Lembranças de épocas Passadas escrita por PattyPanddy


Capítulo 1
1 Cap.




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  Era um dia como outro qualquer no QG Central. O Coronel Mustang em sua mesa cercado por pilhas de relatórios, a Tenente Hawkeye o vigiando para que não desviasse a sua atenção de seus afazeres, Havoc fumando em um dos cantos da sala e reclamando por levar mais um fora de uma garota, Breda comia mais um de seus lanches gigantescos, Falman estava lendo o seu jornal e Fyuri alimentava o Black Hayate. Foi então que o Coronel não se agüentou mais

 

- Tenente... - com aquela voz de criança manhosa - tenho mesmo que fazer isso hoje?

 

 - Se o senhor tivesse assinado os papeis na hora em que deveria ao invés, de escapar do quartel para jogar o seu charme "e que charme" para as moças por aí, já teria acabado ha muito tempo!

 

Ele olha para ela, e antes que se voltasse aos relatórios...

 

 - Você venceu, mas agora só volto ao meu trabalho se você me acompanhar no festival que haverá hoje à noite! - e logo apareceu um sorriso malicioso no canto de seus lábios

 

O Rosto dela começou a corar - Então espere a sua punição do General Grumman, quando ele souber que você não terminou os relatórios a tempo, e alem do mais eu já tenho companhia para hoje "se o senhor para de enrolar"

 

 - "Se depender de mim, ela não sai daqui hoje" - virou-se para os relatórios um pouco frustrado

 

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No final do expediente, todos já tinham saído para suas casas se arrumar para o festival, exeto o Coronel e sua fiel Tenente que acabara se assinar os relatórios restantes

 

 - Acabei! - exclamou o Coronel esticando os braços para o alto

 

 - Já não era sem tempo

 

 - Agora podemos ir minha loira? - com aquele sorriso que deixava qualquer uma aos seus pés - Te busco as 19:00? - Puxando-a para sí

 

 Afastou-se dele e começou a guardar os seus pertences, andou em direção a porta, mas antes que saísse, virou o rosto na direção de seu superior

 

 - Eu já lhe avisei que tinha companhia para hoje - e saiu com um sorriso malicioso, esse que o deixou com mais ciúmes e desejo por aquela mulher

 

 Mas isso não ficaria assim, Roy tratou de logo Também encontrar uma companhia, e ligou para a primeira moça que olhara em sua agenda, recebendo um 'SIM' sem delongas da garota.

 

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 No Festival haviam varias barracas, balões, cartazes e como que para a ironia de Havoc, vários casais apaixonados, mas nem todos aparentavam isso...

 

 - ROY! - a garota que lhe acompanhara - Me trouxe até aqui, mas pelo seu rosto vejo que gostaria de estar aqui com outra pessoa, nem ao menos está tentando se divertir, e alias eu te fiz algo para que me trate com tanto desprezo?

 

 - Não se preocupe, eu só estou um pouco cansado, e você é maravilhosa - dando-lhe um beijo leve no rosto - desculpe por estar com os meus pensamentos um pouco distantes, te prometo que vamos nos divertir muito esta noite

 

 Mal acabara de dizer isto, e a causa de seus pensamentos aparece bem diante de seu campo de visão, ela estava deslumbrante, como jamais tinha a visto, com os cabelos presos de um modo que deixava apenas uma mecha que acompanhara a franja caída sobre seu rosto, um vestido Branco de apenas uma alça, com um salto alto e maquiagem bem leve

 

Roy não sabia se corria para agarrá-la ou para tostar o cara junto a ela. Era um moreno de olhos verdes, camisa regata bem justa ao corpo - o que privilegiava a visão de seus músculos definidos - uma calça jeans surrada e um tênis. Roy não conseguiu conter seu ciúme, e foi logo ao encontro dela

 - Riza! Como você está linda meu amor “mas ficaria melhor se estivesse comigo”

 

 - R..Roy! O que você faz aqui?

 

 - O mesmo que você

 

 - Me parece que você conseguiu arranjar uma companhia? “droga”

 

 - Pois é, essa é uma velha amiga minha, nada que possa te deixar com ciúmes!

 

 - Quem disse que eu tenho ciúmes de você?

 

 - Eu posso ver nos seus belos olhos – sorriu galanteador

 

  Riza estremeceu, não sabia o que falar, o que fazer naquela ocasião, mas fora interrompida

 

 - Quem você pensa que é para falar assim com ela, dessa maneira? – disse sério o rapaz com Riza

 

 - Diga a ele meu amor quem sou eu

 

 - Er..

 

 - ROY! – Riza fora interrompida pela garota junto a Roy – não acredito que você fale assim com outra mulher na minha frente!

 

 - Mas...

 

 - Roy, ou você fica comigo por completo, ou me esqueça para sempre – virando as costas para ele

 

 - Pois bem, foi você quem me fez escolher – ele se moveu rápido agarrando Riza pela cintura e beijando-a, sem ao menos se importar com quem os acompanhara.

 

 Riza de início se assustou com a reação dele, mas não conseguiu resistir aqueles lábios quentes e sedutores junto aos seus, aqueles braços fortes que a pressionavam contra o seu corpo, aquele cheio másculo que ele emanava de seu corpo e que ela se derretia toda vez que o sentia, o cheio que todos os dias se empestava pela sala e que amava, estava a espera daquele beijo por muito tempo.

 

 Porem, foram interrompidos pelo rapaz que acompanhara Riza

 

 - O que você pensa que está fazendo?

 

 - Apenas demonstrando o que eu sinto por essa mulher – com um sorriso que não lhe cabia dentro da boca

 

 Riza ficou sem reação, olhou para o lado e viu a garota que estava junto a Roy, saindo com a mão na frente do rosto para tentar esconder as lágrimas que não paravam de cair, e quando olhou para o outro lado viu roy e o cara que estava junto com ela se encarando. Não poderia deixar aquela situação estragar a sua noite, assim como fora estragada a noite da garota que estava junto ao Roy.

 

 - Pare já com isso ROY MUSTANG! – com a voz autoritária

 

 - Mas querida...

 

 - Nada de ‘mas’, eu não quero que arruíne essa noite por causa de seu ciúmes besta e sem razão, você nem notou a garota que estava ao seu lado ir embora chorando

 

 - Mas, como assim, sem razão?

 

 - Er...

 

 - Vamos, estou esperando pela sua resposta

 

 - Ela é apenas o meu primo, ele se mudou ontem para a Central e não conhece nada por aqui, ele veio atrás de um emprego, e eu achei que seria bom mostrar a cidade a ele

 

 - Por que não me disse isso antes?

 

 - O que eu faço não lhe interessa

 

 - Claro que interessa, você sabe como eu me senti quando te vi com esse cara?

 

 - Não acho que sinta algo por mim, você sai por aí com tantas garotas que nem deve prestar a mínima atenção em um de seus subordinados

 

 - Eu saio com outras na sua frente por que você me rejeita, queria ver se você sentia ciúmes ou algo por mim – aproxima-se dela – mas nenhuma delas consegue me enlouquecer como você faz, nenhuma delas tem o seu perfume, o seu olhar e acima de tudo – sussurra em seu ouvido – nenhuma delas tem o meu coração

 

 Assim que acabara de dizer isso a loira, a beija novamente com mais amor, como se todo sentimento que sentia por ela fosse demonstrado com aquele beijo.

 

 Riza sentia todo o calor que emanava daquele homem, sentia as mãos dele em suas costas, mas lembrara que estavam em público, e com receio se distanciava de Roy

 

 - Roy, pare com isso! Ta todo mundo olhando – ficando com o rosto corado

 

 - Só se você me prometer continuarmos isso mais tarde – sussurrando em seu ouvido

 

 - Mas e meu primo? – olhando apreensiva para o rosto dele

 

 - Conheço a pessoa certa para mostrar a ele as belezas que esta cidade tem a oferecer – com aquele sorriso malicioso – só preciso fazer um telefonema...

 

 ............

 

 - Alô? Havoc? Tenho um serviçinho para você

 

 - E qual seria esse ‘serviçinho’ Coronel?

 

 - Você só precisa levar o primo da Tenente Hawkeye na casa da minha mãe

 

 - Sério? – espantando-se

 

 - Anda logo! Tem alguém me esperando e por isso se apresse – desliga o telefone

 

Não demora muito e Mustang avista Havoc se aproximando, e aquele tempo de espera para ele parecia uma eternidade

 

 - Roy cheguei...UAU Tenente você ta mó gata

 

 - Olha como fala “ela é só minha” e anda logo a casa da madame Christimas os aguardam

 

 - Tudo bem, já estamos de saída mas...e você e a Riza?

 

 - acho que não lhe devo satisfações, o que posso lhe adiantar é que nunca mais terá de se preocupar comigo em relação as suas namoradinhas

 

 E Havoc sai depois de levar um olhar que dizia ‘ ou vai agora ou te mato’. Roy aproveita o momento e coloca o braço por cima dos ombros da loira

 

 - E agora podemos finalmente ir meu amor?

 

 - Que tal aproveitarmos um pouco deste festival antes da festa de verdade começar – puxando Roy pelo braço e com um sorriso que o intrigava, ela o levou para se divertir nas barracas

 

 A noite estava maravilhosa, eles se divertiram como a tempos não o faziam.O tempo passava e o festival começava a esvaziar e as barracas a fechar, o céu começou a se encher de nuvens, mas toda a diferença se fez quando se escutou o barulho de um trovão

 

 - Ahh! – ela gritou abraçando Roy com força

 

 - Se assustou? – sorrindo ao ver a cena

 

 Ela apenas consentiu com a cabeça

 

 - Eu é que deveria estar assustado, afinal é você quem sempre me diz que eu sou um inútil em dias de chuva “mas nem totalmente inútil”

 

 Ela sorriu

 

 Sem que pudesse dizer nada, a chuva começa a cair, e como por instinto Roy beijou-a, colocando suas mãos por volta da loira, que por sua vez coloca a mão na nuca do moreno o convidando a se afogar naquele caloroso beijo

 

 As poucas pessoas que ao seu redor se escondendo da chuva os viam ali, e essa chuva caindo com cada vez mais intensidade, que em nada prejudicou o beijo voraz e intenso do casal. Quando distanciaram-se para retomar o ar, não viam mais ninguém ao seu redor, eles se encararam e foi então que ela lhe sussurrou ao ouvido

 

 - Vem comigo

 

 - Mas para onde você pretende me levar?

 

 - Para um lugar com menos pessoas nos olhando – com um sorriso o levou pelo braço

 

 - Ela não o levou muito longe dali, foram ao centro da praça em frente a uma enorme fonte, onde o beijou com mais urgência e paixão – dizem que essa fonte concede qualquer desejo

 

 - Se é assim, então o meu já foi atendido

 

 - E qual seria o seu desejo?

 

 - Você

 

 Ele a olhou por instantes, conseguia ver cada curva de seu corpo molhado pela chuva, o vestido que ela usava estava praticamente transparente, o que o ajudava a quere mais ainda aquela mulher para si, queria que ela fosse sua naquele momento, não se importando aonde estavam e quem os viria, a única coisa que lhe importava era ela, o seu corpo, os seus olhos, aqueles cabelos dourados molhados pela chuva e aquela pele macia que chamava o seu corpo para junto do dela.

 

 Não conseguiu mais resistir, a puxou com todo desejo que havia dentro de seu peito, a segurou no colo fazendo-a cruzar as pernas pela sua cintura, começou a beijar o seu pescoço e com uma das mãos começou a procurar pelo zíper de seu vestido. Ela colocava as mãos em meio seus cabelos negros enquanto mordia o lábio inferior para segurar alguns gemidos, que ao avanço dos beijos quentes dele, ficava cada vez mais impossível de segura-los, o seu corpo pedia incessantemente para que ele continuasse.

 

Roy quando finalmente encontrara o zíper do vestido da moça, ficou tão satisfeito com tal ato que tropeçou e os dois caíram dentro da enorme fonte. Sem se preocupar com o ocorrido, continuaram até que Riza virou o olhar para trás e avistou um casal debaixo de um guarda-chuva os observando espantados

 

 - Roy, pare! – com a voz tremula

 

 - Logo agora você quer que eu pare – voltando a beija-la sem se importar com que ela acabara de dizer

 

 - ROY MUSTANG! EU MANDEI PARAR AGORA! – gritou com uma voz autoritária e se distanciando dele

 

 Ele, ao se levantar, viu o casal a sua frente, com o rosto ficando corado puxou a loira e sussurrou ao seu ouvido

 

 - Vamos para um lugar mais confortável? – Riza consentiu com a cabeça e fora junto com ele

 

Chegando dentro do carro de Roy, ele começa a tirar a camisa encharcada

 

 - Acho melhor me livrar dessas roupas molhadas

 

 - Concordo... – começando a tirar o seu vestido dentro do carro

 

 - Não acha melhor fazermos isso em outro lugar?

 

 - Quem disse que é você quem vai fazer alguma coisa por aqui... – começando a beijar e morder o seu pescoço enquanto acariciava o seu abdômen – estou esquentando as coisas enquanto você dirige até a minha casa

 

 - E como você pode ter tanta certeza de eu vou me agüentar até lá? – colocando a mão em seu seio esquerdo e a outra mão em sua cintura

 

 - A única certeza de que tenho, é querer você dentro de mim como daquela vez, a minha primeira vez...

 

 

*Flash Back - ON *

 

Há 7 Anos a trás...

 

{Riza}

 

 “Meu pai havia morrido, estava doente há algum tempo, o meu único consolo era o Roy, discípulo dele que praticamente vivera em casa.”

 

 “Depois que voltamos de seu enterro, Roy foi comigo para casa, senti o seu braço em meus ombros por todo caminho, o braço dele era quente, forte, acolhedor... me segurava de um modo que parecida que nada, naquele momento, poderia me atingir”

 

“Quando finalmente chegamos em minha casa, ele se sentou no sofá olhando para o teto, fui fechar as cortinas, para que ninguém pudesse saber o que eu estava para fazer”

 

 “Comecei a desabafar, disse a ele tudo o que se passava no meu coração naquele momento, apesar de toda a tristeza que eu sentia pela morte de meu pai, não consegui esconder o que eu sentia por aquele homem, o que eu sentia a cada gesto e olhar dele”

 

“Roy levantou-se e se aproximou de mim, me abraçando, estremeci, ele sussurrou ao meu ouvido que sentia a mesma coisa por mim, quando o olhei vi que ele também me olhava, sem poder lhe dizer nada, ele me beijou.Seus lábios eram quentes e macios, sua língua pedia passagem entre meus lábios, não pude resistir, ele vasculhou cada canto da minha boca com a sua língua e eu fizera o mesmo”

 

“Paramos de nos beijar depois de muito tempo, para poder retomar o ar, me afastei, ele me olhou sem entender o que eu estava fazendo, me virei de costas e devagar comecei a retirar a minha blusa, mostrando a ele a tatuagem em minhas costas, ele me olhava com desejo, cobiça quando comecei a retirar o meu sutiã e o joguei no chão”

 

“Notei que ele começara a se aproximar de mim, senti um arrepio quando ele parou em minha frente e me perguntou o que eu estava fazendo? Por que eu estava fazendo aquilo agora? O encarei e com delicadeza comecei a retirar a sua camisa, cheguei mais próximo dele, e sussurrei em seu ouvido – quero ser sua agora – ele sorriu, e logo depois me ajudou a retirar a sua camisa, sentou-se no sofá, colocando-me em seu colo, nos beijamos ardentemente, como se em nossas vidas só restasse aquele momento, ele me beijava com desejo, luxuria, começou a descer seus beijos, lambidas e mordidas pelo meu busto, me fazendo enlouquecer, nunca tinha sentido aquela sensação, o queria mais e mais, queria aquele homem dentro de mim”

 

 “Cansei de observa-lo, coloquei uma de minhas mãos sobre o seu membro e comecei a acaricia-lo, ele sentia que eu o queria, em segundos ele havia retirado toda a minha roupa, e eu havia retirado a calça dele, restando-lhe apenas a boxer branca, que eu ansiava para retirar, as mãos dele passavam entre minhas pernas, acariciando e colocando seus dedos em minha parte íntima, me fazendo gemer cada vez mais alto”

 

 “Não demorou muito a retirar a única peça de roupa em seu corpo, ele me deitou no sofá, separando as minhas pernas e se posicionando entre elas”

 

 “– Tem certeza Riz? – com a voz rouca e ofegante”

 

 “– E por que não teria?”

 

 “ - É a sua primeira vez, eu não quero te machucar”

 

 “ - Você só me machucaria se não fosse a diante, com isso eu ficaria muito magoada com você – sorri, cruzando as pernas sobre lê”

 

 “Ele me penetrou de uma só vez, me fazendo sentir muita dor, mas logo que começara a se mover lentamente dentro de mim, transformou essa dor em um prazer inigualável, ardente e intenso, que me fazia querer ele cada vez mais fundo e forte dentro de mim”

 

“Chegamos ao êxtase muitas vezes naquela noite, até certa hora onde ele caiu exausto ao meu lado, puxou-me para perto dele e dormimos abraçados durante algum tempo”

 

* Flash Back OFF *

 

  Eles Estavam ofegantes dentro daquele carro. Ele começou a dirigir enquanto riza lambiscava o seu membro – o que o deixava um pouco sem controle – por diversas vezes ele não se concentrava na pista a sua frente, chegou a quase bater em um poste.

 

 Chagando na casa de Riza, ela sai coberta por um casaco dele que estava dentro do carro e ele somente com a calça, foram se agarrando até o caminho que havia entre o carro e a porta da casa dela, Roy se atrapalhou ao abrir a porta, mas quando conseguiu foram se beijando loucamente até o quarto dela – chagaram até a tropeçar no Black Hayate

 

 Roy jogou-a na cama, ficou poucos segundos a olhando, deitou-se sobre ela e sussurrou em seu ouvido

 

 - Você me deixou com saudades, faz muito tempo que eu te queria só para mim de novo

 

 Ela sorriu – E por que não veio matar as saudades?

 

 Ele devia o olhar – Não sabia se você ainda me amava – recebeu um beijo e dela e logo depois a viu sorrir

 

 - Seu bobo! Eu te amo, e nunca deixei de te amar nem por um segundo

 

 Ele olhou em seus olhos – Eu te amo! Nunca mais vou deixar você escapar dos meus braços

 

 - Eu nunca pensei nessa hipótese, então por que diz que eu iria escapar?

 

 - Assim você estraga a surpresa – Beijando-a dessa vez com amor

 

 Não demorou muito para que ele jogasse a calça para algum canto do quarto, ao tirar o casaco que cobrira o corpo dela colocou uma de suas mãos sobre a superfície fina da calçinha de renda dela, e a outra mão sobre o seu seio, enquanto acariciava um dos seios, mordiscava e lambia o outro

 

 Riza gemia alto, viu que com o passar do tempo aquele homem ganhara experiência desde a ultima vez em que ficaram juntos. Roy queria mais, aquilo não o saciava, queria aquela mulher naquele momento, não pensou duas vezes em lhe arrancar a ultima peça de roupa que sobrara, colocando a sua língua na área intima dela, levando-a a loucura

 

 - Roy! O que você está esperando – com a voz ofegante

 

 Ele sorri – Absolutamente nada

 

 Entrou nela com sede, desejo, não fez muita cerimônia a cada gemido dela, ele a penetrava ela com força e rapidez, em movimentos de entra e sai. Ficaram assim durante horas, como se o mundo fora daquele quarto não existisse, como se o ultimo momento de vida de cada um fosse aquele

 

 Chegaram ao ápice juntos por algumas vezes, e quando finalmente se cansaram dormiram abraçados por horas – como se já fosse de costume – Roy foi quem acordou primeiro, ficou deitado ali vendo Riza dormir, acariciando os seus cabelos loiros e sussurrou por diversas vezes em seu ouvido dizendo que a amava

 

 Ela acordou, acreditando que aquilo que havia vivido na noite passada, fora apenas um sonho, mas ao olhar ao seu lado viu que era bem melhor que um sonho, que aquilo realmente havia acontecido e ele estava ali, do seu lado na cama

 

 - Bom dia meu amor, espero que tenha dormido bem – disse ele com uma voz pouco roca

 

 - Bom dia – com uma voz manhosa – estou melhor por te ver aqui

 

 - Queria ficar assim para sempre com você – a abraçando

 

 - Eu também – sorrindo

 

 Ele tira uma caixinha da gaveta de um criado que ficava ao lado da cama, a abrindo devagar

 

 - Quer casar comigo?

 

 Ela sorri – Desde a primeira vez que eu te vi

 

Beijaram-se compaixão e alegria, e não sabendo ao certo como iriam contar essa novidade no quartel

 

 

Fim


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Notas finais do capítulo

Essa foi a minha 1° história (literalmente é a 1°, nunca tinha tentado fazer isso antes) , espero que tenham gostado '



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