Não toque! Não é nada!” Ela falou, colocando o cabelo no olho novamente com um movimento brusco.
“Então... Você se machucou lá no meu mundo? Fico curioso em saber... Como?” Ele falou, ainda olhando os olhos de Noodle.
“Não é uma história agradável. Não é digna para ser contada quando se está amarrada em uma cadeira.” Ela falou, sorrindo maliciosamente. Murdoc passou os dedos nos lábios dela.
“Você fala de mais, menina. Me enfrenta de mais. Me admira que não tem mesmo medo de perder tudo. Medo de morrer.” E chegou ainda mais perto.
Noodle podia sentir o cheiro de cigarro que ele exalava tão fortemente. Ela virou o rosto, encarando o chão.
“Não tenho medo de morrer. Tenho medo que os que eu amo morram. Mas não tenho medo de você.” Falou, agora encarando Murdoc. Mas uma coisa na tela de um computador chamou atenção.
Em uma câmera de segurança que filmava a entrada mostrou um homem de pele escura e usando um boné entrando na casa, escondido. Ela prendeu a respiração.
Russel.
Não podia deixar Murdoc virar de costas, ou então ele também veria Russel entrando, e seria o fim.
“Sabe de uma coisa...” Ele disse. “Eu não sei se fiz a coisa certa em programar a Andróide para te matar. Você é muito linda para se jogar fora...” E chegou mais perto, tentando dar um beijo em Noodle. Ela mordeu seus lábios, fazendo sair sangue. Murdoc se afastou, cuspindo.
“Você é um nojo. Não consegue ter mais suas vadias aqui, no meio do mar, e fica tentando arrumar formas de destruir o mundo. Tenho dó da Andróide que teve que te agüentar durante esses 3 anos que fiquei fora.”
Ele avançou e deu um tapa na cara dela. “Não vou te matar agora porque preciso de você viva. Mas não abuse da sorte. Você e Russel estão por um fio.”
Noodle olhou nos computadores. Ele já tinha sumido. “Agora posso sair?” Ela falou, descontraída.
“Não me respondeu a pergunta principal. Como você...”
“Eu segui a Andróide e ouvi vocês conversando. AGORA posso sair?”
Ele desamarrou-a, e disse, por fim: “Você pode sair de seu quarto. Só não quero você saindo da Plastic Beach. Precisamos fazer entrevistas com a imprensa, que já está sabendo que você voltou. E vamos gravar um CD. Qualquer coisa venha até mim. E não tente cruzar muito com a Andróide, não quero a casa suja.”
“Não prometo nada.” Ela falou, piscando para ele e saindo, roubando o maço de cigarros que estava em cima da mesa e acendendo um.
Tentou subir as escadas calmamente, mas logo no meio já começou a correr. Precisava ver Russel! Ele provavelmente estava no quarto dela.
Correu até o elevador, onde encontrou 2-D. “2-D-San!! O que... Como veio parar aqui?”
Ele estava consternado, encostado na parede do elevador, a mão sangrando. “Eu... percebi que não era você no quarto e... Tentei lutar com ela, mas... Você está fumando!?”
Ela escondeu o cigarro, examinando a mão dele, agora extremamente preocupada. “Você é louco? O que aconteceu com sua mão? Vamos, no meu quarto tem tudo de primeiros socorros... E Russel-Kun provavelmente estará lá nos esperando. Como... Como descobriu que não era eu?”
Ele corou. “Ah... Você... Eu te conheço muito bem, e também... Ela não chamou o Russel de Russel-Kun e... bem... Aí eu peguei a arma e...” Ele parou, assustado. “Mas espera aí! Você falou que Russel está aqui? Não! Ele não pode! Murdoc mandou Andróide matá-lo, era isso que eu estava tentando te falar aquela hora! O que... O que aconteceu com seu lábio? Ele tem um pouco de sangue... O que Murdoc fez??”
“Não fez nada. Fica tranqüilo.” Ela disse, limpando a boca. “O que você fez com a Andróide?!”
“Não consegui fazer muita coisa, eu fiquei tremendo e ela quebrou minha mão... Foi aí que eu atirei e acertei perto no peito dela... Ela não deu defeito não, mas ficou lá, estatelada no chão...”
Noodle sorriu. “Muito bom!”
“Obrigado...! Agora... Pode me dar um cigarro também?”
Ela riu e entregou, saindo do elevador, que já tinha chegado. Correram até a porta do quarto dela, que já estava aberta.“Russel-Kun!! Você veio, eu preciso falar que...”
Ela parou bem no meio, vendo quem Russel tinha trazido com ele. Um jovem japonês de cabelos brancos estava ao lado dele, ajudando a curar uns ferimentos em seu braço.
Russel tinha trazido Ray.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/94710/chapter/12


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Love Forever, Love Is Free" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.