The Human escrita por AgathaPedotte


Capítulo 4
O Pesadelo dos mortais




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  Quando Lilith me disse que eu teria a minha primeira missão na Terra eu mau pude acreditar, fiquei mais do que feliz.

  -Bem Ruby, essa vai ser a sua primeira missão na Terra, vai ser um pouco dificil confesso mas, sei que conseguirá.

  -É só você dizer o que eu tenho que fazer, mau posso esperar para voltar a caminhar na Terra.

  -Eu sei que parece estranho ensinar um dêmonio a possoir alguém mas, eu tenho que lhe ditar algumas regras. Em primeiro lugar você tem que se certificar de que a pessoa não seja um caçador, porque se for, você vai se dar muito mal, agora os caçadores tem um tipo de magia anti-possuição ou alguma coisa do gênero, e a sua missão é pegar o livro que lhes ensina a poção e matar todos os que sabem faze-la, e estes são: Musk Randesoon, Lindsain Granginm e Eliza Skanid. -  ela me mostrou uma image de cada um deles, de cada que eu tinha que matar, e a imagem do livro. - Quando for possuir alguém é muito fácil, mire sua presa e mentalizea com toda a sua força e então quando menos eperar você ja vai estar dentro do corpo deste. E para matar basta você utilizar esta faca.

  Lilith me entregou uma estranha faca, aquela mesma que ela quase cortou o meus pescosso alguns anos infernais atrás.

  -Esta faca mata qualquer humano ou qualquer demônio com apenas um facada, é simples e fácil, quando você voltart da missão irei lhe ensinar a uzar os poderes demôniacos mas, somente se você se sair bem.

  Lilith estralou os dedos e eu fui parar em um tipo de conexão entre o´inferno e a Terra, e não era somente eu que estava ali a espera de minha presa tinha mais um dez demônios esperando, quando vi aquela garota loira de olhos bem verdes passando percebi que era ela quem eu tinha que possuir, primeiro verifiquei para ver se ela não era uma caçadora, olhei ela dos pés a cabeça, não a vi uzando nenhum tipo de medalhões "anti-demônios" então olhei bem para ela, mentalizeia e quando percebi ja estava no corpo dela

  4 dezembro de 1436

  Saí em busca dos meus caçadores. Eu ja tinha uma idéia de onde procura-los, fui direto para uma aldeia que ficava perto da onde eu havia possuido aquela garota, no caminho encontrei uma caçadora montada em um cavalo, agarrei-a pelos cabelos e cortei-lhe o pescoço roubei suas vestimentas e montei em seu cavalo e continuei meu caminho, assim que cheguei a aldeia, fui a procura de meus caçadores.

  -Olá, você por um acaso conhece Musk Randesoon?

  O velho para quem perguntei sobre Musk me olhou dos pés a cabeça, olhou para a moça que estava sentada ao seu lado e finalmente resolveu responder-me:

  -Sou eu por que?

  Dei um sorriso para ele e respondi a sua pergunta:

  -Bem, eu sou caçadora de uma aldeia distante e fiquei sabendo que o senhor conhece a fórmula para não ser possuída por dêmonios, eu gostaria de saber se o senhor poderia me ajudar a fazer, não quero correr o risco de algum desses desalmados me possuir.

  Ele olhou bem em meus olhos, ficou me encarando por alguns segundos, fiquei com medo de ser descoberta mas, continuei confiante e olhando fixo em seus olhos.

  -Tudo bem, me siga.

  Ele saiu caminhando em direção a casa, eu fui atrás e é claro ja com a faca em punho, só para garantir, qunado entramos na casa ele me mandou esperar um momento enquanto ele ia buscar os ingredientes enquanto ele não voltava fiquei vdando uma olhada em sua entante de livros, vi algo que se parecia muito com um manuscrito, peguei e comecei a folhar, aquele livro era pura magia, somente magias de como tirar o demônio das pessoas, como matar um demônio e finalmente na última página la estava: "Es neesmu dēmons" que significava demônmios não me possuam. Quando percebi que Musk estava voltando coloquei o livro no lugar e fiquei ondfe ele havia me deichado.Ele dirigiu-se até a estante e pegou o livro.

  -Venha comigo, vou lhe ensinar a como fazer a poção, e se quiser lhe ensino muitas outras.

  Ele me olhava estranho mas, eu tinha uma missão a cumprir, não podia ficar de gracinhas e besteiras. Decemos até o porão, la ja estavão despostos em uma mesa todos os ingredientes para a tal poção, ele largou o manuscrito na mesa e começou a falar:

  -Bem querida, se você quer realmente aprender a fazer estas poções vai ter um preço a pagar.

  -Qual é o preço?

  -Bem, pelo o que vejo você parece ser uma virgem caçadora, e o preço pela poção é justamente esse queria, sua virgindade.

  -Com quem você pensa estar falando?

  -Com uma jovem, bonita e apetitosa caçadora de demônios.

  -Quem me dera ser somente isso.

  Eu ainda estava na frente da porta do porão, eu peguei as chaves, tranquei o porão e continuei com a faca de Lilith em punho, aquele velho babão realmente estava pensando que eu iria tranzar com ele, haha, que bobagem, que velho sonhador, fui caminhando em sua direção, ele com aquele oljhar, parecia que me comia com ops olhos, que ja estva imaginando o momento da tranza, eu cheguei bem perto dele e lhe dei um soco no rosto que o largou do outro lado da sala, rasguei um pedaço de minhas vestes e amarrei a boca do infeliz, achei uma espécie de corda naquele porão e amarrei o velho nela, olheio nos olhos, vi as lagrimas escorrendo, pobre velho, ter a vida terminada assim nenhum prazer HAHA, que fim triste.

  -Olha aqui seu velho decrépto, vou perguntar uma vez e somente uma vez, onde estão Lindsain Granginm e Eliza Skanid?

  Tirei as amarras da boca dele, ele continuava chorando.

  -Eu juro que não sei, eu juro por D...

  Coloquei minha mão sobre sua boca, e não premiti que ele falasse o nome Dele, sei que não me atingiria de nenhuma forma mas, não gosto de ficar escurtando Aquele nome por ai.

  -Não fale o nome Dele, não ouse a pronunciar Este nome se você pretende viver.

  Ele balançou a cabeça positivamene, afirmando que tinha compreendido, retirei minha mão de sua boca e voltei a lhe perguntar:

  -Se você quer viver, e eu sei que quer, é melhor que me fale a verdade, onde estão Lindsain Granginm e Eliza Skanid?

  -Eu não sei, juro pela minha alma, juro por tudo o que tenho, pela minha vida, pelo sangue que corre por minhas veias.

  Olhei-o nos olhos, peguei minha faca e cortei-lhe o dedo médio, quando ele abriu a boca para gritar de dor, tapei sua boca.

  -Shh, não ouze a gritar, você ja perdeu um dedo, quer perder a vida também?

  Ele balançou a cabeça negativamente.

  -Foi o que pensei.

  Tirei a mão de sua boca, lambi o sangue que restava em minha faca, sentei na mesa em que estavam os ingredientes, e fiquei olhando o velho nos olhos.

  -O que você é? - ele chorava muito, talvez a dor de ter um dedo cortado foce maior do que pensei.

  -Eu? bem ... - meus olhos escureceram e eu olhei fixamente para o Musk.

  -Uma demônia, Meu Pai, como pude ser tão burro, me enganando com um corpo bonito, ela é um demônio.

  -Bem, quando eu era humana, eu era mais bonita do que você imagina, loira, altura média, olhos verdes, boca carnuda, nariz fino, mãos delicadas...

  Olhei bm para ele, ele estava praticamente me imaginando, eu cheguei bem pertinho, lhe dei um beijo no canto da boca e em seu ouvido disse:

  -Pense bem, acho que você deveria me dizer onde elas estão, ai eu posso fazer o que você quiser e ainda lhe deixar vivo.

  O velho encheu a boca de água, praticamente babou em meus seios, eu nem havia percebido que ficavem a mostra quando eu me abaixava, ele então ohou para mim e disse:

  -Claro, aquela garota, que estava sentada em meu lado ela é Eliza Skanid, minha sobrinha, prometa que não vá machuca-la.

  -Claro, eu prometo.

  Uma coisa que esse velho idiota não sabia era que demônios SEMPRE mentem, não importa se fizeram uma promessa ou se estão somente falando, nós nunca dizemos a verdade.

  Olhei para cima da mesa e tinha uma faca comum, peguei-a e crevei em minha barriga, não senti dor e nem deixei de possuir a garota, olhei para o velho e o possui, amarrei a garota morta na cadeira e fui até a rua.

  -Eliza querida, venha me ajudar aqui um minuto, a garota é na verdade um demônio.

  -Claro tio, to indo, quer que eu pegue algumas ferramentas ou você ja tratou disso?

  -Ja tratei disso.

  Ela me seguiu e quando chegamos no porão e ela viu a garota amarrada ela virou para mim e disse:

  -Bem, vejo que ja cuidou dela, então por que precisa de mim?

  Empurrei-a para dentro e tranquei a porta, dei-lhe um soco e a deixei inconciente, peguei a outra cadeira e a amrrei, desamarrei a garota em que possuia antes e voltei a possui-la, espanquei o velho até deixa-lo inconciente outra vez e o amarrei na cadeira, esperei os dois acordarem para começar a minha festa.


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