The Covicted Prisioner - Paixão, Desejo escrita por Malifysence


Capítulo 2
Capítulo 1 - Bem-vindo Ao Meu Inferno


Notas iniciais do capítulo

Notas de Meu Carrasco: Aqui estou eu... ""_"" Mas agora sua presença é mais do que bem-vinda... Pois agora você conhecerá o paraíso. "^"*"



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            Cela de classe S setor C ala Alfa da colônia espacial Utopia X-41, duas horas da manhã um dos guardas entra na cela desarmado e o prisioneiro imóvel desperta pouco a pouco com o barulho tanto da porta eletrônica quanto com os passos do guarda.

—Então... Você é o prisioneiro mais perigoso da Terra? Não parece que poderia machucar nem mesmo a mim...

            O prisioneiro desperto o ignora sem dar foco a nada na sala de cabeça baixa ainda tentando compreender o motivo do porque de estar lá, mas parecia impossível já que não sabia quem era ou o que fez, muito menos sabia o que acontecia a seu redor para que perdesse a comunicação com a humanidade ou quem poderia ser aquela pessoa com prováveis dezoito anos que estava fardada conversando consigo sem ao menos saber sobre o que.

            O guarda tinha aparência andrógena leve, cabelos castanhos e um tanto rebeldes mesmo que seus cabelos não deixassem de ser lisos e olhos tão castanhos quanto seu cabelo. Ele rodeava o prisioneiro observando sua postura e seu rosto melancólico e desnorteado que quase lhe mostrava lágrimas e parou por trás do condenado o abraçando e acariciando-o com suas mãos o abdômen e o tórax.

            O condenado sentia as mãos o afagando e pensava em expulsá-lo com um movimento, mas estava preso e nada podia fazer, o guarda prosseguia com mais sensualidade o assustando e excitando cada vez mais.

—Pare...

—Ora, ora... Você fala? (com o queixo apoiado sobre o ombro direito do condenado)

            O guarda rasgou a camisa do condenado com as mãos que estavam dentro dela o  seduzindo a sua idéia.

—Pare! Por favor... Pare... (rosto corado)

—Eu sei que você está gostando tanto quanto eu... (mordida singela na orelha que fez o prisioneiro corar mais) Viu? (sorriso de certeza e felicidade)

            O condenado sentia as mãos do guarda acariciar-lhe levemente como se fossem de veludo o deixando cada vez mais corado do pescoço a testa num tom rosado que fazia o desejo do guarda aumentar cada vez mais. Passando por baixo do braço direito do condenado, o guarda o observava o rosto corado e a respiração ofegante.

—(escárnio) Você é tão frágil que me faz ter certeza de que quero tê-lo para mim. (afagando o rosto corado do condenado com um sorriso de felicidade e um olhar de desejo intenso) E você, minha indefesa presa, não tem escolha se não assistir ao meu show.

            O condenado estava cada vez mais confuso e assustado com o guarda que se aproveitava dele e ao mesmo tempo o aterrorizava com sua aproximação imediata e seu jeito de normalidade indiferente a suas palavras de repulsa. O guarda beija-o seguindo do tórax ao abdômen sensualmente o corando novamente e aproveitando de sua imobilidade para não apresar-se em nada enquanto se ajoelhava diante do condenado.

—Sei que você vai sentir tanto prazer quanto eu... Prometo-lhe isso. (piscada de olho)

            O condenado viu o guarda baixar-lhe a veste singelamente o expondo ao frio da refrigeração e causando com isso um calafrio que o seguiu das pernas as pontas dos cabelos.

—Você fica tão lindo envergonhado. (rosto de apreciação) E isso me excita ainda mais... (lambendo os lábios)

            O condenado fecha os olhos e põe o rosto sobre o ombro esquerdo na intenção de não ver seu membro ser mostrado e segurado pelas mãos veludosas do guarda, pois em sua cabeça já sabia seu destino, mas o guarda o observava com apreciação e desejo tão intenso assim como sua presa indefesa. O guarda tocava-lhe o membro com os lábios beijando-o e o abocanhando em movimento de ida e retrocesso fazendo o condenado deleitar e corar com o prazer proporcionado levantando a cabeça em direção ao teto num gemido abafado por sua respiração ofegante e hesitante.

—(risada abafada após deixar o contato com o condenado e rosto de felicidade) Você é tão delicioso que quase tenho vontade de mordê-lo... (olhar sensual em direção aos olhos fixos do condenado)

            Agora o condenado, mesmo que ainda assustado, tinha desejo no olhar e o medo era efêmero diante do desejo, o desejo de ter aquele prazer para si, mesmo que este viesse de uma pessoa ao qual não tinha afeto, mas sim desprezo, medo ou ódio. O guarda se afasta do condenado e se aproxima do painel próximo a porta eletrônica deixando o condenado confuso com a repentina decisão, mas logo percebe com seus cabelos balançando aleatoriamente que ele havia desligado a gravidade da sala.

            O guarda usa a parede para dar-lhe impulso prévio para chegar até o condenado e no caminho deixou sua jaqueta de uniforme, a camiseta branca, a calça comprida de uniforme, sapatos, meias e a roupa íntima masculina, com isso, mostrando sua ereção ao condenado que observou mais assustado com os pensamentos sobre o que planejava fazer o guarda consigo. O guarda ao aproximar-se pára encostando sua mão no tórax do condenado e usando a outra mão para arranhá-lo levemente dando-lhe um beijo na boca para depois seguir por entre as pernas imóveis o observando seguir-lhe com o olhar curioso e assustado.

—(sorriso de felicidade) Não se preocupe... Prometo que você vai gostar.

            O guarda introduz seu membro no condenado o fazendo novamente gemer em direção ao teto, mas agora não mais abafado pela respiração ofegante e sim aumentado de jeito que quase lhe tirou o ar restante. O condenado ficou cada vez mais corado com o prazer simultâneo que o guarda os proporcionava com os movimentos de estocada.

            Com o tempo o guarda aumentava a velocidade das estocadas fazendo o condenado perder-se em devaneios de desejo intenso no ato, logo o guarda pegou o membro do condenado o massageando e trazendo com isso ainda mais prazer. O guarda já no auge do ato deixa com que a última estocada faça-lhe tirar o líquido de seu membro e ao mesmo tempo o condenado sente que sua ereção terá o mesmo destino, porém sujando o tórax e abdômen do guarda despido sob si.

            O guarda estático com os músculos rijos tira seu membro do condenado que desmaiou com o fim do ato de tamanho prazer e vestiu-se e ao condenado limpando-lhe com os fragmentos da camisa do condenado que jaziam flutuando na sala toda.


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Notas finais do capítulo

Notas Findas: Meu inferno e minha redenção por aquilo que nunca fiz ou nem sei se fiz... Minha memória não existe, além do dia em que fui preso sem motivo aparente e acusado por coisas que nunca fiz...