Luz e Trevas escrita por Franflan


Capítulo 32
Capítulo 32


Notas iniciais do capítulo

É gente eu sei que vocês querem me matar, pois fiquei dois seculos sem postar absolutamente nada, e tenho certeza que até chegaram a penar que abandonei a fic, mas é que eu começei outra e essa outra me tomou toda a imaginação, mas hj eu me dispuz a escrever esse capitulo e espero nao receber pedradas por causa da demora!!
Bom ja vou logo avisando que pretendo fazer deste capitulo o penultimo, ou seja o proximo sera o final, cujo qual ja deve ser esperado por vcs, ja q é por mim, pois eu ainda nao decidi q fim exatamente eu vou dar ao casal principal e pretendo deixar uma incognita até o fim!!
Chega de papo e vamo pra leitura!!!



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Depois do incidente com Luka, Dianna começou a treinar mais vigorosamente, dia após dia ela treinava sem descanso, e com o passar dos meses sua barriga ia crescendo, nove meses depois Dianna deu a luz a um garotinho lindo, de cabelos negros e olhos verdes, pele branca, ele era super brincalhao. Dianna adorava ficar com o filho, mas seu trinamento não havia acabado, e finalmente o dia que tanto temia chegar chegou, as trevas já haviam ultrapassado a barreira da luz, e muitos iluminados haviam morrido, sua tia fora uma das primeiras a morrer, e Dianna estava preocupada com o pai por isso, naquele dia ela resolveu ir atras dele.

-Josh entregue o Andrew para o meu pai, eu sei que você sabe onde ele esta!

-Mas Dianna, você pode vir a morrer nesta batalha!

Dianna olhou para o pequeno no colo do Josh, ela tirou o colar da mae do pescoço e colocou no pescoçinho do filho.

-Eu sei Josh, mas eu tenho que parar isto, se não for eu, quem ira dete-lo?

-Só tome cuidado!

-Tentarei ter, mas se algo acontecer diga ao meu filho que eu sempre o amei, e jamais esconda a verdade dele!

-Tudo bem Sophie, mas por favor volte!

Dianna olhou ternamente para Josh, que durante sua estadia na casa dele se tornaram grandes amigos.

-Não te prometo nada Josh!

Dianna se virou e caminhou em direçao a floresta, ela jogou o capuz do seu sobretudo pela cabeça e sumiu na escuridao. Andrew ao ver a mae sumir entre a escuridao ergueu os bracihos e começou a chorar como se pedindo para ela voltar, Josh virou o garoto em sua direçao e o abraçou, enquanto que o menininho chorava nos braços do tio.

-Ela vai voltar você vai ver!

Dianna caminhava com determinaçao, seu rosto não demostrava nada, ela já não possuia os mesmo sentimentos de antes, todo o seu coraçao fora deixado com o filho, ela sabia que trilhava o mesmo caminho da mae, mas o que poderia fazer, era a história se repetindo com outros personagens.

Dianna parou para dormir um pouco, já haviam se passado muitas horas desde que saíra de casa e abandonara o filho, mas mal pegara no sono e um barulho a acordou, porem ela na se mexeu e logo algum bicho se aproximou dela, e quando ele estava prestes a atacar ela saiu do lugar, fazendo o monstro bater de cara na arvore.

-Pessoa errada para se mexer!

Dianna chutou a parte de trás do pescoço do animal, o quebrando e matando ele, ela suspirou e voltou a andar, a cada arvore que passava sabia que estava mais perto de seu objetivo, já não tinha mais esperanças de recuperar o amor da sua vida, mas não deixaria de tentar, mesmo que a remoção da maldição a mata-se, ela iria tentar a todo custo, não ter de realmente mata-lo.

Alguns minutos andando e logo já se era possível ver aquele enorme castelo, a entrada não possuía nenhum guarda, tudo estava quieto de mais, isso aguçava mais ainda os sentidos da garota para caso algo lhe atacasse. Ela andava devagar, mas logo começou a sentir olhos lhe seguindo, sua cabeça ira baixa, para que ninguém visse quem realmente era o intruso, ela passou pelo jardim morto e fantasmagórico, para chegar ao portao, que um dia teve um grande explendor, mas que agora não passava de uma sombra de seu passado glorioso, ela se virou para o jardim e suspirou, girou o corpo em 180 gruas e chutou a porta com tudo, fazendo a se soltar das dobradiças e voar em direção a parede oposta.

Como barulho ela provavelmente acordou todos no castelo, mas quem disse que isto a importava.

Dianna entrou no salao e logo se viu cercada por criaturas meio corvo e meio humanos, todos de olhos negros, asas grandes, corpo de homem, meio curvados, um deles veio com tudo para cima dela, mas a garota o parou segurando-lhe pelo bico, e tampou as narinas da criatura, que começou a se debater, para logo cair morta, por falta de oxigênio, isso foi como um grito de guerra, logo todos vinham voando para cima da garota. Dianna desviava deles com muita delicadeza e com pouco problema, comparado com a velocidade dos garotos, aqueles bichos pareciam tartarugas mancas. Penas voavam por todo o salao, o coas estava instalado ali, Dianna pegara sua espada, e começou a tortura, cortava asa por asa das cristuras, fazia cortes extremamente estratégicos em pontos que a cada movimento que eles fizessem fosse como se uma faca lhe atravessasse, até um a uma ela os matou, e logo o caos sumiu dando lugar a um campo de batalha cheio de sangue, corpos e penas, Dianna continuou seu caminho com tranquilidade enquanto sua espada pingava o sangue daqueles monstros, eles não conseguiram nem tocar-lhe.

Dianna caminhou até chegar a uma porta de madeira negra, a maçaneta era dourada, ela guardou a espada e abriu a porta com um chute, e a porta se abriu em um solavanco revelando uma sala com muitos livros, uma lareira e uma poltrona com estofamento vermelho sangue, mas alguém estava ali, esperando-a e ela já sabia quem era.

-Ora, ora, vejo que os meus bichinhos não conseguiram lhe entreter!

Dianna sorriu sem humor.

-No começo foi divertido brincar com eles, mas eles perderam a graça assim que matei o primeiro!

-Que pena, tinha preparado eles especialmente para você!

-Que pena, fiquei extremamente desapontada com a minha recepção, na próxima quero uns bichinhos mais poderosos!

-Não ira existir uma próxima vez!

-É você esta certo, pois isto acaba aqui!

-Reficul!

-Você sabe que não, por mais que você me mande para algum lugar, eu irei voltar!

-Não desta vez!

-Até parece que uma hibrida como você poderá fazer algo contra mim!

O homem gargalhava, Dianna nem esperou para fazer o que deveria fazer.

-infernae...

Dianna não conseguiu recitar o encanto, pois uma onda de poder lhe jogou de encontro com a parede.

-Você não ira terminar isso!

Dianna sorriu.

-Não preciso!

Dianna correu em direção dele, e uma batalha corpo a corpo era travada. Dianna sangrava enquanto que Reficul nem ao menos transpirava.

-Current ínferos!

Uma corrente o prendeu em direção ao chão, enquanto que Dianna admirava seu trabalho e Reficul a olhava assustado.

-o que você fez?

-um feitiço usado dentro de uma estrela de Davi feita de sangue!

-Como?

-Enquanto você se preocupava em me bater, eu me concentrava em traçar as linhas da estrela, e agora eu irei me vingar de você por me tirar os meus pais!

Dianna juntou as mãos e recitou algo como se fosse uma oração.

-inferni carcere teneat consectetur dignissim at, take Reficul ad patriam veram, non admittunt, et fugit iterum!

Um buraco negro se formou em baixo de Reficul, e começou a levalo para baixo.

-um dia eu irei voltar e nesse dia o mundo sera dominado pelo caos!

Dianna se agachou e olhou fundo nos olhos daquele ser desprezível.

-Nesse dia uma criança ira nascer, uma criança concebida pelo amor de duas espécies rivais e ela ira lhe destruir!

A criatura arregalou os olhos e sumiu nas trevas, nessa hora Dianna caiu de joelhos e tossiu um pouco de sangue. Assim que se recuperou ela levantou-se e recoloucou seu capuz.

-Agora vamos para o ato final!


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Notas finais do capítulo

Bom gente é isso ai reta final pra essa fic...
Aleluia pq minha amiga ta me enchengo o saco pra eu termina-la e eu fou graças a Deus, pois vai ser uma das primeiras q eu consigo terminar...
Entao, sera que eu nao mereço alguns reviews por esse capitulo??
Bjs