Nine Months escrita por Anny Taisho


Capítulo 2
Fome




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Cap. II – Fome

Nanao caminhava com certa pressa para o Hachi Bantai, normalmente, usaria um shunpou, no entanto, por causa das tonturas que andava sentindo devido ao aumento de seu grau resolveu não arriscar. Poderia não parecer, mas Nanao tinha atualmente dezenove graus de miopia no olho esquerdo e doze no direito. As lentes finas faziam muitos pensarem que ela usava óculos de leitura, no entanto, aquelas lentes eram resultado de alta tecnologia.

Quando seus passinhos ritmados levaram-na a porta de um restaurante de italiano, a fukutaisho parou de súbito, aquele cheiro de massa enfeitiçou-a. Não tinha comido nada devido aos exames e já era praticamente hora do almoço, sabia que se não parasse agora não conseguiria mais sair para comer.

Okay que massa para o almoço não era exatamente uma boa refeição para quem estava ficando “fofinha” e que havia um restaurante com comida saudável e gostosa duas ruas a frente, mas ela estava com tanta fome que sentia que teria de comer quilos de verduras e legumes para ficar satisfeita, e ela não tinha tanto tempo para almoçar.

Amanhã começaria uma boa dieta, hoje iria comer uma boa massa acompanhada daquela coisa que os humanos tomam... Como era mesmo o nome? Refre... Refri... Refrigerante! Isso mesmo! Aquilo era praticamente ácido, mas ela sentiu a boca até salivar de imaginar. Kuso! Se continuasse nesse ritmo pararia nos C.A. Comilões anônimos!

Mais que depressa ela entrou e pediu uma porção tripla, não por gula e sim porque comeria no Bantai o que queria dizer que Shunsui seqüestraria metade de seu almoço, pelo menos, se estivesse lá. E também se não estivesse, ela comeria mais tarde quando chegasse em casa, não estava afim de cozinhar mesmo.

- Uma porção tripla de ravióli ao molho branco com especiarias para levar e um refrigerante. Por favor.

- Certo, vai querer sobremesa? – perguntou a moça –

- Hum... – Não, ela não podia comer mais porcaria! – O que vocês têm?

- Torta de chocolate dupla, torta de morango, torta de doce de leite...

- Eu vou querer um pedaço da de chocolate e um da de doce de leite.

- Para levar?

Não sua estranha!! Ela estava pedindo o almoço para viagem e iria comer a sobremesa ali! Claro que era para viagem! Nanao ficava irritada com pessoas que faziam perguntas idiotas!

- Sim, quanto dá?

- Trinta e dois reais!

- Certo! – a Ise retirou uma pequena carteira de dentro do quimono e pagou –

(N/A: Não sei qual o dinheiro que eles usam lá! Então vai o nosso real mesmo... Que almocinho caro!!)

- Okay... – a moça entregou o recibo com a senha para a morena – Quando seu número aparecer no visor será o seu pedido.

Nanao teve que se conter para não falar muita coisa para aquela atendente, que tipo de idiota aquela criatura achava que ela era? As narinas da vice-capitã se inflaram, mas ela contou até dez e foi sentar-se para esperar.

Não valia a pena...

. . .

Aquele almoço demorou uma ETERNIDADE para ficar pronto na concepção da moça, estava prestes a fica azul de fome quando sua senha finalmente aparecer naquele visorzinho negro com números digitais vermelhos.

Quando saiu de lá, não se importou com vertigens, usou um shunpou para chegar logo ao Bantai. Queria comer o mais depressa possível e para sua não surpresa, Shunsui não estava lá. Bem, sobrava mais para ela...

A morena buscou um prato na cozinha do esquadrão, que ninguém usava, e serviu-se abastadamente. Encheu um copo de refrigerante e foi para debaixo de sua mesa. Isso mesmo que ouviram leitores, ela sentou-se debaixo de sua escrivaninha.

Era um hábito que vinha da infância no quinto distrito de Rukongai. A família era dona de uma livraria, do décimo ao primeiro distrito quase todos os espíritos têm reiatsu e um modo de vida diferente dos outros lugares, há o comércio de alimentos e outras coisas, a violência praticamente não existe e as pessoas gostam dali, tanto que apesar de conterem a maioria dos espíritos com densidade espiritual aqueles distritos quase não oferecem shinigamis, apenas as famílias nobres têm esse hábito. Mas voltando ao que lhes contava, a pequena Ise gostava de ficar debaixo das mesas da livraria. Era um local calmo, onde podia ler sem ser interrompida, lhe passava paz por algum motivo.

Estava tão perdida ali que não notou a porta do escritório se abrindo e Shunsui entrando. O nobre capitão estranhou a falta de sua Ise ali, mas logo que viu as tortas e parte do almoço sobre a mesa achou que ela tinha ido buscar alguma coisa.

- Nanao-chan!! – ele disse em um tom mais alto que o necessário –

- Shunsui!? – ele se assustou e no súbito de querer levantar bateu a cabeça no tampo da mesa – AII!!!

O moreno caminhou até a escrivaninha abaixando-se atrás dela e teve a visão de sua Nanao-chan acariciando a cabeça, ela tinha um prato no colo e havia um copo grande ao seu lado.

- Por que minha Nanao-chan está debaixo da mesa?

- Para almoçar, eu gosto de ficar debaixo da mesa, sempre tive esse hábito... Onde estava? Assinou os papéis que deixei separados?

- Minha Nanao-chan não chegava então fui buscá-la no Yon Bantai, mas me disseram que você já tinha saído, então voltei para encontrá-la...

- Hum... – a Ise mastigava enquanto ouvia – Se quiser comer, trouxe para você também.

- Sempre tão atenciosa... – Shunsui sorriu – Mas eu acho que não vou caber ai. – ele estendeu a mão à moça ajudando-a a sair – Como foram os exames, Nanao-chan?

- Normais. Vou marcar os seu para logo... – o moreno fez uma careta enquanto puxava uma cadeira para perto da Ise – E não faça essa cara, você vai sem reclamar, Taisho!

- Minha Nanao-chan sabe o quão saudável seu Shunsui-kun é! – ele fez uma cara que fez a moça lembra-se de algumas coisas que a deixaram corada –

- Você vai e ponto, não quero saber, não quero ouvir reclamações e não quero ter que arrastá-lo como já fiz outras vezes!

- Yare, yare...

Kyouraku começou a comer enquanto olhava sua adorável fukutaisho comer, ele costumava falar que ela comia como um passarinho, no entanto, ultimamente ela estava comendo como umas duas dúzias de passarinhos juntos. Não que ele fosse falar alguma coisa, devia ser alguma daquelas coisas de mulher...

- Você não respondeu se fez a papelada, Taisho!

- Minha Nanao-chan não confia no seu amado? Claro que eu... Vou fazer!

- Como é?! O que você fez a manhã toda?? Dormiu?

- Eu estava muito cansado! – ele deu aquele sorriso que indicava que ali vinha bomba – Minha Nanao-chan ontem estava inspirada!

Todos os tons de vermelho conhecidos passaram pela face da vice-capitã do Hachi Bantai, Shunsui tinha mesmo vocação para falar besteiras. De dez frases que dizia, tinha que fazer piadinha com pelo menos uma.

A morena virou a cadeira de maneira a ficar de costas para seu capitão com uma carranca assustadora, Kyouraku por sua vez sorriu e continuou a comer, adorava deixá-la sem graça, apesar dele não entender o motivo, não tinha dito nada demais.

- Então amanhã tenho que certeza de que estará bem disposto já que vai dormir em sua casa, SOZINHO. – ela era vingativa –

- Não, não, Nanao-chan! Eu já estou ótimo... – ele termina de mastigar o último macarrão – Vai estar tudo prontinho!

Apesar do bico, a moça esboçou um sorriso ao vê-lo correr para a própria mesa começando a assinar a papelada afoitamente.

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A Associação de Mulheres Shinigamis tinha ido a casa de banho após discutirem um assunto muito importante: O chá de berço da SoiFon. Essa que afirmava veemeamente que não queria, mas que não foi ouvida.

A capitã do Nii Bantai ostentava uma barriguinha de seis meses completos de gestação, isso mesmo, para os que achavam que a capitã de péssimo gosto para roupas de banho acabaria seus dias sozinha, foi uma bomba a descoberta de sua gravidez.

Ela e o atual capitão do nono esquadrão, Hisagi, vinham tendo um caso à algumas décadas e esse caso acabou por dar frutos. Dentro de três meses a morena daria a luz a uma linda menininha.

A tenente Hinamori Momo e o capitão Hitsugaya Toushirou tinham um casal de gêmeos: Hana e Yuu, de cinco anos completos. Rukia e Renji tinham três: Kyou, 15 anos,estava na academia e já tinha vaga no sexto esquadrão; Tatsuya, 10 anos, que parecia que também seguiria carreira no Gotei 13 e a pequena Riika de três anos incompletos.

Até mesmo a desmiolada tenente do Juu Bantai tinha um pequeno, Gin desaparecera após a derrota de Aizen e a cerca de nove anos humanos – três em Soul Society – fora descoberto no Mundo Humano e executado, logo após a fukutaisho apareceu grávida. Muito se suspeitou, mas nada se podia provar, e como ela não revelou a identidade do pai alegando que ele não quisera o filho, nenhuma punição pôde lhe ser feita. Só sobraram suspeitas que jamais seriam confirmadas ou negadas.

Kyone não tinha filhos, mas se continuasse naquela pegação com Sentarou que todo mundo sabia e que eles achavam que ninguém desconfiava, logo daria um sobrinho a irmã. Isane era muito discreta, nada se sabia de sua vida pessoal, mas tudo pode acontecer. E por fim Nanao, que estava enrolada com Shunsui... Mas sobre essa, o tempo contaria a história.

E eu não podia esquecer da não mais pirralha Yachiru, com aproximadamente 18 anos humanos, tinha os cabelos longos e amarrados em um rabo de cavalo. Essa não tinha nem namorado, era meio difícil ser filha do Ken-chan. Mas ela ainda era um bocado irritante.

Certas coisas jamais mudariam...

- Onde está o Hyuu-kun, Rangiku-san? – perguntou a Ise –

- Com o Iba-san... Eu achei ele à toa e pedi para cuidar do meu pequeno enquanto eu ia para a reunião!

- Você fez o quê?? – perguntou Nanao com os olhos arregalados – Ficou louca, foi? Deixou seu filho de três anos com o Iba?

- Relaxa, Nanao... Todo mundo gosta do meu tchutchuquinho!

- E se o Iba resolver beber e entregá-lo para qualquer um?? Já imaginou??

- Você precisa de calmantes! Eu cuidei para que o Iba ficasse pianinho... – ela fez uma cara assustadora - Ele vai cuidar do meu Hyuu-kun melhor do que cuida da sua garrafa de sakê!

- Eu... Eu... Você é maluca! Eu não vou falar nada!! – a morena afastou-se para não acabar brigando com a amiga, ela devia saber o que fazia... Ou não. –

- Essa mulher precisa de férias... – Matsumoto riu –

 . . .

Nanao ficou na terma mesmo depois que as companheiras saíram, não estava sentido-se muito bem, todo aquele macarrão do almoço estava muito pesado em seu estômago. Mas também comera feito uma cavala, o que podia esperar?

E também, não estava com pressa de ir para casa, Shunsui depois de assinar a contra gosto todos os documentos, saiu para visitar Ukitake e depois iria beber com os amigos. Isso mesmo, ela não proibia o moreno de fazer o que gostava, apenas procurava regrar para que ele não ultrapasse limites.

Mas isso não importava no momento, aquele enjôo estava corroendo suas entranhas! Maldito macarrão! Ela sentia que se fizesse qualquer tipo de movimento até suas tripas seriam expelidas pela intensidade com que a comida sairia do estômago e passaria pela boca.

- Eu quero morrer... – a morena afundou-se mais na terma deixando apenas a cabeça para fora da água – Eu nunca mais como macarrão na minha existência. Juro por Kami-sama!

. . .

Quando sentiu-se levemente melhor, a enjoada Nanao resolveu sair da terma, não podia ficar ali pelo resto da vida. Apesar de no momento parecer uma boa idéia. Caminhou com todo cuidado de fazer movimentos minimamente bruscos e quando chegou ao vestiário viu Yachiru terminando de arrumar suas coisas e comendo uma maçã caramelada.

Só de imaginar aquela coisa cheia de açúcar e corante o estômago da morena deu uma revirada. E para piorar ainda mais a situação a filha de Kempachi parecia fazer questão mastigar fazendo bastante barulho, quando ela mordia a Ise jurava que a menina estava brigando com a maçã no palitinho.

- Yo, certinha-chan! Eu iria oferecer, mas já babei na maçã inteira... Então...

Nanao sentiu a comida chegar em sua laringe e voltar.

- Nem se não estivesse, estou de dieta.

Precisava se concentrar em outra coisa. Isso era só não pensar naquele doce gosmento e babado que Yachiru tinha nas mãos. Começou pensando em verdes campos... Mas nos verdes campos existiam vacas que comiam capim e ruminavam remastigando e... Eca!!

Okay, okay... Precisava pensar em outra coisa!

No mundo dos humanos existiam os pólos onde haviam pingüins fofinhos e bonitinhos, mas haviam também pobres foquinhas que eram mortas e tinham seus couros arrancados por caçadores malvados... Mais que droga, agora estava com vontade de chorar!

- Certinha-chan, você tem fio dental? Eu acho que grudou melado no entre meus sisos esquerdos!

Ótimo, agora a vontade de vomitar tinha voltado.

- Tenho sim... – Nanao pegou uma caixinha branca e jogou para a jovem shinigami – Pode ficar para você!

- Obrigada! Essa droga de maça quase me quebrou uns dois dentes! Não recomendo para ninguém... – a menina fazia quase um malabarismo com os braços tentando alcançar o que estava grudado entre seus dentes –

Não pense naquela cena perturbante!

Não pense naquela cena perturbante!

Não pense naquela cena perturbante!

Um pedacinho de caramelo passou voando na frente dos olhos azuis de Ise  Nanao...

Não dava para não pensar naquela cena perturbante!

Todo o macarrão, refrigerante e torta do almoço fizeram o caminho contrário ao que deveriam fazer no tubo digestivo feminino, só deu tempo dela dizer uma coisa enquanto colocava a mão na boca e começava a correr:

- Ai droga!

Yachiru arregalou os olhos e seguiu a companheira shinigami que se ajoelhou na beirada da água quente e colocou tudo para fora. Ainda bem que não tinha mais ninguém ali dentro.

- ALGUÉM AJUDA!! A CERTINHA-CHAN ESTÁ COLOCANDO AS TRIPAS PARA FORA!! – a rosada viu um pedaço grande de macarrão sair pelo nariz da que vomitava – AQUILO ERA UM MACARRÃO NO NARIZ DELA?

Logo uma turma de shinigamis, o que incluía Hisagi que estava na entrada da casa de banho irritando sua Soifon entrou no vestiário. Ficaram todos chocados com a cena que viram e ninguém fez nada até a capitã do Nii bantai botar ordem no coreto.

- FAÇA ALGUMA COISA, ISANE! AJUDE ELA, HISAGI, SEU IMPRESTÁVEL! PARALISOU SÓ DE VER UM POUCO DE VÔMITO, COMO PRETENDE ASSISTIR O PARTO DA NOSSA FILHA?

- Hai!! – os dois disseram juntos e correram até a ajoelhada –

- Segure a cabeça dela, Hisagi Taisho, é perigoso ela acabar caindo na água.

- Hai.

O capitão do nono Bantai fez o que a médica falou dando sustentação a Ise-fukutaisho que demorou alguns minutos para parar de vomitar e quando o fez agradeceu por Hisagi estar ali, caso contrário teria despencado dentro da água empestada por seu vômito.

- Nanao-san!! Está bem? O que aconteceu?

Ainda sentindo aquele gosto amargo na garganta, a morena foi carregada para dentro do vestiário e colocada sobre um dos bancos de madeira.

- Obrigada, Hisagi Taisho, mas é melhor você sair agora... Aqui é um vestiário feminino.

- Oh Claro, vem comigo Soifon? Eu acho que todo esse estresse pode fazer mal para nossa filhinha!

- Larga do meu pé, Hisagi! Eu não estou doente!

A ex-pupila de Yoruichi saiu pisando duro sendo seguida para o futuro quase marido morto, isso mesmo, o Shuuhei não sobreviveria se continuasse a cercar tanto sua abelhinha. Naturalmente a capitã já tinha o gênio ruim, com os hormônios em ebulição nem se fala...

- Volta aqui, abelhinha!

Soifon ficou mais vermelha do que um tomate maduro em época de colheita, queria quebrar o pescoço daquela idiota, mas não podia deixar sua filha sem pai, por isso depois de lançar um olhar assassino usou um shunpou e desapareceu deixando-o a beira de um ataque!

Enquanto isso sobre o banco do vestiário, Nanao tentava mostrar as amigas que estava bem que apenas passou mal devido ao que comera no almoço.

Por fim, conseguiu ir para sua casinha sem passar pelo Yon Bantai, tudo o que queria no momento era sua caminha fofa com seus travesseiros.

Continua...

Amores!! Voltei com mais esse capítulo, espero que gostem e comentem para me dar inspiração de continuar! Por favor, ignorem as discrepância em relação as idades dos personagens que criei... É muito difícil conciliar a idade em Soul Society e no Mundo dos Vivos.

Como vocês puderam notar, o pessoal da Soul Society fez a festa depois de acabar com a raça do gostoso e malvado Aizen, pensem... Todo mundo resolveu formar uma família, ou quase, já que muitos pimpolhos devem ter rolado por empolgação demais!hohohohoho

Meus doces devem ter notado que a fic tem como foco Nanao e Shunsui... A imagem da capa deve ter me denunciado. Hahahha. No entanto, vão aparecer cenas cotidianas de outros casais... E garanto que muitas cenas no sense vão aparecer!

Então se vocês quiserem saber onde a abelhinha foi parar, se Nanao vai se tocar da real causa daquele enjôo, se o Iba cuidou bem do filhinho da Matsumoto... Estejam aqui sábado que vem depois da uma hora da tarde!

Então, Kiss Kiss!!

 

 

 

 

 


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