Percy Jackson 6 - o Filho de Deimos escrita por whysoboring


Capítulo 1
Eu amaldiçoo os Yankees


Notas iniciais do capítulo

Gente, é o seguinte: Eu deletei os outros capítulos, porque eu não tava me conformando.Tava os achando mal feitos e pequenos.
E por mais que esse daqui seja mais a junção dos três capítulos, mais umas imperceptíveis modificações, mas necessárias para eu poder fazer os próximos capítulos. Me desculpem pelo transtorno, mas foi melhor assim porque daquele jeito estava me dando um bloqueio de criatividade terrível, pois eu não conseguia fazer uma continuação. E os capítulos iam acabar saindo mal-feitos, além de demorarem.
Então , sem mais enrolos, boa leitura :)



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   CAPÍTULO UM  - Eu amaldiçoo os Yankees.

Um mês se passou após a guerra contra Cronos.

Eu estava no meu apartamento.

As aulas já tinham começado, porque nós saímos do acampamento no final de Agosto.

Eu não estava ansioso para começar o ano na Goode High School, e ter que aturar um ano de estudos, mas por um lado estava aliviado de sair do Acampamento.

E mesmo que essa foi a primeira escola em que eu conseguira ficar dois anos consecutivos, meu primeiro ano não foi muito convidativo com as meio-vampiras meio-líderes-de-torcida. E algo me dizia que as líderes de torcida esse ano não iam ser nem um pouco mais simpáticas.     

E esse ano Rachel não estaria lá ( não que eu pense nela) , quer dizer, eu penso. Quer dizer, não penso nesse sentido. Mas a escola concerteza seria melhor se ela estivesse lá.  E, não imagino ela aprendendo a ser uma socialite de forma alguma, por dois motivos:

1 -  Ela era a Rachel

2 - Ela era o Oráculo

Acho que as socialites não iam achar respeitoso soltar um bafo verde na mesa de jantar. Mas vamos abafar o caso.

Graças aos deuses - literalmente - Annabeth está em um internato em Nova York para poder supervisionar a reforma do Olimpo, já que seu “prêmio” foi ter a honra de reconstruí-lo.

 A razão das aspas? Cá entre nós, isso para mim é um castigo e não uma honra, - Que os Deuses não escutem isso! - e acho que isso se aplica a qualquer um que não seja filho de Atena.

Trovões

É, acho que eles ouviram.

Enfim, nós vamos nos encontrar hoje – sábado - para ir ao cinema, já que nos dias úteis ela não pode sair do internato.

                                                     ***

Quando acordei, percebi que estava babando. Na mesma hora, me lembrei no meu primeiro dia no Acampamento,  e a primeira fala de Annabeth para mim foi:

“ Você baba enquanto dorme “.

Ela não era muito simpática nessa época.

Passei as costas da mão na boca, logo fui no banheiro e lavei meu rosto e escovei os dentes, e saí em direção à cozinha. Já eraMinha mãe estava preparando o almoço, e reparei que ela estava pensativa.

- Bom dia, mãe - Disse sonolento e dei um beijo na sua bochecha.- Onde está Paul?

    - Oh! - Ou eu estava com muito sono, ou ela deu um sorriso nervoso e  parecia meio "assustada" de eu ter acordado.

 -  Boa Tarde, dorminhoco –  Eu revirei os olhos. – Paul saiu para resolver umas coisas, deve chegar em tempo para o almoço.

  -  Ah, ok. - Disse desinteressado.

 Peguei uma panqueca da mesinha da cozinha, e me sentei no sofá da sala.

  - Percy, eu queria falar com você sobre duas coisas, ahn, importantes. – Mamãe parou na porta da cozinha, apertando uma mão na outra.

   - Fala mãe. - Digo. Acho que era agora que eu descubro o motivo do suspense

   Ela se sentou em frente a mim no sofá.

- Bom, então Percy, assim, eu e Paul estamos casados e nós, é, estávamos pensando em ter um filho. – Ela olha para mim apreensiva. UM FILHO? Eu estava perplexo. – Mas sabe, se você não se sentir à vontade, filho, por favor, fale comigo. Eu não vou fazer isso se você não concordar, por isso vim falar com você primeiro antes de tentar ter um filho com o Paul. Eu quero saber o que você pensa disso, e...

Eu não sabia o que dizer. Não conseguia ouvir mais uma palavra que a minha mãe dizia. Ao mesmo tempo, eu não sabia se queria ter um irmão, ou irmã. Ficava tentando imaginar como seria ter um meio-irmão. Quer dizer, eu tinha o Tyson ( e todos os outros ciclopes) mas ele não contava, porque quase nunca o via pois estava trabalhando nas forjas dos ciclopes.

 Um milhão de imagens passavam pela minha cabeça. Então, eu olhei nos olhos da minha mãe.  Ela olhava para mim nervosa. Parecia que tudo dependia da minha resposta. Eu sabia que se eu dissese que não, minha mãe não faria aquilo.

Mas eu simplesmente não podia fazer isso.

 Minha mãe era uma pessoa muito legal, e eu reconhecia isso. Eu me lembrava quando eu tinha doze anos, e minha mãe aturava o idiota do Gabe só para me proteger.

Eu sabia que ela morria de preocupação quando eu ia para o Acampamento, principalmente antes de Paul chegar.

Eu sabia que se não fosse o mais seguro para mim, ela nunca me deixaria ir pro acampamento e ficar longe dela.

          Eu já sabia  a minha resposta.

    -  Mãe. – Quando falei, ela olhou para mim de olhos apreensivos. Eu tinha demorado muito para responder, e acho que aquilo tinha lhe tirado as esperanças. Quando eu fui falar, ela me interrompeu.

     - Não, Percy, por favor, não precisa dizer nada, eu entendo e..  - Tagarelava ela

     - Não, mãe..  - Tentei interrompê-la. Algumas pessoas, quando ficam nervosa falam menos, mas o caso da minha mãe era que quando ela está nervosa, ela fala mais.

     -  Eu vou conversar com o Paul, ele vai entender, ele também queria estar aqui para falar com você antes..

      - Mãe, me ouve! -  Aumentei o tom de voz, para ela me escutar.

         Ela parou de tagarelar e me olhou.

    -  Olha, por mim está tudo bem, vai nessa.Eu não me importo, só quero que vocês dois sejam felizes. - Disse de uma vez.

    Mamãe parou estática. Acho que ela não esperava essa resposta.

   -  Oh, Percy! – Então ela jogou seus braços em cima de mim, e me deu um abraço de urso típico do Tyson, o que não é nada fácil de fazer. Um dia eles ainda quebram minha coluna. – Ah, filho, eu quero que você saiba que ninguém nunca vai tomar o seu lugar!

 -   É, eu sei mãe. E mãe, é, minhas costelas.

    Mamãe me soltou e deu um sorriso. Eu podia não estar muito feliz com a ideia de um irmãozinho, mas ao olhar o sorriso digno da Colgate na minha mãe, eu sabia que tinha valido a pena.

    No mesmo instante, a porta abre e Paul chega.Na mesma hora que ele olha para nós e sorri.

   -  Paul, eu falei com ele! – Paul faz uma cara de surpreso.

    -  Está tudo bem mesmo, Percy?

    -  Claro, Paul. O que você acha? -  Então Paul vem e me abraça.

       Quando nos soltamos, a sua expressão muda.

     -  Ah, Sally,ahn, bom, eu fui na farmácia. – Então ele levanta a sacola que está nas suas mãos, e sorri, mas dessa vez, é um sorriso amarelo.

    -   Ah é, Percy, tem aquela outra coisa que eu queria te falar..

 Eu fico muito confuso. Mamãe estava fortemente corada e Paul tirava seu peso de um pé pro outro, até que ele senta do lado da minha mãe no sofá e os dois olham para mim, como se não soubessem por onde começar. Eu fico ansioso.

 -  Então Percy, nós estamos cientes que você tem um relacionamento sério com a Annabeth, e nós queríamos, ahn, alertar você sobre alguns cuidados que vocês precisam ter. 

Gelei. Não, não,não!  Ela não ia ter a conversa sobre sexo comigo!

 -  Percy, eu não acho que seja a hora certa, sabe, vocês são muito novos.

 - Uhn.  - Emiti um grunhido olhando para os lados,para o teto, mas qualquer lugar menos os seus olhos.  Senti vontade de  me chutar por não ter dado um jeito se sair dali antes.

Então ela continuou a falar, falar e falar e eu podia sentir meu rosto muito,muito, muito quente.   

Até que uma hora eu olhei para o lado, ( leia-se: enjoei de olhar para o teto)

 e vi uma densa névoa cinza se dissolvendo. E aí caiu a ficha.

Alguém tinha me mandado uma mensagem de Íris e escutado toda a conversa. 

O que faltava agora? Nós irmos para aquele tipo de programa onde ajuda pais e filhos a conversarem sobre sexo?

OH MEUS DEUSES !  Pensei, (o que não ajudou muito, pois me fez lembrar que os deuses estavam vendo a minha situação aqui. Oh, ótimo, eu ia aparecer na TV Hefesto !)

Tive vontade de chorar.

O discurso da minha mãe e de Paul sobre sexo não foi muito grande, mas pareceu uma eternidade. Mas ela não me fazia interagir muito, também porque eu só dizia  Hmm  ou Ahm , mas também porque acho que ela estava pegando leve para compensar sobre a notícia deles tentarem me dar um novo irmãozinho(a).

Mas mesmo assim, quando Paul abriu a sacola que tinha trago e tirou uma caixa de camisinhas de lá, eu só pensava em como seria um dia feliz se Zeus escolhesse agora para jogar um raio na minha cabeça.  Ou ser filho de Hades, para saber fazer um buraco no chão para poder enfiar a minha cara.

Ou melhor, eu não preciso desse privilégio!  Se eu me tornasse um avestruz ou qualquer animal que saiba cavar um buraco no chão (os avestruzes sabem?) eu estaria feliz.

Infelizmente, nenhuma das dessas coisas aconteceu.

 Então, eu simplesmente peguei a caixa, levantei depressa e fui para o meu quarto.

     Resolvi tomar um banho para refrescar a minha cabeça, e porque também eu gosto da sensação da água caindo em mim. Mas em parte era porque eu não queria almoçar com Paul e minha mãe agora.Acho que nunca mais teria coragem para olhar na cara deles.

    Quando saí do banho, vesti a primeira bermuda que vi pela frente, coloquei uma blusa pólo branca e azul e calcei uns tênis quaisquer, e penteei (leia-se bagunçei) meu cabelo.

    Saí do meu quarto relutante, ainda estava com vergonha de encarar mamãe e Paul, mas para meu alívio, Paul tinha ido para o quarto deles e minha mãe lavava a louça.

    Sentei-me à mesa e comecei a comer. Peguei uma parte e joguei na lareira da sala.

Poseidon, pensei mentalmente. Acho que de tanto fazer isso no Acampamento, tinha virado hábito.

Ao acabar de comer, fui para meu quarto.

 A campainha toca, e ouço minha mãe dizer:

  - Olá,Annabeth!  Entre. Você quer algo para beber?

 - Ah não, Sra. Jackson, eu só vim para ver se o Percy já está pronto. Ele está aí ?

-  Ah, vou chamar ele, só espere um instante.

Mas eu já tinha ido para a porta, e sorri ao ver Annabeth. Ela estava com um short branco e uma blusa tomara-que-caia verde fluorescente, que realçava seus olhos cinzas.

Seu cabelo encaracolado loiro estava solto, e jogado sobre seus ombros. No pé usava uma rasteirinha rosa-claro, da mesma cor da sua bolsa que usava no braço. Não sei se era o costume de sempre ver Annabeth em missões, mas ela estava linda.

Acho que fiquei muito tempo de boca aberta a admirando, porque minha mãe deu uma risadinha e Annabeth corou.

  - Vocês são tão lindinhos juntos!  - Ela disse sorrindo

  - Ahn, então, tchau mãe. -  Disse, doido para sair dali. Annabeth corou.

                                                        ---

     Eu e Annabeth já tínhamos comprado a pipoca, e estávamos na fila para entrar na sala do filme.

-  Mas então, como vai a reforma do Olimpo? – Perguntei meio desinteressado.

Os olhos dela brilharam.

Eu não entendia nada de arquitetura, portanto não entendia nada que ela falava, principalmente quando ela se empolgava, mas era bom ver ela toda  orgulhosa.

- Ah, então, o trabalho está apenas começando, mas mesmo assim já está bem cansativo, e eu vou ter que agir mais rápido, e..

Enquanto ela falava dos projetos de cada Deus, eu peguei dois lugares  na última fila, onde não tinha ninguém.

- Enfim, vou ter organizar meu tempo, que vai ficar muito ocupado, com o Acampamento e a reforma do Olimpo, mas os projetos de Dédalo são uma boa ajuda,ele tem cada coisa realmente boa!

Dédalo. Ele tinha dado o fio de Ariadne para o exército de Cronos, mas no final, se sacrificou para acabar com o Labirinto, e disfarçado de Quintus , ele me deu um apito de gelo que salvou a minha vida  e seu laptop ficou para Annabeth.

-  Percy? – Annabeth perguntou.

 - Hm?

Então ela olhou para mim incrédula, cruzou os braços e  começou a prestar atenção no filme.  Porque ela estava assim? Eu não entendia.

- O que foi?  - Perguntei

- Ah nada, você não presta atenção no que eu falo, e agora eu não quero prestar atenção em você. – Ela disse irônica.

-  Calma, eu só estava pensando em Dédalo! E também, pensei como você vai me dar atenção, com todo o seu tempo esgotado.  – Disse, fingindo estar emburrado.

     Ela suavizou, acho que na parte de Dédalo.

 - Ah. - Ela disse meio arrependida. – Tente não boiar, Cabeça de Alga.

Sorri. Por mais que eu não gostasse desse apelido, sabia que quando Annabeth me chamava assim, ela tinha me perdoado.

 - E quem disse que eu vou te dar atenção? – Ela perguntou olhando para mim.

-  Ah é ?

Mas antes que eu pudesse dizer outra coisa, ela riu e me beijou. Quando ela ia se afastar, coloquei os braços em volta de sua cintura e a puxei para mais perto, fazendo-a botar as mãos na minha nuca.

     Sem separar o beijo,levantei o braço da poltrona que nos atrapalhava, e continuei a beijando. Então, nós ouvimos um grito digno de umas das filhas de Afrodite, acompanhado de um rugido trovejante.

Quando, infelizmente, eu e Annabeth nos separamos, ofegantes, eu olho para ver quem foi o intrometido que atrapalhou meu momento feliz. 

Em frente a tela do cinema, lá na frente, estava um homem ( ou a cabeça de um) com dois chifres. Dois enormes e afiados chifres.  Ele tinha um corpo de leão com pêlo arruivado e uma calda de escorpião, de onde atirava inúmeros espinhos.

Mas não eram espinhos normais. Seus espinhos pareciam projéteis negros,tinham cerca de trinta centímetros,eram venenosos e ele os atirava como se fossem dardos. Qual era o nome mesmo daquele animal? 

Merda, Percy, você não podia ter prestado atenção pelo menos nas aulas de mitologia ?

- Mantícore – Murmura Annabeth como se tivesse lido meus pensamentos.. Sinto-a tremer.

 Na mesma hora me lembro do Dr. Streepe, e como ele tinha pulado  de um penhasco com Annabeth em sua corcunda. Ao mesmo tempo em que senti ódio,um frio me percorreu a espinha ao me relembrar da cena.

Mais gritos me tiraram dos meus devaneios. Uma multidão saía correndo e gritando desesperada. Tinha pessoas desmaiadas, e algumas em estado de choque.  Pude ouvir choros de bebês, gritos de crianças, e claro, os rugidos da mantícore, que fungava o ar a procura de cheiro de comida. Ótimo, quem sabe ela não aceita a minha pipoca? 

Não sabia o que os mortais viam pela Névoa, mas acho que não seria legal ver qualquer tipo de animal selvagem a solta em uma sala de cinema.

Annabeth se abaixou para ficar na altura das poltronas, e da sua bolsa tirou sua faca e seu boné dos Yankees.

Puxei ContraCorrente do bolso da minha bermuda e a destampei.

Fui correndo em direção a mantícore, ou melhor, tentei correr.No chão,

Milkshakes,sacos de pipoca,latinhas, e outras coisas que não pude identificar, estavam pisoteadass e misturadas no chão, então tive que ter cuidado para não escorregar. Não tive que rebater os espinhos com ContraCorrente, porque eles simplesmente “quicavam” na minha pele, sem causar danos.

A Mantícore deu outro rugido na minha direção e agora eu estava tão perto que pude ver três fileiras de dentes de ferro. Ela girou sua cauda de escorpião para mim, tentando me jogar para longe, mas eu desviei e levei ContraCorrente em direção a sua cauda, mas não causou  nenhum dano,já que sua cauda parecia de ferro, e então ela enroscou sua cauda na minha espada e a puxou muito forte, e fui obrigado a soltá-la antes de ser arrastado junto. 

 Ele pegou suas garras de leão, agarrou meus braços e me jogou longe. Bati a cabeça e meu corpo em um metal, e sabia que teria quebrado todo os meus ossos se não tivesse mergulhado no Estige.

A mantícore corre até mim , e dá um rugido. Mas de repente ela para e dá uma fungada no ar, como se estivesse sentindo um cheiro perto. Na mesma hora me ligo em Annabeth, e como ela devia estar invisível atrás dele.  Mas antes que eu pudesse gritá-la, a mantícore gira sua cauda, soltando uma saravaida de espinhos. Logo ouço um baque.

Falta ar nos meus pulmões. Ele  tinha acertado Annabeth. 

Me levanto e olho para o lado. Não acho minha espada. Saio correndo a sua procura, mas a mantícore é muito rápida e com sua cauda me joga de bunda no chão. No impacto ao chão, sinto algo no meu bolso. Boto a mão e acho uma caneta. Ela me encurrala na parede e leva seus chifres na minha direção.

Um flashback veio em mim,de quando tinha doze anos, e o Minotauro tenta acertar os chifres em mim, mas eu desvio e me salvo, mas ele acaba levando minha mãe para o Mundo Inferior. Eu não consegui a salvar dele.  Então penso em Annabeth em algum canto da sala, sofrendo e morrendo aos poucos.

Eu não ia deixar essa história se repetir.

Então se ouve sirenes de polícia lá fora, fazendo a mantícore se distrair por um momento, mas suficiente para eu puxar minha espada e cortar a sua cabeça fora, fazendo seu corpo se explodir em um típico pó dourado em cima de mim.

Saio correndo a procura de Annabeth, mas não a encontro. Então raciocínio: Annabeth estava com seu boné dos Yankees quando foi acertada.

Merda de boné dos Yankees!

Então tento concluir o mais rápido possível,

como se achar alguém invisível.


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Notas finais do capítulo

Gente, eu não resisti a não botar a piadinha do abafar, me desculpem. hahaha :x

Desculpem novamente pelo transtorno, não vai mais acontecer. Comentem :)