Nyah League escrita por lucas_naruto


Capítulo 2
Capítulo 2-Corre Pompom, Corre! (Run Forrest, Run)


Notas iniciais do capítulo

Os personagens deste capítulo me pertecem e não me pertecem (até porque eu não adotei nenhuma criança emo.)Todos eles são meio fictícios,tipo meio grávida...
Este capítulo é dedicado a minha querida amiga Rachel.
Espero que gostem!



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Vila Real, 09 de setembro de 2010 - 03:33 A.M.

    

 

   

Kabum!!! Um som extremamente alto e estrondoso foi “ouvido” em Vila Real, uma pequena cidade situada no sul de Portugal, num quarto de um apartamento do 13° andar, uma linda garotinha que dormia profundamente, como um bebê emo, acorda assustada e senta-se na cama, ao olhar para o lado vê que sua irmã mais velha ainda dormia tranquilamente. Então ela desce da cama, calça suas pantufas do Pernalonga e vai até a cama da irmã, chegando lá:

 

- Mana! Mana! Mana! Acorde pode ser um ladrão! - diz Rachel chacoalhando a irmã pelo braço enquanto chorava.

 

Sua irmã acorda e vê Rachel (nome lindo!) ajoelhada ao lado de sua cama chorando copiosamente de tanto medo e como função de todo irmão mais velho resolve tranqüilizá-la:

 

- Outro pesadelo Rach? - pergunta Sofia irmã mais velha de Rachel.

 

- Não, você não ouviu o barulho? O ladrão está entrando pela sacada! - diz Rach com os olhinhos arregalados de tanto medo.

 

- Me poupe disso Rach, por favor! Que ladrão poderia entrar pela sacada do 13° andar? Só se for comparsa do homem-aranha - diz Sofia debochando do desespero da irmãzinha e virando - se para voltar a dormir.     

 

 Rach faz uma carinha charmosa de ódio para a irmã de costas, então coloca a mão debaixo do criado-mudo (pra mim todo criado é mudo!) de onde retira um diário negro no qual anota o nome de Sofia enquanto sorri maquiavelicamente (o que? talvez a possessão do corpo de Rach pela gêmea má?). Ela guarda o diário, se levanta, e como toda criança corajosa e independente (boboca!) resolve investigar o barulho sozinha, e caminha em direção a sacada. Chegando lá, Rach olha para o céu e observa que está repleto de estrelas, era uma noite linda, era lua cheia, a cidade parecia estar toda dormindo com exceção de alguns focos de luz em pontos estratégicos da cidade onde situavam - se as boates, a cidade aparentava estar toda em paz e esse clima sereno a tranqüilizou, então ela resolveu voltar para cama, onde deitou - se e rapidamente caiu no sono outra vez.

 

 

“Rachel Nozgueira (ela adora noz) Babosa (e baba enquanto dorme) essa linda garotinha de apenas 12 anos, pele branquinha como a neve, esguia, de olhos amendoados escuros, cabelos castanho médio encacheado  nas pontas (menos quando faz chapinha), possui um sotaque charmoso, uma personalidade marcante e mesmo sendo apenas uma criança (HAHA) é a nossa primeira integrante da liga (que ainda não existe, ¬¬’). Como toda criança normal adora desenhar e faz isso fantasticamente bem (eu já vi, acreditem!). Com certeza com essa incrível habilidade ela conseguirá realizar seu amado sonho que é o de criar os mais belos vestidos de noiva do mundo, os quais as mais conhecidas celebridades desdenharão usar (depois dessa quero cachê, hohoho).”

 

 

O dia havia amanhecido, Rach acabara de acordar, nem lembrava mais do que acontecera essa noite e escovava  tranquilamente os dentes quando ouviu sua mama chamar :

 

- O café da manhã está pronto! - diz Sra. Barboza colocando as panquecas sobre a mesa.

 

- Já estou a ir Mama - diz Rach com a boca espumando de pasta dental.

 

Rach termina de escovar os dentes, enxágua e passa fio dental como toda criança deve fazer (ouviram?), ao sair do banheiro ela sente um vulto passar por detrás de suas pernas, vira-se assustada para ver o que era e não vê nada, então continua andando mas de repente ela sente  outro vulto e agora  vira - se rapidamente, ficando de frente com o responsável pelos misteriosos vultos.

 

- POMPOM!!!  Vou te matar! Para quê me assustar assim? Está fazendo treinamento pra fantasma eh? - diz Rach estalando os dedos das mãos e com uma expressão de serial killer no rosto.

 

- Miauu! - diz seu querido gato Pompom fugindo desesperadamente.

 

Então Rach resolve poupar a vida de Pompom dessa vez e dirige - se à cozinha para tomar seu caprichado café da manhã feito por sua querida mãe.

Esperem um pouco, sempre damos nomes engraçados aos nossos cães e gatos não é verdade? E o nome do Pompom de onde surgiu? Vejamos:

 

 

“Pompom era um filhote e ainda era chamado por seu verdadeiro nome - Ebirosvaldo - quando foi convidado para ser o mascote do time de basCATball do colégio de Rach , ao chegar lá perceberam  que Ebirosvaldo era um exímio dançarino, principalmente na coreografia  com pompons. Ele dançava impecavelmente todas as coreografias das canções de seu grupo musical favorito - The PussyCATdolls -  então como não podiam desperdiçar um talento desse nível, rapidamente o promoveram a líder de torcida. O  apelido Pompom foi dado por suas colegas de torcida que admiravam a excelente  flexibilidade de seus movimentos e também a incrível altura a qual ele conseguia lançar  os pompons.Não poderia dar outra não é, Pompom virou seu nome artístico (aliás a partir daí  todos só o chamam assim) e hoje em dia Ebirosvaldo, ou melhor, Pompom distribuí  patógrafos aonde vai . Aí está a origem de seu nome.”

 

Rach acabou de tomar seu café e estava terminando de colocar seu relógio, como em todos os dias, ela iria levar Pompom para seu passeio matinal.

 

- Venha Pompom - ela diz com a porta da sala aberta.

 

- Miau! - diz Pompom já vestido com a coleira e caminhando em direção à porta.

 

Então os dois descem de elevador e Rach leva Pompom passear no parque ali perto de seu condomínio. Era um parque muito bonito, era todo arborizado, possuía duas pistas de corrida e entre elas um grande campo todo coberto por uma grama muito bem cuidada, e ainda  possuía uma enorme fonte central. Era o local ideal para passear. Rach passeava alegremente com Pompom por uma pista quando de repente avista algo na outra pista:

 

- OME! (Oh MY Edward!) - ela berra toda animadinha.

 

Na verdade o que Rach avistou não foi algo, mas sim alguém. Era um homem de aproximadamente 28 anos que se parecia muito com a atriz Robert Pattison (que interpreta o personagem de Edward Cullen na Saga Crepúsculo) e ele por coincidência também estava passeando com sua gata. Rach sempre teve como sonho perva dar um apertão na bunda de Rob (apelido usado pelas fãs para falar de Robert), ela sabia que esse rapaz não era “seu” Rob contudo  ele poderia servir de quebra-galho para saciar um pouco seu desejo perva,  e então Rach resolve arriscar e atravessa discretamente o gramado arrastando Pompom pela coleira, o qual no caminho bate a cabeça em várias pedras e perde a consciência. Chegando à outra pista, Rach está perto do rapaz que ainda não percebeu sua presença, ela olha para trás para pedir discrição a Pompom e o vê estendido no chão, de sua boca escorria uma baba meio avermelhada. Ela estava tão concentrada em seu plano que não percebeu esse “detalhe” (normal, apenas uma hemorragia interna).

 

- Ah gato folgado, resolveu dormir do nada! - diz Rach em tom de irritação.

 

Ela pega Pompom no colo e o coloca num cantinho que lhe pareceu aconchegante (na verdade era um formigueiro). E então Rach se agacha e caminha lentamente quase se rastejando em direção à vítima, quer dizer, ao rapaz (XD). Ela chega suficientemente perto para satisfazer sua vontade, balança os dedinhos da mão como se estivesse os preparando para tocar um clássico de piano, faz uma carinha perva e com toda vontade do mundo dá um superhipermegaultra apertão na bunda do rapaz que se contorcendo de dor se vira e se revela:

 

- Uiiii!!! - ele grita toda se desmanchando.  

 

- Ops!!! - diz Rach com uma expressão de preocupação.

 

Na verdade, esse rapaz que a Rach assediou não era bem, vamos dizer, um rapaz. Ele era um bofe, que ao ver várias pessoas rindo do que aquela garotinha pequenina lhe fez, fica furiosa e dá um grito:

 

- Guarda! Pegue essa garotinha - grita o bofe desmunhecando em direção à Rach.

 

De repente, um som de apito é ouvido por todos no parque e detrás de uma moita surge um sujeito de baixa estatura e alto teor de gordura corpórea, com certeza esse indivíduo era o guardinha do parque. Não digo isso pelo misto de presunto que carregava em sua mão direita, nem também pelo refrigerante a base de cola que trazia consigo na mão esquerda (não faço propaganda da coca-cola, ops!). Na verdade o que lhe caracterizava ser o guarda do parque era o seu uniforme azul suado, seu apito carregado preso num colar em seu pescoço, um cassetete enfiado no bolso traseiro e também um crachá preso ao seu uniforme no qual estava escrito – “Guarda do Parque” (¬¬´). 

 

- Fique parada! - diz o guardinha de boca cheia.

 

Então o guardinha começa uma corrida em direção à Rach, esta por sua vez começa a c...

 

- PERA, PERA, PERA... - diz Rach.

 

- Antes de eu começar a fugir quero saber que papo é esse de guardinha? Você não falou nada dele na descrição do parque! - diz Rach, com uma expressão de poucos amigos, questionando o escritor da história (Sou EU, XD).

 

- É verdade, mas se eu falo dele antes você não iria executar seu plano perva, não é? (DÃ) - respondo com cara de “DÔ.

                       

- Ah, eu vou te matar - diz Rach ameaçando o meu futuro e obviamente o desta história também.

 

- Você que sabe, mas se eu fosse você eu correria - eu digo apontando para o guardinha que se aproximava dela (XD).

 

Então Rach finalmente começa a correr, fugindo do guardinha. Ela corre longos e desgastantes 10 metros até que se lembra que esqueceu de algo, então ela volta, mostra a língua para a biba e recomeça a correr. Novamente depois de 10 metros correndo, ela lembra que esqueceu de algo menos importante, e agora ela volta e pega Pompom pelo rabo, mostra a língua para a biba pela segunda vez e dispara a correr. Dessa vez é pra valer!

 

Vou descrever a cena para vocês!

 

Imaginem uma perseguição com a seguinte ordem:

 

Na frente de todos é claro que está Rachel correndo como um guepardo; em segundo lugar está Pompom que está sendo puxado pelo rabo por Rach e também está batendo com as costas no chão (Obs: o atrito das costas de Pompom com o chão está liberando faíscas); em terceiro lugar está o guardinha que a cada dois passos apita e dá uma mordida no sanduíche; em quarto lugar está o bofe, que depois de ser provocado pela língua de Rach, corre desmunhecando e carregando sua gata no colo; e finalmente em quinto e último lugar estão as formigas moradoras do formigueiro o qual Rach colocou Pompom. (Imaginem aquela musiquinha de marotonista vencedor de fundo, lembram? Não? aff)

Depois de muito correr pelo parque a dupla dinâmica (um bate, o outro apanha)  - Rach e Pompom - conseguem despistar todos e se escondem atrás da enorme fonte central. A doce garotinha estava completamente exausta, ela olha para Pompom e nota que ele está estendido no chão, complemente imóvel, então ela o chama, o chacoalha, dá-lhe uns tabefes e nada de seu querido gatinho responder. Ele havia morrido. Então Rach entra em desespero total e começa a chorar, mas como a Lei de Murphy parecia reinar, a situação fica ainda pior:

 

- Achamos você! - diz o guarduxo (guarda+gorducho) situado à esquerda de Rach.

 

- Não tem para onde fugir pirralha! - diz o bofe situado à esquerda de Rach.

 

Rachel já não tinha forças para fazer nada, seu corpo estava paralisado, ela estava em choque, seu amado gatinho havia morrido e ela estava encurralada. Era o fim. Toda essa situação era carga demais pra ela que era apenas uma criança que se deixara levar por sentimentos levemente pervas, ela não tinha mais forças para reagir. Durante essa tensa situação ela nem havia percebido que havia se sentado sobre um desenho no chão onde as crianças que freqüentavam o parque brincavam de amarelinha. Ela e Pompom ocupavam dois quadrados, os de números “1” e “3”. Ao ver o guarda e o bofe chegando a última coisa que Rach fez foi colocar a cabeça entre os joelhos e chorar desesperadamente. Ela estava arrependida, só queria ir pra casa, ela com seu gatinho vivo. De repente, ela sente um calafrio percorrer por todo seu corpo.

 

- Porque você demorou tanto?Porque está sentada no chão do corredor?Vamos Rachel ou iremos perder o vôo! - diz sua mãe em tom apressado abrindo a porta do apartamento.

 

Rachel levanta a cabeça incrédula no que acabara de escutar, parecia a voz de sua progenitora XX, ela olha para cima e vê  sua mãe parada a sua frente com uma enorme mala em uma das mãos. Totalmente abobalhada (ou seja, em estado normal) Rachel se levanta e dá um abraço de urso em sua mãe. Sra. Barboza acha um pouco exagerada essa demonstração de afeto, não que sua filha não fosse carinhosa, mas como ela está entrando na aborrecência esse tipo de coisa já não era tão comum como antes.

 

- Eu também te amo meu amor, mas vá pegar sua mala no quarto, já está pronta, ou iremos nos atrasar - diz a mãe de Rach se soltando do estrangulador abraço de sua filha.

 

Então Rach dirige - se ao seu quarto para pegar a mala, ao chegar lá ela se lembra!

 

- POMPOM!!! Ele morreu!BUAAAAAA... - diz Rach enquanto começa a chorar.

 

- O que foi minha filha? - pergunta o Sr. Barboza, em pé na porta do quarto.

 

Ela vira-se e vê seu pai segurando a caixa de transporte de animais (usada para carregar Pompom quando saiam de carro), dentro da qual está Pompom totalmente salvo (Vivinho Da Silva). Ela fica boquiaberta, parecia um desenho animado de tão boquiaberta que ficou. Ela sem entender nada, sorri para o pai e pega a mala:

 

- Nada papai, está tudo bem - diz Rach completamente perplexa.

 

Então Rach e sua família saem em direção ao aeroporto da cidade. Eram férias escolares, como prêmio por Rachel sempre ter boas notas na escola e ser uma ótima filha, seus pais decidiram levá-la conhecer o país que sempre a cativou, o Brasil. Ela já mantinha contato com algumas pessoas de lá, uns amigos que ela conhecera em um site de fanfics (eu sou um deles...kkk). Quem sabe ela poderia conhecer pessoalmente pelo menos alguns deles, já que conhecer todos seria muito difícil, pois o Brasil é um país muito grande e seus amigos moram em locais muito distantes uns dos outros.

Finalmente, a cidade brasileira que foi escolhida pelos pais de Rach para passar as férias foi... (eu já sei, então vou enrolar..tananananananananananana..ta bom eu falo)

A cidade escolhida foi São Paulo! E agora?Acho que temos algumas perguntas, não é verdade?

 

1° - O que aconteceu com Rach que a fez parar em seu apartamento?

2° - Pompom é imortal?

3° - Quem será a próxima personagem?Dica: ela é paulista... ^_^

4° - Isso aqui é uma prova bimestral? Pra quê tanta pergunta?  ¬¬’

 

 

 

 

 

 


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Notas finais do capítulo

Se você não leu, não está lendo isso também provavelmente.
Mas:
Se você leu, obrigado.
Se você leu e comentou,é meu amigo do peito, muito obrigado.
Se você leu e comentou e também deixou uma recomendação, você é "Santo" e quando eu morrer procuro você no Paraíso pra jogarmos Poker!

Até o próximo